(2ª atualização) As licenças do 5G já foram emitidas em 2021, existem equipamentos disponíveis e a cobertura do território com a rede de nova geração está a avançar, mas as operadoras ainda não estão a cobrar pelo serviço aos seus clientes.
A partir do dia 1 de abril, Luís Lopes assume o cargo de presidente executivo da Vodafone Portugal, regressando ao país depois de ter passado por diferentes cargos de direção na empresa a nível europeu.
Nesta versão de protótipo, apresentada no Mobile World Congress, o sistema está “embalado” numa caixa pouco maior que a de um router WiFi. A solução permite criar redes 5G privadas em qualquer lugar, a baixo custo, ou complementar a cobertura da rede pública.
Segundo dados da Anacom, até ao final de 2022, os pacotes de serviços somaram 4,6 milhões de utilizadores, representando um crescimento de 3,6% face ao ano anterior.
MEO, NOS e Vodafone têm uma parceria para explorar publicidade segmentada nos conteúdos gravados dos serviços pagos de televisão, que pode vir a ser estendida também ao mercado de televisão linear. O modelo é idêntico àquele que junta quatro operadores europeus, numa nova empresa que acaba de recebe
O Ministério das Infraestruturas "está a acompanhar a evolução da situação" da subida de preços anunciada pelos operadores de telecomunicações e pediu ao regulador Anacom "informações", nomeadamente sobre direitos dos consumidores relativamente a contratos em vigor.
A Vodafone vai aumentar o preço dos seus serviços a um máximo de 7,8%, juntando-se à MEO e NOS que também já cobram mais pela sua oferta. A NOWO é a única que vai manter os valores praticados.
(2ª atualização) Terminava ontem o período de "experimentação grátis" que as operadoras móveis tinham definido para o 5G. A Vodafone e a MEO já confirmaram que vão estender o prazo até 31 de março e a NOS também.
A falha está a afetar a estabilidade das chamadas telefónicas para clientes empresariais da Vodafone. Segundo a operadora, as equipas técnicas estão já a tomar medidas para resolver o problema.
A proposta já está sob escrutínio da Comissão Europeia. Deutsche Telekom, Vodafone, Orange e Telefónica querem formar uma joint-venture e tomar as rédeas da publicidade direcionada que chega aos utilizadores móveis, com um sistema mais claro de consentimento.
A MEO, NOS e Vodafone ainda não começaram a cobrar pelo 5G, que está há um ano em "experimentação grátis" para os clientes. Das seis operadoras licenciadas há 3 que ainda não avançaram no terreno, mas 2023 promete ser um ano de reforço também da rede de fibra e cabos submarinos.
O Governo espanhol vai encaixar mais 36 milhões de euros com a concessão de licenças 5G, um valor bem inferior ao previsto e que fecha as contas de investimento em licenças por parte dos maiores operadores locais em mais de 1,5 mil milhões de euros.
As promoções referentes ao Black Friday fizeram os preços descer 0,5% face ao mês anterior, mas na comparação do período homólogo do ano de 2021, o regulador registou um aumento.
O negócio de compra da Nowo pela Vodafone Portugal ainda está a ser avaliado pela Autoridade da Concorrência e a Anacom está a preparar o parecer que deve ser entregue até final do ano. Cadete de Matos admite que um dos pontos é a garantia de que o espectro do 5G é usado para a finalidade definida n
No terceiro trimestre de 2022, o número de subscritores de pacotes de serviços foi de 4,5 milhões, sendo as ofertas 4/5P as mais utilizadas. Segundo dados da Anacom, a MEO registou 41,1% da quota do mercado neste período.
Nos últimos anos surgiram diferentes aplicações e plataformas para apoiar a transição digital das cidades, muitas já estão a ser usadas um pouco por todo o país para melhorar a mobilidade, promover eficiências ou gerir recursos de forma inteligente, mas não só.
O tema das Smart Cities voltou a estar na moda mas desta vez o volume de projetos no terreno é grande e a urgência de algumas mudanças é maior ainda. Veja o que já está a mudar nas cidades portuguesas e o que falta fazer para escalar resultados e aproveitar a onda de entusiasmo.
Em relação ao mês de setembro, os preços desceram 0,6%, justificado, segundo o regulador, pelas alterações das ofertas de banda larga móvel disponíveis em dois operadores.
A NOS "não se revê" na decisão da Anacom, que lhe aplicou uma coima de 5,2 milhões de euros e que "remonta a 2016 e reagirá nos tribunais em conformidade", disse hoje fonte oficial à Lusa.
A Vodafone Portugal "está convicta da legalidade da sua atuação", na sequência da coima de três milhões de euros aplicada pela Anacom e irá contestar a decisão "nas instâncias judiciais competentes", disse hoje à Lusa fonte oficial.
A MEO, NOS, Vodafone e Nowo foram multadas pela Anacom pela falta de informação prestada aos seus assinantes sobre a possibilidade dos seus contratos poderem ser rescendidos sem encargos, no caso de não concordarem com o aumento dos preços propostos.