A decisão implica o desaparecimento de mais de dois milhões de efeitos criados por utilizadores das redes sociais Instagram e Facebook, incluindo filtros de beleza.
Diversas fabricantes mostraram os seus wearables durantes a CES 2025, com várias propostas para anéis inteligentes, smartwatches ou as curiosas calças robóticas que ajudam na movimentação durante as caminhadas.
Antes de proceder ao ataque, o veterano do exército responsável pelo massacre em Nova Orleães utilizou os óculos inteligentes da Meta para gravar a área.
Resultam de uma parceria entre a Meta e a Essilor e no próximo ano podem ganhar uma nova edição com pequenos ecrãs embutidos nas lentes, ainda sem pretensão de se transformarem em verdadeiros dispositivos de realidade mista.
Embora com um aumento projetado de 6,1% para este ano, o mercado de wearables deverá abrandar em 2025. Entre as fabricantes, a Huawei tem-se destacado, liderando nas vendas de smartwatches.
Adivinha quais são os wearables com mais potencial para fazer mexer o mercado em 2025? Os relógios inteligentes continuam a ser uma das categorias mais importantes neste tipo de produtos, mas começam a dar espaço para vendas mais animadas de outros produtos.
O ser humano é cada vez mais um “ser quantificado”. Os wearables contam passos e batimentos cardíacos e, em laboratório, interfaces cérebro-computador são utilizados há muito. Mas há limitações.
O gaming teve uma área dedicada no Gitex Global, mas não se trata das tradicionais consolas ou videojogos. Metaverso, soluções gamificadas de Web3 e periféricos de consumo são as principais atrações.
O bloco de notas talvez não seja já o recurso mais usado para criar um lembrete, é verdade, mas ainda assim poucas outras opções serão mais práticas do que “falar para os óculos”. O assistente inteligente dos óculos da Meta, em parceria com a Ray-Ban, ganhou mais funcionalidades e esta é uma delas.
As vendas de dispositivos de realidade aumentada e virtual no segundo trimestre do ano encolheram. A tendência deve mudar em 2025, com a chegada de mais inovação e preços mais atrativos, agora que outro fator importante tem também melhorado: a qualidade.
Setembro promete ser um mês movimentado, com a chegada de novos óculos de realidade aumentada de duas grandes empresas. Depois dos rumores sobre a Meta, é a dona do Snapchat que estará a preparar-se para apresentar a quinta geração dos seus Spectacles.
Dias depois do início da comercialização dos headsets Vision Pro em três países europeus, os analistas da IDC afirmam que as vendas dos equipamentos não vão chegar ao meio milhão de unidades durante o corrente ano.
Uma das notas de destaque dos novos óculos inteligentes da Solos é a possibilidade de escolha entre determinadas configurações, nomeadamente alternar mais facilmente entre lentes transparentes e de sol.
O headset Apple Vison Pro como o conhecemos (ou como nos foi apresentado) pode ter os dias contados. Rumores apontam para a chegada de um sucessor mais barato no próximo ano. Entretanto, também haverá uma proposta de óculos de realidade aumentada a caminho.
Os óculos de realidade aumentada que resultam da parceria com a Ray-Ban são uma das estrelas da nova unidade dos Reality Labs da Meta, que agregou todas as equipas para fazer uma nova divisão, apenas por duas: Wearables e Metaverso.
Em parceria com Sinead Gorey, designer da London Fashion Week, a HMD acaba de lançar a "Coleção Phonecore", que vai acompanhar o início das vendas do smartphone HMD Pulse Pro.
A Meta anunciou novas funcionalidades de mãos livres para aumentar a utilidade dos óculos inteligentes Ray-Ban Meta. Carregar fotos no Instagram ou o acesso à Amazon Music são algumas das novidades da atualização.
Transmissão em tempo real, visão apurada, ligação com o mundo real e exame detalhado dos órgãos internos com uma capacidade de ampliação acentuada são algumas das caraterísticas que estão a mostrar o potencial dos Apple Vision Pro na área da saúde.
A segunda geração dos Ray-Ban da Meta integra um conjunto de novidades, como a capacidade de processar informação com inteligência artificial a partir de diferentes formatos e a integração de chamadas de vídeo do WhatsApp e Messenger, mas há mais.
A Meta está a celebrar uma década do arranque do trabalho sobre metaverso e inteligência artificial nos Reality Labs. Acompanhe-nos nesta retrospetiva.
A Meta continua a "artilhar" os seus óculos inteligentes com novas funcionalidades. Agora, já têm a capacidade de descrever locais importantes durante uma visita turística.