As waveforms, ou representações visuais das faixas áudio, são uma forma de diferenciar os vídeos que publica nas redes sociais e através do Waveform Maker da Kapwing pode criá-los e personalizá-los facilmente.
O projeto AIDA, que conta com a participação de investigadores do INESC TEC, tem como objetivo tornar a plataforma de gestão de risco RAID da norte-americana Mobileum compatível com o 5G. Com um financiamento de 1,8 milhões de euros, o projeto deverá estar concluído em novembro de 2022.
A Marvel foi concebida a pensar em quem não se considera um entendido no mundo das linguagens de programação e através da plataforma pode planear os seus projetos digitais, passando por todas as fases importantes: desde a criação de wireframes e mockups ao desenvolvimento de protótipos interativos.
O BOB, o primeiro supercomputador a operar em Portugal, é uma das duas infraestruturas de High Performance Computing que ajudará os investigadores do projeto BigHPC a criar uma plataforma integrada de gestão e manutenção.
As candidaturas nacionais à edição de 2020 dos World Summit Awards já estão abertas a todas as ideias digitais que tenham um forte impacto na sociedade, sejam aplicações, websites, jogos ou produções interativas.
Os projetos concentram-se no desenvolvimento de soluções de segurança e privacidade informática para cidadãos e PMEs, assim como na melhoria de sistemas de segurança críticos em infraestruturas da área da saúde e dos transportes.
Estão escolhidos os projetos de I&D em co-promoção com empresas que vão ser apoiados no âmbito das parcerias com UTAustin Portugal, Carnegie Mellon Portugal e MIT Portugal. O objetivo é ativar o posicionamento internacional de Portugal.
De um total de 38 candidaturas foram escolhidas sete propostas que vão receber um financiamento de 435 mil euros pela FCT. Os projetos vão permitir explorar temáticas como a robótica, a inteligência artificial, os sistemas de transporte inteligentes ou o processamento de linguagem.
Foi a computação quântica e os supercomputadores que nos levaram ao Ciência’19, mas a experiência tornou-se muito mais rica com a possibilidade de espreitar outras áreas da ciência e o muito (de bom) que se faz neste sector em Portugal.
Os requisitos mudam, as prioridades mudam e acima de tudo os negócios mudam. António Brisson fala neste artigo de opinião sobre as alterações nas TI e a forma dos profissionais e das empresas responderem às mudanças.
