A alegada fuga de informação de uma apresentação mostra que desenvolver um sensor de 600 MP para um smartphone não é tarefa fácil. A espessura e o espaço que a câmara iria ocupar num modelo são as questões que se levantam.
A tinta, criada com ácido fosfomolíbdico, torna-se mais escura à medida que é exposta ao sol. Bansal estima que quando estiver pronto para a produção em massa, este sensor poderá custar apenas um dólar.
Este geolocalizador recorre a uma rede LTE-M de baixa potência que promete ser mais eficiente do que o Bluetooth a desempenhar o mesmo tipo de funcionalidades.
Um dos protótipos em teste nos laboratórios da Apple conta com uma moldura capaz de receber e interpretar sinais elétricos de baixa voltagem dos seus pacientes.
A Synaptics acaba de anunciar um novo sensor capaz de funcionar sob até um milímetro de vidro, não necessitando que exista qualquer botão no dispositivo. Já a ser produzido em massa, vai estar disponível nos smartphones de um das fabricantes do “Top 5”.