Na altura em que celebra 50 anos, a UNICRE reflete sobre as transformações no sector financeiro e as tendências que moldarão o futuro dos pagamentos, como a inteligência artificial para deteção de fraudes e a adoção de métodos de autenticação biométrica.
Quase 70% dos portugueses manifestou preocupações sobre o tratamento de dados pessoais por sistemas de Inteligência Artificial (IA) usados por instituições financeiras, colocando o país muito acima da média da União Europeia (52%), aponta a Intrum.
O movimento de expansão será impulsionado por novos regulamentos e pela crescente importância da proteção contra os riscos de ataques informáticos, prevê a IDC.
Alguns bancos reforçam a segurança no acesso às contas bancárias dos clientes com biometria, para validar automaticamente a identidade do cliente através da voz ou imagem do rosto. A IDC diz que estas técnicas têm de ser reforçadas porque podem ser contornadas com IA generativa.
A Revolut, a Klarna e a Nickel são três exemplos de uma nova geração de empresas de serviços financeiros que já chegaram a Portugal. Abrir uma conta e ter um cartão em poucos minutos, pagar compras em prestações, investir em criptomoedas ou até reservar hotéis são alguns dos serviços que têm para of
As startups do sector financeiro estiveram entre as mais penalizadas pelo abrandamento do mercado nos últimos dois anos, mas o potencial de serviços bancários inovadores em mercados emergentes e maduros é tão grande que já voltaram à trajetória de crescimento, agora em modo acelerado.
Segundo a empresa, o objetivo da Bison Digital Assets é criar uma “ponte entre ativos tradicionais e ativos digitais”. Através dos serviços prestados pela subsidiária será possível depositar, trocar e levantar ativos digitais, sendo também possível optar pela sua custódia.
O unicórnio de ADN português, que é também o primeiro cripto banco aprovado nos EUA, está a expandir o negócio para chegar a novas áreas, com um conjunto de ferramentas de software que querem ser uma ponte para o mundo dos cripto ativos.
À medida que o mundo se torna cada vez mais digital e que os cibercriminosos adotam estratégias mais sofisticadas, a tecnologia pode ajudar as instituições bancárias e serviços financeiros a detetar e prevenir fraudes.