![“O museu que não devia existir” é português e (só) pode ser visitado de forma virtual](/assets/img/blank.png)
O Museu da Extinção Marinha (MEM) apresenta a riqueza natural das áreas marinhas protegidas (AMP) em Portugal, através dos seus recursos mais preciosos que são as espécies que as habitam, e surge num contexto de sensibilização e alerta para a urgência de proteger estes locais, bem como as espécies que lá habitam.
Apelidado de “O Museu que não devia existir”, uma vez que antecipa a extinção marinha como uma realidade provável, mas ainda evitável, o MEM só pode ser visitado de forma virtual.
Apenas com um smartphone poderá ser possível ler o QR Code, que é a porta de entrada para o museu, que está nos totens instalados em diferentes pontos de Portugal. Ao entrar virtualmente, o visitante ficará a saber quais as espécies marinhas em perigo de extinção nessa zona e o que poderá fazer para o evitar, como são os casos do Peixe-Lua nas Berlengas, do Tubarão-azul nos Açores, do Cavalo-marinho na Arrábida, entre muitos outros.
Depois de ter sido possível visitar o MEM nas praias pertencentes a AMP – como a de Ofir, Zambujeira e da Figueirinha – e em seis áreas marinhas protegidas nacionais, que coincidem com algumas das zonas mais turísticas do país, tornando a presença humana num fator de pressão destrutiva, atualmente é possível visitar o “O Museu que não devia existir” no Aquário Vasco da Gama (Lisboa), no Centro Comercial Alegro Alfragide e no Centro Comercial Alegro Setúbal.
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