O ministro da Administração Interna admitiu hoje abrir novos concursos para a compra da plataforma que vai gerir e guardar a informação recolhida pelas bodycams dos polícias, após terem falhado os atuais.
Este é o sexto incidente do género nos Estados Unidos. O fenómeno destaca as fraquezas deste sistema que, segundo estudos, é mais propenso a gerar falsos positivos entre rostos negros.
A inteligência artificial está a ajudar a polícia britânica a identificar infrações na estrada, analisando imagens recolhidas por um sistema de câmaras. Numa semana foram detectadas centenas de infrações.
A França aprovou um projeto de lei que permite aos polícias acederem remotamente a câmaras, microfones e serviços de localização de telemóveis de suspeitos e outros dispositivos ligados à Internet.
A atualização do SIRESP e da rede 112, a aquisição e operacionalização de bodycams para as forças de segurança e a modernização do sistema eleitoral vão concentrar os investimentos do MAI em tecnologia. A inteligência artificial vai ser usada nos serviços de emergência, proteção civil incluída.
O concurso público para aquisição das bodycams vai ser lançado em junho, estando prevista a entrega das primeiras 2.500 unidades em novembro e outras 2.500 em 2024, as restantes 5.000 câmaras serão distribuídas até 2026.
A Times Square em Nova Iorque foi palco de uma demonstração de novos gadgets para reforço policial, que incluem robots da Digidog e armas que lançam projéteis com GPS para rastrear automóveis em fuga.
Numa declaração conjunta, hoje assinada na Metadata Law Enforcement Conference, os chefes de polícia europeus apelam ao desenvolvimento de um novo quadro legal no acesso aos metadados, que permita colmatar as falhas existentes e que respeite os direitos fundamentais.
Na Metadata Law Enforcement Conference, Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária, defende que é necessária uma evolução legislativa que seja capaz de se adaptar às novas realidades, tanto da investigação criminal, como das tendências tecnológicas.
Representantes de 31 órgãos de polícia criminal de 26 países participam hoje e na quinta-feira na Conferência "Metadata Law Enforcement" na procura de soluções legislativas e outras para os impactos negativos do regime restritivo de acesso aos metadados.
O diploma que estabelece as regras de utilização das câmaras portáteis de uso individual nos uniformes dos elementos da PSP e da GNR foi hoje promulgado por Marcelo Rebelo de Sousa.
As Bodycams são câmaras colocadas nos fatos dos agentes policiais, sendo considerado um instrumento que permite proteger simultaneamente os polícias e os cidadãos.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) recomenda ao Governo que os cidadãos possam pedir aos polícias para gravarem a intervenção policial com as câmaras nos uniformes.
No período da campanha, que serviu especialmente para alertar os condutores para as consequências do uso do telemóvel durante a condução, registaram-se 2.437 acidentes, dos quais resultaram 12 vítimas mortais, 53 feridos graves e 730 feridos leves
A polícia de Londres detalha que um dos jovens detidos por envolvimento com o Lapsus$ Group, um adolescente de 16 anos, foi também acusado de “assegurar o acesso não autorizado a um programa” por meios informáticos.
A informação foi confirmada ontem pela Guarda Civil que deteve um homem de 45 anos, de nacionalidade portuguesa, que suspeita ser "um dos maiores burlões com investimentos em criptomoedas a nível europeu".
O diploma que regula a utilização de câmaras nos uniformes (bodycams) pelas forças e serviços de segurança e Proteção Civil foi hoje aceite por Marcelo Rebelo de Sousa,
A utilização de sistemas de videovigilância pelas forças e serviços de segurança, que vai permitir aos polícias usarem câmaras nos uniformes (bodycams), foi hoje aprovada na Assembleia da República em votação final global.
A proposta que vai permitir aos polícias o uso das bodycams, uma reivindicação dos elementos das forças de segurança, vai a votação final no parlamento na sexta-feira.
A proposta do Governo sobre a utilização de sistemas de videovigilância pelas forças e serviços de segurança vai permitir aos polícias usarem câmaras nos uniformes, as chamadas 'bodycams.
O Parlamento Europeu defendeu que o recurso à inteligência artificial pelas polícias na União Europeia (UE), como sistemas de videovigilância, deve implicar “forte salvaguarda” para a privacidade dos cidadãos, mostrando-se “preocupado” com a utilização de dados biométricos.
As polícias só podem usar câmaras que reconhecem pessoas através de dados biométricos na prevenção de terrorismo e com mandado judicial, esclareceu hoje o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, reconhecendo que esta é uma “matéria sensível”.
Richard Browning, o CEO da Gravity Industries continua a fazer demonstrações práticas do seu jetpack, agora num contexto mais urbano, ao serviço da polícia.