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A sentença europeia pôs termo a um caso com quatro anos e abriu um precedente que obrigou a Google a alterar a sua política nesta área e a definir um mecanismo para apagar dos resultados das pesquisas informações que deixem de ser verdadeiras e que lesem os visados.
O TeK ouviu os leitores sobre este caso, numa votação que contou com perto de três mil respostas. A maioria dos leitores, 42%, defende que o direito ao esquecimento é justo e que por isso também a decisão da justiça foi a mais adequada.
Já 28% dos que votaram concordam apenas em parte com a decisão europeia, considerando que a Google deveria ser não apenas obrigada a permitir a remoção de informação dos seus resultados de pesquisa, mas deveria ainda ser punida.
Trinta por cento dos leitores discordam da decisão europeia, 22% defendem que uma informação que é verdadeira à data da sua publicação deve permanecer na Internet. 8% sublinham que não seguir esse principio é violar a liberdade de expressão.
Entretanto colocámos já online uma nova votação, que volta a estar relacionada com uma decisão do tribunal europeu de justiça. Neste caso da decisão que condena Portugal ao pagamento de uma multa de 3 milhões de euros pela escolha de um prestador do serviço universal sem recorrer previamente a um concurso público para fazer essa seleção.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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