Através das aplicações de VPN falsas os cibercriminosos podem roubar contactos, SMS, chamadas telefónicas gravadas, além de espiar mensagens do WhatsApp, Messenger, Signal, Viber e Telegram.
Uma rede privada virtual (VPN) utilizada por criminosos para realizarem ataques de ransomware, que colocaram mais de cem empresas em risco de ciberataques, foi desmantelada, divulgou a Europol.
Chama-se Private Relay, ainda está em beta, mas já é visto com desconfiança por vários operadores de telecomunicações europeus, que acusam a Apple de estar a lançar uma funcionalidade que os vai impedir de fazer uma gestão eficiente da rede e que pode pode mesmo afetar a soberania digital europeia.
A Google foi a empresa com mais vulnerabilidades, com contando 547 na primeira metade deste ano. Segue-se a Microsoft e a Oracle fecha o "pódio" da lista de tecnológicas que registaram mais falhas de segurança.
Num esforço mundial, que contou com a participação da Europol, foi possível encerrar o serviço que, entre as várias funcionalidades, permitia roubar contas e fazer clonagem de cartões.
Os serviços de conteúdos em streaming têm tornado cada vez mais difícil aos utilizadores ultrapassar os bloqueios geográficos de acesso aos filmes e séries, mesmo com VPNs. Mas com a NordVPN é possível aceder aos vários catálogo sem sair de Portugal.
Os dados da Kaspersky revelam que a campanha com o trojan AZORult começou em finais de novembro de 2019. A empresa indica que Portugal não está entre os países com maior número de infeções.
Com a mascote da aplicação vai poder estar online em vários lugares do mundo com mais segurança, ainda que, por vezes, o desempenho da rede possa sofrer um pouco com isso.
"Proteger o mandato do partido, a duradoura estabilidade e paz do país, o desenvolvimento sócio-económico e os interesses pessoais do povo da China" são os argumentos utilizados para justificar a postura intervencionista do governo.
Aviso aconteceu no Internet Governance Forum (IGF), em Genebra, Suíça. Empresas como Google e Facebook estão bloqueadas na China, embora possam ser acolhidas, se assim o quiserem. Mas, só cumprindo as regras.
O presidente promulgou uma lei que proíbe a utilização de quaisquer tecnologias que permitam esconder a identidade de um utilizador na internet. O documento entra em vigor dia 1 de novembro.
Proibições à utilização de VPNs podem entrar em vigor já no próximo dia 1 de fevereiro. A tecnologia ainda funciona como porta de entrada a muitos dos sites que estão bloqueados no país, como o o Facebook e o Twitter.
Se precisa de utilizar uma VPN em movimento para trabalhar ou executar outro tipo de tarefas, saiba que pode fazê-lo também com o seu smartphone. Veja como pode proceder à respetiva instalação.