O ser humano é cada vez mais um “ser quantificado”. Os wearables contam passos e batimentos cardíacos e, em laboratório, interfaces cérebro-computador são utilizados há muito. Mas há limitações.
A Meta continua a seguir o plano de eficiência de Mark Zuckerberg e revelou que eliminou cargos em diversas unidades, incluindo nos seus principais negócios Instagram, WhatsApp e o laboratório de investigação de realidade aumentada, Reality Labs.
O gaming teve uma área dedicada no Gitex Global, mas não se trata das tradicionais consolas ou videojogos. Metaverso, soluções gamificadas de Web3 e periféricos de consumo são as principais atrações.
Os óculos de realidade aumentada que resultam da parceria com a Ray-Ban são uma das estrelas da nova unidade dos Reality Labs da Meta, que agregou todas as equipas para fazer uma nova divisão, apenas por duas: Wearables e Metaverso.
A Meta anunciou que vai abrir o acesso do sistema operativo dos seus headsets VR a terceiros, uma estratégia que a Google também seguiu no mercado móvel, e que vai permitir a outros fabricantes integrarem a tecnologia nos seus próprios dispositivos. As primeiras parcerias já foram reveladas.
A Meta está a celebrar uma década do arranque do trabalho sobre metaverso e inteligência artificial nos Reality Labs. Acompanhe-nos nesta retrospetiva.
O acordo entre a LG e a Meta visa acelerar os negócios relativos a VR e AR, cruzando produtos, conteúdos, serviços e plataformas para impulsionar a inovação no espaço virtual.
O incidente, ocorrido num jogo de realidade virtual, terá causado um grande impacto psicológico e emocional na vítima. Os chefes da polícia britânica apelam agora para um reforço da legislação contra este tipo de crimes.
A inteligência artificial generativa veio para ficar em 2023 e as fabricantes começaram a produzir chips específicos de IA usados nos novos portáteis. Conheça ainda os avanços feitos na área dos supercomputadores e computação quântica.
A olhar para as buzzwords que têm inundado a comunicação no mundo da tecnologia, António Cardeal aborda o que está a mudar com a adoção da Inteligência Artificial.
Sem Paddy Cosgrave e sem grandes nomes, mas com mais startups, a edição de 2023 do Web Summit teve como grande foco a Inteligência Artificial, com as suas oportunidades e riscos, uma área que parece menos efémera do que o Metaverso.
Em pé, numa cadeira, à mesa (de matraquilhos), de baloiço ou numa viagem de escorrega: é de networking que se faz o Web Summit e não interessa “o meio”. O objetivo é chamar a atenção dos milhares de participantes e vale quase tudo. Principalmente comes e bebes. Eis o Web “Popular” Summit.
O WhatsApp tornou-se um dos ativos mais valiosos da Meta. Mark Zuckerberg tem planos ambiciosos para a app, que já é usada por 200 milhões de empresas para chegar mais perto dos clientes. As novas funcionalidades que estão a ser desenhadas prometem ampliar ainda mais esta oportunidade.
Timur Turlov questiona a sustentabilidade do frenesim do mercado bolsista em redor da IA generativa ou se será mais uma bolha de ações tecnológicas alimentada por elevados níveis de sentimento dos investidores.
Apesar de o metaverso ser anterior à META e ter uma dimensão superior à proposta concreta que oferece a empresa de Zuckerberg, estes dois anos vieram acelerar o desenvolvimento desta tecnologia para aplicações práticas, defende Guillermo de Haro.
É considerado o crescimento mais rápido de receitas desde 2021 da Meta, que fechou o terceiro trimestre com uma faturação de 34,15 mil milhões de dólares, um aumento de 25% face ao período homólogo do ano anterior.
O Apple Vision Pro levou a Meta a mudar os seus planos e, segundo informação avançada por Mark Gurman da Bloomberg, a empresa está a preparar o lançamento de um novo headset mais barato e com comandos vendidos à parte.
Falta conhecer o número de saídas, mas a confirmar-se que vão acontecer, os novos despedimentos da Meta numa área crítica para a estratégia da empresa no Metaverso, podem dar um sinal importante.
Dados avançados por um "informador" no Twitter, mostram que as etiquetas darão a conhecer se os criadores das publicações utilizaram IA para criar o conteúdo apresentado.
A garantia foi deixada por Mark Zuckerberg. O fundador e CEO da Meta já tinha ficado surpreendido com a adesão massiva à nova rede social e volta a espantar-se com o número de utilizadores que retornam, mas admite que há muito trabalho a fazer.
Mark Zuckerberg mostra-se satisfeito com os níveis de utilização do Facebook, Instagram e WhatsApp, mas a grande aposta da Meta vai continuar a ser o metaverso e a inteligência artificial e a empresa avisa que vai continuar a gerar perdas nessa área.
A Meta anunciou a possibilidade de utilizar o avatar em tempo real para substitui-lo nas videoconferências no Instagram ou Messenger, se sentir que não está com a melhor apresentação para aparecer no “mundo real”.
A Meta anunciou um novo serviço de subscrição para os os seus headsets Meta Quest. Quem subscrever o pacote terá acesso a jogos de realidade virtual gratuitos todos os meses.