Um estudo da ENISA conclui que o principal obstáculo a uma maior cooperação internacional dos centros europeus de resposta a incidentes de segurança informática é a discrepância ao nível das capacidades das várias estruturas existentes nos diversos Estados-membros.
"Algumas equipas não detêm um nível adequado de maturidade, comparativamente às equipas de outros Estados-membros", apura a pesquisa que analisou quatro áreas específicas: objeto e estratégia; portefólio de serviços; capacidade operacional; e cooperação.
Nas várias áreas de análise conclui-se que a generalidade dos centros europeus têm papeis bem definidos, nem sempre bem operacionalizados. O estudo também indica que é preciso reforçar o empenho na inclusão dos CERT nas estratégias nacionais de cibersegurança, algo que acontece em menos de metade dos Estados membros.
Em termos de perfil, a maioria dos centros europeus contam com equipas entre seis e oito pessoas a tempo inteiro, o número está dentro dos níveis mínimos aceitáveis, mas em muitos casos verifica-se que os recursos têm de ocupar-se de diversas áreas o que constitui uma barreira à sua especialização.
No site da agência europeia de segurança estão disponíveis dois novos estudos. O documento que analisa a realidade dos diversos CERTs europeus (The Status Report 2012 for CERTs), e um segundo documento que é um relatório de acompanhamento sobre os progressos realizados pelos diversos países na adoção das recomendações que a agência tem vindo a promover para ajudar a tornar estas estruturas mais eficientes.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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