O Gabinete Regional da Baviera para a Proteção de Dados (BayLDA) concluiu que a Worldcoin deve permitir aos utilizadores apagarem os dados biométricos fornecidos à empresa, uma decisão que é vinculativa a nível europeu. A empresa diz que já implementou medidas em maio em vai recorrer da decisão
A startup de Sam Altman tem um novo nome, deixando cair a palavra coin, ficando apena World. A empresa revelou a mais recente versão do scanner da íris ocular num evento realizado esta quinta-feira em São Francisco.
Depois de uma decisão semelhante em Espanha, a Tools for Humanity (TFH), parceira do projeto Worldcoin, já comunicou à Comissão Nacional de Proteção de Dados que vai interromper a atividade para além dos 90 dias impostos pela autoridade de proteção de dados em Portugal. Hoje revela um inquérito entr
A Worldcoin Foundation desenvolveu um sistema para proteção de informação, cifrado numa plataforma SMPC, que abriu em modo open source e para o qual já migrou a base de dados de verificação da humanidade dos utilizadores com base na leitura da íris. A organização diz que o novo sistema mostra o seu
Ricardo Macieira, diretor regional para a Europa da Tools for Humanity, explica os objetivos da Worldcoin e procura desmistificar alguma da informação que diz estar a ser partilhada com com recurso a dados incorretos.
Na sequência da decisão da CNPD de suspender o tratamento de dados pela Worldcoin, Vanessa Patrocínio aborda neste artigo os desafios que o modelo de pagar para consentir levanta.
Continua a cumprir uma proibição de recolha de dados biométricos imposta pela CNPD em Portugal, mas entretanto a Worldcoin anunciou duas novas atualizações do World ID, que pretendem garantir um maior controlo de dados pessoais para os utilizadores. Uma delas é a possibilidade de apagar o registo da
(atualizada) A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) decidiu fazer uma intervenção urgente e suspender a recolha de dados biométricos da íris, dos olhos e do rosto que é realizada pela Worldcoin Foundation. O objetivo é salvaguardar o direito fundamental à proteção de dados pessoais, em espe
Na sequência de várias denúncias em relação à recolha de dados biométricos pela Worldcoin, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) diz que a investigação sobre o projeto está "em fase decisória" e aconselha os cidadãos a ponderar a cedência de dados.
Perante a polémica à volta da Worldcoin, a presidente da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) alerta que a remuneração de dados pessoais é inaceitável, explicando que os direitos fundamentais, como o direito à proteção de dados pessoais, não são bens transacionáveis.
A Agência Espanhola de Proteção de Dados (AEPD) ordenou a suspensão da atividade da empresa Worldcoin, que nas últimas semanas fez scan da íris de milhares de pessoas para recolher dados pessoais em diversos países, incluindo Portugal.
Fazer scan da íris numa espécie de “bola” misteriosa para receber criptomoedas. A proposta da Worldcoin parece bizarra, mas há em quem a aceite, incluindo em Portugal, onde o projeto tem presença desde 2022. Mas será que funciona mesmo assim?
Com a atualização, o World ID da Worldcoin passa a estar integrado em plataformas como a Shopify, Minecraft, Reddit e Telegram, que se juntam à integração com a portuguesa Talent Protocol.
De acordo com a autoridade francesa de proteção de dados já foi iniciada uma investigação às práticas da Worldcoin. A entidade reguladora da proteção de dados no Reino Unido também abriu uma investigação ao projeto cofundado pelo CEO da OpenAI.
A Worldcoin admite que cumprir os seus objetivos implica uma “viagem que será desafiante e um resultado incerto”. "Mas encontrar novas formas de partilhar amplamente a prosperidade tecnológica é um desafio crítico do nosso tempo”, afirmam Sam Altman e Alex Blania.
O World ID é um protocolo de identidade descentralizado. A Worldcoin acredita ter a chave para validar que o acesso a um serviço digital é feito por um humano, graças à informação da íris de cada utilizador. É controverso, mas pelo menos 2 milhões gostam da ideia.
De acordo com a Worldcoin, a integração do World ID dará à Talent Protocol a possibilidade de validar que os perfis incluídos na sua plataforma são representados por pessoas e não por bots.
Pedro Trincão Marques defende a existência de uma prova de identidade pessoal – ou PoP, na sigla em inglês - que pode assumir diferentes formas, dependendo do contexto e da tecnologia.
Visto por uns como inovador e por outros como bizarro, o projeto da Worldcoin também levanta polémica. O SAPO TEK averiguou de que forma é que a empresa trata dos dados, em particular dos utilizadores que não desejam fazer parte do sistema da empresa, e que políticas de privacidade são seguidas.
A Worldcoin afirma que o World ID vai permitir provar que uma pessoa é "real e única" quando acede, por exemplo, a serviços ou plataformas digitais e fazer scan à íris é uma das formas de conseguir obtê-lo. Mas o que significa este novo protocolo de identidade descentralizado?
O projeto Worldcoin pretende distribuir criptomoedas a mil milhões de pessoas, numa iniciativa que visa espalhar as moedas digitais a mais pessoas pelo mundo.