À medida que a IA continua a crescer, a capacidade de identificar e capitalizar estas oportunidades através da integração com outras tecnologias tornou-se um fator crucial para ganhar vantagens competitivas, defende Carlos Jesus.
Miguel Guedes explica que as combinações da IA tradicional com a IA generativa e dos LLM genéricos com os LLM especializados representam um avanço significativo na utilização da IA para resolver os casos mais complexos, em especial na área financeira.
É importante que as empresas em Portugal consigam acelerar a implementação de sistemas de Inteligência Artificial para se manterem competitivas, e esta competitividade só pode ser conseguida se a IA for realizada de uma forma estruturada, sublinha Nuno Ruivo.
Nuno Breda aborda neste artigo de opinião as mudanças no mundo do comércio e dos pagamentos e a forma como a digitalização pode ser usada pelos comerciantes para facilitar o acesso aos clientes e agilizar processos internos.
A acessibilidade é uma das preocupações das empresas no desenvolvimento de apps e Francisco Lopes acredita que a utilização das Progressive Web Apps pode trazer um avanço significativo.
Hugo Lourenço explica que é crucial compreender o impacto transformador e diferenciador da IA na esfera organizacional. A integração no universo Agile e a orquestração de possibilidades entre as suas áreas são também abordadas.
Miguel Oliveira defende neste artigo que é fundamental que se forneçam mais recursos ao setor público e à academia para que estas instituições possam continuar a desempenhar seu papel essencial.
Existem formas de minimizar o impacto que uma interrupção como a que foi causada pelo software da CrowdStrike pode ter numa empresa. Chris Drumgoole alinha as principais ideias a promover.
Na data em que se assinala o SysAdm Day, System Administrator Appreciation Day, Anderson Abreu destaca o trabalho de bastidores destes profissionais, fundamental para se garantir que os recursos de tecnologias de informação de uma organização estejam sempre disponíveis e em condições ideais de us
Luis Peixoto conta a sua experiência na utilização de ferramentas de Inteligência Artificial como aliadas no desenvolvimento de software e da automação nos IDEs e as questões éticas a considerar.
A eficiência e a eficácia dos processos de cada área ganharam incrivelmente com as ferramentas de IA mas ninguém se torna mestre de áreas que não domina, avisa João Silva Santos.
Álvaro Primitivo diz que o desafio está em criar um equilíbrio harmonioso onde as capacidades da inteligência humana sejam exponenciadas pela utilização eficiente da IA.
Todos os setores necessitam de constante evolução, e as empresas que não abraçam a mudança de forma equilibrada ficam para trás, avisa Diana Cruz que escreve sobre a evolução dos próprios colaboradores das empresas.
Rui Martins partilha a sua experiência com a utilização da aplicação da Câmara Municipal de Lisboa e deixa a sugestão de quatro abordagens de melhoria.
Álvaro Morales defende que uma das principais vantagens da Cyber Deception é a deteção antecipada de ameaças. Ao atrair os cibercriminosos para ambientes falsos, as organizações podem identificar e responder a ameaças antes que estas atinjam sistemas críticos
Francisco Jaime Quesado recorda Diogo Vasconcelos e o legado de inovação que deixou, assim como o trabalho que fez pelo projecto de um Portugal inovador e ambicioso.
O outsourcing tem uma palavra a dizer em processos empresariais, aplicações e soluções de infraestruturas e permite às organizações acelerar o desenvolvimento e a implementação de soluções de TI, defende Pedro Passos
Carlos Santos deixa vários conselhos para os fãs de futebol que se querem manter seguros durante o Euro, com atenção ao spam, sites falsos de apostas e outras ameaças fora do espaço digital.
Margarida Amado conta na primeira pessoa a sua experiência na JUNITEC, a Júnior Empresa mais antiga de Portugal, e a aprendizagem que teve desde que foi escolhida para a organização onde coordena o departamento de inovação.
Em contraste com a fidelização tradicional, baseada em restrições impostas pelos cartões SIM físicos, o eSIM abre as portas para uma verdadeira concorrência e diversidade de oferta, defende António Arnaut.
No contexto organizacional contemporâneo, a diversidade cognitiva emerge como uma vantagem estratégica que a Inteligência Artificial (IA) não consegue replicar, defende Sandra Carvalho.