Foram desmanteladas 27 das mais populares plataformas que fornecem serviços para ataques DDoS. A operação conjunta envolveu a coordenação com as diversas polícias internacionais, incluindo a Polícia Judiciária.
As denúncias de crimes sexuais online contra crianças aumentaram mais de sete vezes desde 2019. A maioria acontece no telemóvel quando os jovens estão menos acompanhados e as denúncias cobrem crianças a partir dos 8 anos, revela a PJ.
O novo Laboratório Digital Forense da PJ está equipado com as tecnologias mais recentes, para fazer a análise de evidências extraídas da desmontagem, peritagem e extração de dados dos equipamentos apreendidos. Também há IA “à mistura” na área da balística, por exemplo.
A Polícia Judiciária deteve um grupo de 5 pessoas, com idades entre os 23 e 45 anos, por alegados crimes de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais ligados a esquemas de CEO Fraud.
O homem detido é suspeito de práticas de crimes de falsificação de documentos e branqueamento de capitais, utilizando técnicas conhecidas como CEO Fraud e Man in the Middle.
O Instituto de Gestão Financeira da Educação recuperou a soma de 2,5 milhões de euros que tinham sido transferidos na sequência de uma fraude informática.
A operação “Assinatura d’Ouro” levou a PJ a cumprir 35 mandatos de buscas e detenção de três suspeitos pela fraude informática que permitia desviar dinheiro do Grupo Chimarrão.
A Polícia Judiciária foi uma das entidades que participou na "maior operação alguma vez realizada" contra software malicioso e particularmente agressivo, que envolveu diversos países. A ação foi coordenada pela Europol e culminou com quatro detidos, um dos quais em Portugal.
No decorrer da operação, a Polícia Judiciária apreendeu 49 modem, que acoplavam 32 cartões SIM por aparelho, o que significava que operavam 1.568 cartões em simultâneo. Esta capacidade, num primeiro momento, permitia a criação de milhares de contas, principalmente no WhatsApp.
A detenção surge no seguimento de uma investigação da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica da PJ, e teve origem em créditos no montante cerca de 307 mil euros em conta bancária em nome de uma empresa titulada pelo suspeito.
Cinco homens e uma mulher foram detidos por suspeita de crimes de uso de cartões e outros dispositivos de pagamento contrafeitos, uso de documento de identificação ou de viagem alheio e furto.
As tecnologias de deepfake, programas de inteligência artificial que permitem manipular voz e imagem, estão a ser cada vez mais usadas para aperfeiçoar burlas ou expor adultos e crianças na internet. Nas denúncias investigadas pela Polícia Judiciária estes casos também têm ganho espaço.
A Polícia Judiciária deteve dois indivíduos estrangeiros de 23 e 26 anos por suspeita de crimes de burlas informáticas e acesso ilegítimo, assim como branqueamento de capitais. Estão associados a esquemas CEO Fraud e “Olá Pai/Olá Mãe”.
A Polícia Judiciária desmantelou um grupo criminoso dedicado ao phishing bancário, resultando na detenção de quatro homens e três mulheres e ainda mais cinco arguidos constituídos. Estima-se que os crimes tenham lesado cidadãos num valor de 1,5 milhões de euros.
O casal detido pela Polícia Judiciária é suspeito de aquisição de cartões bancários através de crime informático e branqueamento. Mulher é reincidente de crimes anteriores de burla.
Os suspeitos sequestram cinco cidadãos e obrigaram a transferir dezenas de bitcoins, valorizados na altura do roubo em três milhões de euros, sob ameaça de armas de fogo.
Existem no Departamento de Investigação Criminal mais de 200 denúncias, com valores que ultrapassam os 100 mil euros. A fraude por Whatsapp afetou vários tipos de vítimas, muitas delas de idade já avançada. O cidadão agora detido usava um esquema com 244 cartões de telemóvel em simultâneo.
A operação foi realizada hoje, no âmbito do combate à cibercriminalidade, e visou um grupo de indivíduos suspeitos da prática dos crimes de burla qualificada, entre outros, usando uma técnica conhecida como vishing.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) considerou hoje que se vivem tempos complicados de ameaça ao Estado de direito devido às fake news, salientando a necessidade de se manterem níveis de qualidade e independência do serviço público.
As ameaças foram dirigidas a escolas através da internet e a Polícia Judiciária já identificou os jovens que partilharam a informação na internet, indicando que não há indícios de radicalização ou extremismo.