A rede 5G não vai conseguir cumprir as promessas de velocidade e suportar novos casos de uso se não houver uma aposta no 5G Standalone e na Midband, para consumidores, empresas e redes críticas, defende Juan Olivera, CEO Ericsson Portugal, que alerta para a necessidade de investimento público.
A MEO diz que bateu recordes durante o Web Summit, apresentando um aumento de utilização da rede, tendo-se registado mais de 33 mil equipamentos únicos ligados à rede Wi-Fi.
Como são os hábitos dos utilizadores de smartphones na utilização de dados? E quais as principais frustrações? Há um estudo que mostra as principais tendências.
A MEO continua a expandir a sua rede móvel no Funchal e os mais recentes dados da Umlaut apontam para uma cobertura de 85% da infraestrutura 5G. Já o 4G está 100% coberto.
Depois da conferência 5G em Ação, a ANACOM lançou uma consulta pública onde pretende avaliar o interesse na disponibilização de faixas harmonizadas, isoladamente ou em combinação, e sobre o procedimento e condições de atribuição a adotar.
À medida que a IA continua a crescer, a capacidade de identificar e capitalizar estas oportunidades através da integração com outras tecnologias tornou-se um fator crucial para ganhar vantagens competitivas, defende Carlos Jesus.
Os trabalhos da criação da normalização estão a decorrer e devem estar prontos até 2030. Até lá, as redes 5G implementadas pelos Estados-membros estão em atraso para cumprir as metas da União Europeia.
O consórcio entre a Vodafone Espanha e Telefónica procura cobrir 3,5 milhões de domicílios e alcançar 1,4 milhões de clientes. Este é mais um acordo bilateral que as três principais operadoras estão a fazer em Espanha para compensar os elevados custos das infraestruturas de nova geração.
Os resultados do primeiro trimestre mostram uma subida de 0,6% nas receitas da Altice Portugal, enquanto o EBITDA cresce 5,6% e o investimento atinge os 99 milhões de euros com reforço das redes 4G e 5G.
A presidente executiva (CEO) da Altice Portugual manifestou preocupação com o momento da deliberação que retirou a Huawei da lista de fornecedores de 5G e que a redução de concorrência nesta área "diminui as opções".
Depois da liderança inicial, a Europa tem vindo a perder ritmo na implementação das novas gerações de redes móveis, inclusive para regiões menos “tecnológicas”. Aproveitar o poder transformacional do 5G passará por mudanças regulatórias e maior colaboração público-privada.
A China terá pedido às operadoras de telecomunicações para retirar os chips estrangeiros dos seus equipamentos, substituindo a tecnologia da Intel e AMD.
O embaixador chinês em Portugal avisa que afastar a empresa de telecomunicações Huawei do 5G, por motivos de segurança, pode interromper o processo, implicando custos que “podem ultrapassar mil milhões de euros”.
A estratégia de redes de comunicações na Europa, com as metas Gigabit e o fim da fragmentação para atingir um mercado único de telecomunicações, fazem parte dos planos da UE que divulgou agora recomendações de segurança.
A Altice Labs viu atribuídas três patentes internacionais para o SFP Duplo GPON e do SPF+ duplo XGS-Pon, tecnologias utilizadas no sector das telecomunicações.
A MedUX mediu o desempenho das redes 5G em 10 capitais europeias e Berlim foi a que se destacou em qualidade de experiência. Portugal destaca-se na cobertura e velocidade, com o Porto a garantir a melhor cobertura de 5G e Lisboa a melhor velocidade de upload e download.
A presidência do Conselho da União Europeia e o Parlamento Europeu chegaram a um novo acordo provisório para acelerar a implementação de redes de alta velocidade, através da proposta do Gigabit Infrastructure Act, apresentada pela Comissão Europeia em fevereiro de 2023.
As restrições sobre a utilização do espectro na faixa dos 3,6 GHz foram levantadas e as operadoras Nowo e DIGI têm um ano para iniciar a sua oferta de serviços de telecomunicações nas mesmas.
O mercado de consumo tem alimentado o crescimento do 5G e da faturação associada a estes serviços, que este ano deverão render aos operadores 400 mil milhões de dólares. Mas a fonte está a “secar” e para continuar a crescer é preciso apostar em novos serviços para as empresas, diz estudo.
A Deloitte ambiciona contratar 2.500 pessoas para o novo Campus Tecnológico de Lisboa, que vai representar um investimento de 25 milhões de euros. Cibersegurança, operação de redes e inteligência artificial generativa são áreas em destaque, assim como computação quântica.