O Departamento de Investigação Criminal de Braga da Polícia Judiciária deteve, em cumprimento de mandado de detenção, a presumível autora de um crime de burla qualificada praticada através da internet.
A rede criminosa, composta por cidadãos de nacionalidade estrangeira, foi responsável pelo branqueamento de mais de 38 milhões de euros, dos quais, cerca de seis milhões passaram por Portugal.
Considerado como um dos "grupos cibercriminosos mais relevantes a nível mundial", o HIVE é suspeito de ter atacado várias entidades portuguesas: de unidades hospitalares e empresas de análises laboratoriais a municípios, companhias de transporte e aviação, unidades hoteleiras e empresas tecnológicas
A Polícia Judiciária participou em investigação de branqueamento de capitais de criptoativos por cidadãos russos e ucranianos envolvidos na plataforma BITZLATO, suspeita de ter como origem atividades ilícitas como ciberataques e ransomware.
A Polícia Judiciária alertou hoje para a circulação de mensagens falsas com o logótipo das forças de segurança, através de correio eletrónico, a pretexto de alegadas convocações, mandados, acusações e processos judiciários, com vista a obter dados pessoais.
Monforte, Castelo Branco, Loures e Lisboa são as zonas onde a Polícia Judiciária realizou uma ação que permitiu deter três homens e uma mulher, com idades entre os 20 e 35 anos.
A Polícia Judiciária (PJ) “está a acompanhar desde o primeiro momento” o ataque informático à TAP ocorrido em agosto e que nas últimas horas levou à publicação ‘online’ de ficheiros com dados pessoais de clientes da companhia aérea.
O suspeito utilizava uma conta falsa no Instagram para aliciar vítimas para o envio de imagens íntimas, chantageando-as para encontros de relações sexuais.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) chamou à sede todos os responsáveis das unidades nacionais e das diretorias regionais para analisar o impacto da decisão do Tribunal Constitucional sobre a lei dos metadados nos processos em investigação.
A Polícia Judiciária explica que as mensagens que circulam online são falsas e que constituem "uma quebra de segurança para os utilizadores da Internet e correio eletrónico".
Dois homens e uma mulher foram detidos hoje pela Polícia Judiciária (PJ), em Campo Maior e Monforte, no distrito de Portalegre, por suspeitas da autoria de burlas através da plataforma de pagamento eletrónico MB Way, revelou fonte policial.
Com recurso a esquemas como CEO Fraud e Phishing, os criminosos acediam ilegitimamente ao correio eletrónico das vitimas e assumiam a sua posição em negócios que estavam a realizar.
Tomaram posse 101 novos inspetores da Polícia Judiciária, com 60% colocados no combate à corrupção, criminalidade económico-financeira e cibercrime. Dos cerca de 2.500 candidatos ao curso de formação, apenas 4% concluíram o curso.
A PJ avança que em causa está um complexo esquema de circulação de fundos, envolvendo vários países e empresas, com o único propósito de branquear fundos obtidos através de burlas cometidas por meio informático.
A PJ já deteve o suspeito de 18 anos e nas buscas domiciliárias apreendeu provas, armas e um plano escrito com detalhes da ação criminal a desencadear. O FBI tinha sinalizado o jovem estudante de engenharia informática pelas atividades online.
A PJ quer recrutar “oito candidatos ao curso de formação de especialistas de polícia científica da Polícia Judiciária para as Unidades da Polícia Judiciária com competências na área de sistemas de informação e comunicações” para dar resposta à onda de ciberataques em Portugal.
Em conferência de imprensa, Carlos Cabreiro, responsável de cibersegurança na PJ, confirma que a judiciária está a trabalhar com a Vodafone para apurar os factos relacionados com o ataque e que envolveu os Serviços de Segurança Interna.
A campanha envolveu 27 países, sob o tema “DontBeaMule” e sensibiliza as pessoas para não serem aliciadas por organizações criminosas para fazerem transferências de fundos de um local para o outro em troca de comissões, sendo considerado um crime.
Polícia Judiciária detém homem ligado a crimes de pornografia infantil e apreende unidades de armazenamento com milhares de ficheiros com conteúdos ilícitos.
A Polícia Judiciária anunciou hoje a detenção de 15 homens, com idades entre os 23 e os 60 anos, no âmbito da operação "3P" de combate à pornografia de menores na Internet.
A PJ confirma que a mensagem que está a ser difundida de forma massiva é falsa e que o link incluído pretende leva à infeção com vírus ou software malicioso do telemóvel, tablet ou PC.