Os analistas da Gartner fizeram o mapa da evolução das organizações de TI e dos consumidores de tecnologia até 2022. Uma coisa parece ser consensual entre eles: a disrupção do “passado” em prol do “futuro” é a palavra de ordem da nova realidade tecnológica que vai emergir ao longo dos próximos anos.
Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro chegaram ao fim, mas agora prepara-se o torneio em Tóquio. No país dos videojogos onde também nasceu o "manga”, talvez se possa ver o Super Mario a fazer salto em altura ou o Doraemon no lançamento do peso.
O veículo será o resultado dos esforços de uma "parceria" entre várias empresas chinesas no sector automóvel, entre os quais estão as gigantes Tencent e a Hon Hai Precision. A produção será em grande escala e existirá mais de um modelo, dizem.
O mundo está a mudar e as empresas têm de saber reagir a esta transformação profunda que se reflete na forma como consumimos serviços. O tema dá o mote para uma reflexão de Mark Barrenechea, CEO da OpenText.
Do Taguspark para o mundo, a Miniclip produz alguns dos jogos móveis que têm chegado aos tops das lojas de aplicações da Apple e da Google. O 8 Ball é um dos melhores exemplos de longevidade e sucesso.
A indústria dos videojogos assume-se como um dos negócios que mais dinheiro movimenta a nível mundial. A empresa que mais fatura é chinesa e pelo meio já a Apple e a Google se intrometem.
A "inspiração" chinesa já chegou aos smart glasses e desta vez a empresa oriental pode ganhar vantagem ao lançar um produto próprio no seu mercado e com um intervalo de tempo mínimo para o gadget da Google.
Na China um homem foi condenado a três anos de prisão por liderar um grupo que roubou dinheiro virtual a outro jogador. O caso reacende o debate sobre a necessidade de rever a legislação para reconhecer a propriedade virtual.