O ataque informático à EasyJet comprometeu os dados de cerca de 9 milhões de clientes, incluindo informações de cartões de crédito de 2.208 passageiros. Se foi afetado, ou então suspeita que os seus dados foram expostos, deve tomar algumas medidas para se manter protegido.
A mais recente edição do boletim do Observatório do Centro Nacional de Cibersegurança dá conta dos crescentes ciberataques registados em Portugal. Em destaque estão também as técnicas de engenharia social usadas pelos criminosos para se aproveitarem dos receios dos utilizadores em relação à COVID-19
A Amazon alega que o esquema de fraudes foi levado a cabo por duas entidades que se afirmam como empresas de apoio técnico na área da informática. Ao instalaram as aplicações ou acederem aos websites, os utilizadores eram forçados a aderir a planos de seguros com valores avultados.
A investigação da National Cyber Security Centre do Reino Unido e da Cybersecurity and Infrastructure Security Agency dos EUA revela que os “alvos” dos ataques costumam ser empresas farmacêuticas, organizações de pesquisa na área da saúde e universidades.
Um grupo de hackers aproveitou-se das vulnerabilidades do sistema Nintendo Network ID para aceder aos dados dos utilizadores e até fazer compras através de contas ligadas a serviços como o PayPal. A Nintendo está agora a tomar medidas para mitigar as consequências do ataque.
Em apenas uma semana, uma equipa de engenheiros portugueses da IntellectEU criou um projeto de apoio ao Fundo Solidário de resposta para a COVID-19 da OMS que já conta com mais de 500 participantes e mais de 2.000 euros angariados. O SAPO TEK falou com João Gaspar, Software Engineer da fintech para
O mais recente estudo da EY revela que, apesar de a maioria das empresas ter enfrentado um número crescente de ataques informáticos disruptivos nos último ano, são poucas as que consideram a cibersegurança como uma prioridade.
O CNCS alerta para um aumento no número de ciberataques em Portugal que coincide com as medidas de isolamento social devido à COVID-19. Os esquemas de phishing são dos casos mais frequentes e alguns dos incidentes identificados estão diretamente relacionados com a temática da pandemia.
Os peritos de segurança da Microsoft revelam que os ciberataques acompanham a propagação da pandemia entre países. Diariamente são intercetados mais de 60.000 emails e 18.000 URLs e endereços IP maliciosos que usam a COVID-19 como forma de chamar a atenção dos utilizadores.
Os dados referem-se aos primeiros três meses deste ano e constam de um relatório da Check Point Research. Entre o último trimestre de 2019 e o primeiro de 2020, a diferença de posições é considerável, com a Apple a subir do 7º lugar para o 1º lugar.
Muito se tem ouvido falar acerca da hidroxicloroquina e cloroquina, mas os cientistas indicam que não há provas suficientes para comprovar se os fármacos podem ser a cura para a COVID-19. Uma investigação da NormShield descobriu centenas de websites fraudulentos que promovem a compra dos medicamento
A Europol analisou o impacto da COVID-19 na Europa e garante que o cibercrime tem sido a atividade criminosa "mais evidente e impressionante" pelas piores razões.
Numa altura em que mais de um milhão de alunos em Nova Iorque estavam a utilizar o Zoom para terem acesso a aulas online, o Estado de Nova Iorque baniu o uso da plataforma. A razão prende-se com problemas de cibersegurança.
Os especialistas acreditam que o grupo DarkHotel está por trás da tentativa de ataque. Os cibercriminosos costumam ter como “alvo” entidades governamentais, empresas e organizações humanitárias.
Bruxelas quer garantir a segurança digital dos cidadãos em relação às ciberameaças que se aproveitam do pânico em torno do COVID-19 e está a reunir esforços com várias organizações europeias.
São promessas de cura do COVID-19, links para aplicações que seguem a evolução da pandemia e para campanhas de vacinação pagas pelo Serviço Nacional de Saúde, entre outras. Muitas mensagens são fraude e apontam para esquemas de malware.
Já entrou em pânico porque perdeu, ou pensou que perdeu, um ficheiro importante? É verdade que os serviços de recuperação de dados podem fazer milagres, mas são caros e não garantem o sucesso da operação. O melhor mesmo é prevenir! O backup regular dos dados é muito simples de fazer e pode “salvar a
Recebeu um SMS ou email a pedir ajuda para uma campanha de compra de material médico? Atenção: a PJ e o CNCS avisam que é uma nova vaga de esquemas fraudulentos.
Uma investigação da Which? demonstra que smartphones, tablets e outros equipamentos com versões desatualizadas do Android ainda são vendidos em plataformas de e-commerce como a Amazon.
De acordo com a Malwarebytes, a ideia de que os computadores com o sistema operativo da Apple não apanham tantos vírus já não corresponde à realidade atual.