O diploma que regula a utilização de câmaras nos uniformes (bodycams) pelas forças e serviços de segurança e Proteção Civil foi hoje aceite por Marcelo Rebelo de Sousa,
A utilização de sistemas de videovigilância pelas forças e serviços de segurança, que vai permitir aos polícias usarem câmaras nos uniformes (bodycams), foi hoje aprovada na Assembleia da República em votação final global.
A proposta que vai permitir aos polícias o uso das bodycams, uma reivindicação dos elementos das forças de segurança, vai a votação final no parlamento na sexta-feira.
A proposta do Governo sobre a utilização de sistemas de videovigilância pelas forças e serviços de segurança vai permitir aos polícias usarem câmaras nos uniformes, as chamadas 'bodycams.
O Parlamento Europeu defendeu que o recurso à inteligência artificial pelas polícias na União Europeia (UE), como sistemas de videovigilância, deve implicar “forte salvaguarda” para a privacidade dos cidadãos, mostrando-se “preocupado” com a utilização de dados biométricos.
As polícias só podem usar câmaras que reconhecem pessoas através de dados biométricos na prevenção de terrorismo e com mandado judicial, esclareceu hoje o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, reconhecendo que esta é uma “matéria sensível”.
Richard Browning, o CEO da Gravity Industries continua a fazer demonstrações práticas do seu jetpack, agora num contexto mais urbano, ao serviço da polícia.
Desde junho do ano passado que a Amazon aguarda legislação sobre o reconhecimento facial. A legislação não chegou e a suspensão das vendas do software mantém-se.
As autoridades hackaram a plataforma e obtiveram acesso a milhões de mensagens que permitiram 746 detenções só no Reino Unido. Porta-voz da polícia britânica esclarece que a operação permitiu evitar mais de 200 raptos e execuções já planeadas.
A Facial Recognition and Biometric Technology Moratorium Act estabelece que nenhuma agência federal ou departamento de polícia poderá “adquirir, ter na sua posse, aceder ou usar” sistemas de reconhecimento facial, nem usar qualquer tipo de informação recolhido através da tecnologia.
A empresa terá removido os veículos das autoridades do jogo devido aos protestos contra a brutalidade policial e discriminação racial nos Estados Unidos. Embora muitos gamers já tenham partido para as redes sociais, especulando sobre os motivos que levaram à decisão, a Epic Games ainda não se manife
Numa carta enviada ao Congresso norte-americano, a IBM anunciou que não vai mais desenvolver, produzir e vender sistemas de reconhecimento facial. A empresa sublinha ainda que é necessário debater a utilização discriminatória da tecnologia pelas autoridades.
Ao todo, entre 29 e 31 de maio, as aplicações que permitem ouvir as comunicações emitidas pelos sistemas de rádio da polícia foram instaladas 213.000 vezes. O valor representa um aumento de 125% em relação à semana anterior.
Em apenas uma semana, o sistema de reconhecimento facial em tempo real colocado numa das zonas mais movimentadas de Londres registou as caras de 8.600 transeuntes. Das oito correspondências identificadas, apenas uma estava correta.
A iniciativa da National Crime Agency do Reino Unido (NCA) segue a apresentação de uma proposta de lei do Governo de Boris Johnson que poderá fazer com que a Ofcom passe a escrutinar a atuação de redes sociais e plataformas digitais.
A decisão da polícia londrina surge após um período de testes de vários anos. As câmaras de reconhecimento facial em tempo real estão associadas a sistemas de inteligência artificial e serão colocadas na capital britânica no próximo mês.
A criação da empresa americana de robótica foi testada pela Polícia de Massachusetts para ajudar os humanos em “ambientes potencialmente perigosos”. No entanto, a aplicação não agradou totalmente à Americian Civil Liberties Union Foundation.
O sistema vai ser aplicado em Inglaterra e no País de Gales até ao fim do verão deste ano. Sensores garantem ponto de vigilância permanente sobre os criminosos às autoridades.
Estudantes e professores das áreas de Engenharia Informática e de Cibersegurança do Politécnico de Leiria arrecadaram dois galardões num concurso internacional de computação forense.
Só nas últimas duas semanas, as câmaras térmicas foram essenciais para resolver dois casos específicos de crimes que aconteceram durante a noite, em Lincolnshire, Boston, nos Estados Unidos. A eficácia do aparelho está a ser sublinhada pelas autoridades.
Deslocou-se à Policia para denunciar o roubo do seu telemóvel, mas depois de apuradas várias contradições, acabou por confessar que tinha simulado o crime. O caso soma-se a mais de 35 situações do mesmo género já identificadas este ano.
A funcionalidade vai fazer com que as comunicações estabelecidas com o smartphone através da porta USB, sejam cortadas sempre que o telefone não for desbloqueado durante uma hora seguida.