A regulação da Inteligência Artificial que está em curso na Europa é analisada por Beatriz Dias que defende a atratividade das medidas mas refere alguns pontos que merecem preocupação.
À semelhança do que aconteceu com a eletricidade, que transformou o setor financeiro, através do desenvolvimento dos sistemas de pagamento eletrónico, também a democratização do acesso à IA irá permitir alcançar grandes feitos, defende Nuno Abrantes.
Enquanto alguns abraçam entusiasticamente a IA como catalisadora para a sua inovação, outros hesitam o que ela pode acarretar no seu dia-a-dia. Marta Ferreira defende que a aplicação da IA nas áreas de engenharia é bastante promissora.
O lançamento prometido de novos óculos de VR, nomeadamente os Apple Vision Pro, é um dos passos para o crescimento do Metaverso em 2024, ou do Spatial Computing. Luis Bravo Martins fala das perspectivas para o próximo ano.
Nos últimos anos a realidade mudou em termos de equilíbrio de género e Inês Santos Silva explica o que foi feito na Portuguese Women in Tech em 2023 e define o que é mais relevante em 2024, apostando na retenção.
Manuel Dias aborda neste artigo de opinião as principais tendências da IA Generativa para 2024, avisando que hoje, mais do que nunca, as as organizações precisam de recursos especializados, ferramentas mais abrangentes e novas competências para criar a próxima onda de aplicações inteligentes baseado
A IA generativa é o catalisador de uma mudança de paradigma, e a pergunta que Rafif Srour faz é se estamos preparados para uma mudança tão significativa.
Luisa Ribeiro Lopes faz um balanço da evolução das competências digitais dos portugueses em 2023 e traça os desafios que se avizinha, no próximo ano, assim como as oportunidades, nomeadamente na igualdade de género no setor tecnológico e na cibersegurança.
As correções de mercado depois do excesso de contratação em 2022 levaram a layoffs, congelamento de contratações e redução de salários, numa ressaca que Pedro Moura acredita que não se prolonga para 2024.
A Inteligência Artificial é uma ajuda preciosa para a criação de glossários e catálogos de dados, assim como no controlo do ciclo de vida dos dados. Ricardo Cruz Rodrigues aponta as vantagens e a necessidade das organizações se prepararem para esta revolução.
E se a chave para um futuro mais eficiente e proativo estivesse nos dados brutos, recolhidos diretamente de sensores, cidadãos ou utilizadores de sistemas? João Dias fala da Estratégia Nacional de Territórios Inteligentes e do seu potencial.
A gestão eficaz de recursos humanos é essencial para o sucesso dos negócios na área digital e José Pedro Fernandes lembra que não se limita a organizar horários.
A olhar para as buzzwords que têm inundado a comunicação no mundo da tecnologia, António Cardeal aborda o que está a mudar com a adoção da Inteligência Artificial.
A propósito do movimento de citizen developer, potenciado pelas plataformas de low code, José Subtil aborda o potencial e os riscos a considerar pelas empresas.
O lançamento do iMac da Apple, do Windows 98 da Microsoft e a fundação da Google são exemplos de inovações tecnológicas que assinalam agora 25 anos. Miguel de Araújo Nobre parte destes casos para explicar o que mudou na saúde oral neste espaço de tempo.
A relevância da inovação na estratégia e na direção das empresas é o tema do artigo de opinião de Mário Nogueira que sublinha a importância de desenhar os processos para as pessoas e não apenas com base na tecnologia.
Rui Gaspar defende que a automação veio para ficar e que à medida que as organizações adotam a transformação de dados e a automação inteligente libertam o potencial transformador dos dados conectados.
Miguel Gonçalves fala da mudança dos perfis dos "informáticos" e defende que a evolução não dita a “morte” do informático generalista, que vai continuar a existir em especial nas microempresas, mas o polímata é hoje um dos ativos mais valiosos e procurados pelas organizações.
Na data em que se assinala o Dia Mundial da Cibersegurança, Leonor Sottomayor fala sobre a escalada de números de ciberataques e a necessidade das empresas encararem seriamento o investimento nesta área.
As videochamadas vieram para ficar, bem como o modelo híbrido de trabalho e num futuro não muito distante a Inteligência Artificial também vai intervir, para melhorar a colaboração, adianta Raul Sanahuja neste artigo de opinião.