As leis de proteção de dados, proteção do consumidor e cibercrime estão longe de terem uma distribuição harmonizada nas várias regiões do globo e um novo mapa da UNCTAD mostra isso mesmo.
A privacidade e proteção de dados são temas importantes para a Europa, que tem reforçado a legislação para penalizar condutas menos próprias das empresas e imposto multas pesadas. Mas não tem a mesma importância para os utilizadores. Ou pelo menos para a maior parte.
Os portugueses estão acima da média europeia no que toca a protegerem os seus dados pessoais quando descarregam ou usam aplicações móveis no smartphone. Só 3% afirmam já ter perdido informações, fotografias ou documentos por causa de um vírus.
As multas ultrapassam o milhão de euros e são relacionadas com uma falha informática de 2016 que levou à divulgação de dados pessoais de clientes da plataforma de transporte.
Dois pareceres da Comissão Nacional de Proteção de Dados dizem que as novas regras sobre videovigilância em locais públicos pecam por “indefinição e imprevisibilidade”.
A Seresco fez um levantamento dos erros que as empresas e respetivos departamentos de recursos humanos continuam a cometer após entrada em vigor do RGPD.
Nos últimos dias os utilizadores têm sido inundados de emails a pedir o consentimento para usar os dados segundo o novo regulamento de proteção de dados que é aplicado a partir de hoje. Mas é preciso cuidado porque nem todos são legítimos e há muitos que não são sequer válidos.
Com a entrada em efeito da novas Regras Gerais da Proteção de Dados, diversas normas de privacidade associadas a serviços digitais e aplicações foram modificadas. Conheça todos os seus direitos para começar a aplicá-los plenamente.
As gigantes tecnológicas são acusadas de coagir os utilizadores a aceitarem as suas políticas de privacidade. A possível violação do RGPD pode originar multas até 7.000 milhões de euros.
Depois de dois anos de preparação, começa hoje a ser aplicado o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados. E como se viu nos últimos dias há algum “pânico”. Mas será que já se podem aplicar multas?
A CNPD acaba de colocar online os formulários de notificação de dados e de registo de DPO. Nos próximos dias haverá ainda mais informação sobre as perguntas mais frequentes.
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA anunciou que a Altaba (ex Yahoo) vai ter que pagar cerca de 35 milhões de dólares por não ter divulgado que sofreu um ciberataque em dezembro de 2014 e que afetou 500 milhões de utilizadores.
Em cima da mesa vão estar temas como a proteção de dados, violação de privacidade e prevenção de ataques ransomware, numa altura em que as organizações têm assistido a um número crescente de ciberataques.
Esta era uma das dúvidas na transposição do Regulamento Geral de Proteção de Dados para o enquadramento português que fica hoje esclarecida com a Proposta de Lei do Governo. Foram também definidos os mínimos das multas para as empresas.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de Lei para o Regulamento Geral de Proteção de Dados. A Ministra da Presidência espera que possa ser aprovada pelo Parlamento antes de 25 de maio.
A comparação não pode ser feita com o Homem Aranha, mas as organizações têm de acelerar a preparação para o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados e o responsável pela proteção de dados (DPO) tem um papel fundamental.
A privacidade é um dos direitos dos utilizadores online que é preciso conhecer para gerir melhor a relação entre os dados que fornecemos e os benefícios que podemos retirar da informação que os serviços têm sobre os nossos perfis e interesses.
Um grupo de investigadores norte-americanos concluiu que os perfis aminoácidos identificados no suor são únicos e impossíveis de copiar, o que faz desta secreção uma password mais segura do que as restantes medições biométricas.
O RGPD vai produzir efeitos a partir de 25 de maio de 2018 afetando a forma como os dados pessoais são tratados e aumentando o nível de responsabilidade das empresas, com multas elevadas. A transposição da diretiva está a ser preparada e até 30 de setembro os interessados podem pronunciar-se sobre a
Para que as empresas estejam preparadas para o novo Regulamento de Proteção de Dados há algumas tarefas hercúleas, como aponta António Teixeira neste artigo de opinião.
Um conjunto de novas leis vai conceder aos cidadãos do Reino Unido o direito de obrigar as redes sociais, como o Facebook, a apagarem definitivamente os seus dados pessoais.