O concurso de "Miss AI" avaliou não apenas a aparência das concorrentes virtuais, mas também a influência nas redes sociais e a capacidade dos seus criadores na utilização da tecnologia de Inteligência Artificial.
A Amnistia Internacional (AI) diz que a rede social TikTok "está a tornar-se um espaço cada vez mais tóxico e viciante", potenciando o risco de os jovens acederem a conteúdos depressivos e relacionados com a automutilação.
Gasta-se cada vez mais nas compras relacionadas com aplicações móveis da Aple e da Google e os jogos nem sequer estão incluídos nas contas feitas. Num novo valor recorde, cresceu mais a despesa com apps de produtividade e - surpreendentemente - com apps de curtas-metragens.
A medida não visa erradicar o uso das redes sociais, mas modificar o seu sistema de algoritmo de recomendação, substituindo-o por um sistema de publicações em ordem cronológica, como o que existia quando as plataformas foram lançadas.
Enquanto se prepara uma nova investida contra o TikTok nos Estados Unidos, para travar uma alegada ameaça à segurança do país, os dois principais candidatos às próximas presidenciais incentivam os americanos a seguirem as suas contas na plataforma. Joe Biden foi o primeiro, segue-se Trump, o mais cr
O TikTok era utilizado como meio de comunicação entre os protestantes e os grupos que cometiam atos de violência noturna. A rede social foi proibida dentro das medidas do estado de emergência declarado no território.
O TikTok já classifica imagens e vídeos gerado por inteligência artificial com ferramentas dentro da aplicação. A medida mais recente irá rotular conteúdos gerados noutras plataformas.
Numa ação judicial apresentada esta terça-feira, o TikTok acusa o Congresso e o Presidente dos Estados Unidos de aprovarem uma lei “inconstitucional”, para banirem a plataforma do país, "num ataque à liberdade de expressão dos 170 milhões de norte-americanos" que a usam.
A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos, caso não corte os laços com a China.
Depois da luz verde da Câmara dos Representantes, foi agora a vez do senado norte-americano aprovar uma lei que impõe um ultimato à empresa chinesa, prevendo a interdição do TikTok nos Estados Unidos.
Lançado recentemente em França e em Espanha, o TikTok Lite funciona com base em recompensas, incentivando os utilizadores a ganharem pontos enquanto executam certas “tarefas”, como ver vídeos, gostar de conteúdos ou seguir influencers.
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votou a favor da proibição do TikTok caso este não seja vendido. A rede social já respondeu, referindo-se como um atropelo à liberdade de expressão.
O pedido aborda preocupações com o impacto das recompensas do novo TikTok Lite na proteção de menores e na saúde mental dos utilizadores, especialmente em relação à potencial estimulação de comportamentos geradores de vícios.
A burla Pig Butchering consiste na criação de uma relação de confiança gradual com as vítimas, levando-as a fazer contribuições de investimentos, muitas vezes em formato criptomoeda.
A premissa é simples: deixar o like, um comentário e seguir as contas pedidas, com a promessa de uma recompensa monetária. Tenha atenção que este é um esquema fraudulento de hackers que se fazem passar por funcionários do TikTok.
Os riscos da difusão de informações falsas, como deepfakes de som, fotografia e vídeos manipulados, levou a CE a pedir às plataformas digitais que rotulem os conteúdos gerados por inteligência artificial. Entre os “tecnólogos” também há alertas para os perigos da IA.
Facebook, X (Twitter), Instagram, Snapchat ou TikTok são redes sociais onde, em 2023, perto de 70% dos portugueses criaram perfis, publicaram fotos e vídeos, interagiram com outras publicações e trocaram mensagens.
O embaixador norte-americano na China qualificou de "extremamente irónica" a posição de Pequim sobre a eventual proibição do TikTok nos Estados Unidos, tendo em conta a censura praticada pelo Partido Comunista Chinês
Em novembro, a Bytedance decidiu anular todos os projetos da sua divisão de videojogos Nuverse, mas poderá voltar devido à possível decisão de proibição do TikTok nos Estados Unidos.
Gigantes das plataformas online têm de prestar informação a Bruxelas sobre as suas medidas de mitigação aos riscos ligados à inteligência artificial generativa, relativo às informações falsas e disseminação de fake news, durante o período eleitoral e não só.
As “pistas” desta alegada novidade foram descobertas no software da aplicação de vídeos e indicam que a novidade deve chegar em breve. Não é a primeira tentativa da ByteDance para competir com o Instagram.
Segue agora para votação no Senado e se for aprovado nesta câmara do Congresso norte-americano, o projeto será ratificado pelo Presidente, já que Joe Biden já avisou que iria assinar a lei.
O Governo chinês afirmou hoje que a "repressão" contra a aplicação de vídeos curtos TikTok nos Estados Unidos é um tiro de intimidação, que acabará por "sair pela culatra".
Donald Trump concorda com os riscos do TikTok, mas reconhece que fim da rede social pode enlouquecer muitos jovens e quem mais ganha é o Facebook. A proposta para obrigar a ByteDance a desinvestir da rede social volta esta semana a votação.