Chama-se STAR Market e começou a operar hoje, num modelo semelhante ao norte americano Nasdaq e pode servir de arma na guerra comercial entre os EUA e a China.
Analista estima que, em 2019, a Tencent, a Sony e a Microsoft serão as empresas que mais receitas vão gerar no sector. EUA, China e Japão serão os maiores mercados.
No ano passado a empresa de Jeff Bezos ficou em terceiro lugar mas um crescimento de 52% faz com que a Amazon passe à frente da Google e da Apple no ranking BrandZ.
O comité de ética que gere a aprovação de videojogos no mercado chinês baniu ainda o Mahjong e jogos que contenham referências ao passado imperial da China.
A China tem feito cada vez mais sombra ao poderio tecnológico "made in States", mas será suficiente para ser líder mundial? A resposta é mais "estranha" do que esperaria…
As gigantes tecnológicas afundaram-se na última sessão da bolsa de valores de Nova Iorque e afundam Nasdaq. Microsoft passa para o segundo posto das mais cotadas…
É um dos maiores fenómenos da cultura pop da atualidade e um dos jogos "gratuitos" mais rentáveis dos últimos anos. E até tem uma história engraçada para contar.
Os rumores estão confirmados: o jogo mais popular do momento vai chegar ao sistema operativo móvel da Google com os primeiros convites para a beta a chegarem aos dispositivos Galaxy da Samsung.
A tecnológica chinesa teve uma queda de 25% face ao valor máximo registado no início do ano, tornando-se a empresa que deu o maior “trambolhão” no valor de mercado.
Com o investimento de 475 milhões de euros na empresa de comércio eletrónico JD.com, a gigante tecnológica expande a sua presença nos mercados asiáticos.
O realizador vai expandir uma das suas empresas ao sector das aventuras interativas. Abrams garante que a Bad Robot vai cobrir o mercado das consolas, dos computadores e dos smartphones.
O primeiro Internet Health Report publicado pela empresa identifica uma série de sintomas que contrariam os princípios que servem de base à criação da internet.
Arena of Valor é um dos jogos da Tencent de maior sucesso na China. Os comentários de um político, que equiparou a app a um opiáceo, por ser viciante, levaram a empresa a impor restrições na sua utilização.
A suspeita partiu de Li Shufu, líder da gigante automóvel chinês Geely, que acredita que a Tencent, tecnológica que desenvolveu o WeChat, monitoriza todas as contas.
Trata-se da WeChat, uma aplicação de messaging semelhante ao WhatsApp, que está a ser testada para identificar os utilizadores, através de reconhecimento facial.
Vai ser o primeiro grande laboratório dó género na Ásia dedicado inteiramente ao desenvolvimento da inteligência artificial. A empresa também conta com outros centros em Nova Iorque, Zurique, Toronto e Londres.
Com esta capitalização em bolsa, a empresa entra para o clube restrito de empresas que valem meio bilião de dólares e do qual fazem parte a Apple, a Alphabet, o Facebook, a Microsoft e a Amazon.
A app atualizou as suas regras de privacidade e explicou que pode ser obrigada a divulgar nomes, contactos, localizações e emails dos seus utilizadores.