Chama-se Necro e é um trojan que foi detetado pela primeira vez em 2019. Foi “modernizado” para voltar a dar dores de cabeça às empresas de segurança e aos utilizadores de Android que possam tê-lo no smartphone sem saber. As consequências podem ser várias.
No Virus Total pode carregar um ficheiro de que desconfia ou colocar um link que recebeu no email e que não sabe se é credível ou um ataque de phishing.
Apesar da melhor forma de se proteger seja evitar clicar em endereços suspeitos, mesmo enviados por amigos próximos, há outras formas de se proteger contra possíveis ataques.
Muitos utilizadores da solução de armazenamento My Book Live da Western Digital queixam-se que os seus dados guardados no disco desaparecem. A empresa admite que algumas contas foram afetadas por malware e pede para desligar a internet.
Nos próximas semanas algumas empresas norte-americanas vão receber uma chamada do FBI e descobrir que foram atacadas pela agência, mas apenas para prevenir males maiores.
Com participação voluntária, o envolvimento do médico e a garantia da privacidade dos dados pessoais, a app STAYAWAY COVID-19 deve chegar às lojas da Apple e Google no fim do mês. Paulo Portas e Henrique Barros admite que ainda há questões a resolver.
As informações sobre o novo vírus, que já foi considerado uma pandemia, não param de aumentar e, por isso, na altura de se informar, é importante escolher bem as fontes. O site desenvolvido pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde tem resposta a muitas questões, podendo acompanhar a situaçã
A multinacional de segurança informática revela, no seu mais recente relatório, que no último ano letivo foram detetadas 53.531 ameaças em manuais, livros e trabalhos académicos presentes em websites ou fóruns online não oficiais.
O Samsung NC-10 pretende ser entendido como um projeto de arte onde estão catalogadas algumas das maiores ameaças históricas à cibersegurança, que no total causaram prejuízos superiores a 95 mil milhões de dólares.
Pode parecer um pouco confuso, mas um grupo de investigadores conseguiu implementar um malware no ADN humano e utilizar essas moléculas para infetar o computador que estava incumbido de as analisar.
A Check Point lançou um alerta sobre um trojan, que afeta utilizadores Mac na Europa, capaz de controlar o tráfego web a fim de roubar as suas credenciais bancárias.
Um ano depois de ter sido lançada a iniciativa que junta várias entidades no combate às ameaças de ransomware, o balanço do projeto é positivo, e há números relevantes a partilhar.
A Check Point alerta os utilizadores para uma nova ciber ameaça que está dirigida aos dispositivos móveis: os ataques em cadeia. Estas ameaças têm diversos componentes ou elos, o que torna mais difícil detetar a ameaça.
O vírus ataca equipamentos Android com as versões 5.0 (e inferiores) do sistema operativo. As principais vias de contágio são o phishing e as lojas não oficiais de aplicações.
Os responsáveis pelo ataque informático da semana passada fizeram a primeira declaração pública onde exigem um pagamento de 100 bitcoins em troca da chave privada de desencriptação.
(Atualizada) Até agora identificado como Petya, o novo vírus é uma versão do WannaCry que, esta terça-feira, começou a atacar entidades bancárias na Ucrânia e se espalhou por vários países da Europa. O Serviço Nacional de Saúde desligou hoje os sistemas "como medida de prevenção".