Um estudo publicado na revista Nature mostra que o degelo dos glaciares em todo o mundo está a esgotar os recursos regionais de água doce e a fazer com que o nível global do mar suba a taxas cada vez mais rápidas.
A iFAMA permite que os cidadãos façam reclamações, queixas e denúncias contra 16 entidades, entre as quais Agência Portuguesa do Ambiente, Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, Docapesca, Direção-Geral do Território e Instituto da Vinha e do Vinho.
Uma janela circular, semelhante às que se encontram num navio, é usada pela NASA para mostrar a subida do nível do mar que resulta do aquecimento global e do degelo.
O programa Space for Shore, lançado pela ESA para monitorizar a erosão costeira na Europa a partir do espaço, mostra alguns dos pontos de avanço do mar mais críticos em Portugal.
Entre 1992 e 2020, as calotas polares perderam 7,56 biliões de toneladas de gelo, o equivalente a um cubo de gelo de 20 km de lado. Já dados da ONU relativos a 2022 revelam que os glaciares estão a derreter a um ritmo dramático.
A TEC4SEA está agora a iniciar a sua fase operacional e as instalações da infraestrutura, que incluem o Ponto de Apoio à investigação e o navio Mar Profundo, são inauguradas hoje, num evento no Porto de Leixões, a partir das 14h30.
Com o Copernicus Blue Challenge e o Copernicus Regional Prize Azores, a Portugal Space quer premiar melhores ideias para aplicações oceânicas ou costeiras. Os prémios inserem-se na competição europeia Copernicus Masters.
O enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para o Oceano, Peter Thomson, disse hoje que 2022 será um "ano decisivo" para os Oceanos e que a Conferência que decorrerá em Lisboa será crucial. "Todos os que se preocupam com seus filhos devem preocupar-se com os oceanos", defendeu.
Portugal está em 26.º lugar entre 66 países no que toca à maneira como protege o seu mar e a sustentabilidade dos oceanos, segundo um "barómetro de tecnologia azul" elaborado pela universidade americana MIT.
Mais de 70% da superfície da Terra está coberta de água, o que dá o mote para o "Planeta Azul". Mas por baixo dos oceanos há toda uma geografia de vales e montanhas que os cientistas decidiram conhecer.
Portugal tem um “museu que não devia existir”. Qual? O Museu da Extinção Marinha. Totalmente virtual, é dedicado à preservação das áreas marinhas protegidas portuguesas.
Desenvolvidos pela norte-americana Saildrone, os Saildrones são veículos marítimos autónomos concebidos para navegar por zonas inóspitas onde a maioria das embarcações científicas não consegue chegar, ajudando a medir o impacto das alterações climáticas nos oceanos.
A embarcação da TEC4SEA, a infraestrutura fundada pelo INESC TEC e pelo Centro de Investigação Tecnológica do Algarve, está equipada para apoiar a investigação multidisciplinar marítima e permitirá o acesso rápido ao mar profundo, reduzindo os custos tradicionais associados a este tipo de missões.
No website os utilizadores poderão ficar a saber mais sobre os corais e os seus mistérios, a sua influência na vida humana e os desafios que os organismos marinhos enfrentam atualmente
O CEiiA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto foi convidado pelo United Nations Global Compact das Nações Unidas para integrar a “Sustainable Oceans Business Platform”, juntamente com várias entidades de todo o mundo.
No arranque da conferência sobre o mar da ESA, o governo português lança uma “audição formal”, à escala global, destinada às entidades interessadas na construção, instalação e gestão do projeto.
A ponte marítima Hong Kong-Zhuhai-Macau (HZMB, na sigla em inglês) tem 55 quilómetros de extensão e deverá começar a funcionar no último trimestre deste ano.
A plataforma envolve vários países e instituições, com o objetivo comum de estudar as áreas do clima, terra, espaço e oceanos e promover o emprego científico de recursos humanos altamente qualificados.
