O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço organiza hoje o 30º Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica e onde um painel de investigadores está disponível para responder às perguntas colocadas pelo público.
Está encontrada a primeira evidência direta de que grupos de estrelas podem desfazer os seus discos de formação planetária, deixando-os distorcidos e com anéis inclinados, dando origem a planetas exóticos, talvez parecidos a Tatooine, de Star Wars.
Em desenvolvimento, o E-ELT prepara-se para ser o maior telescópio do género alguma vez construído. As ambições são equiparáveis e por isso os seus componentes terão de funcionar na perfeição. A Critical Software vai assegurar que tudo corre bem.
A aposta na astronomia e na astrofísica, ainda na década de 80, é vista por José Afonso como “um processo talvez único em Portugal”, em que a visão estratégica prevaleceu. As conquistas realizadas são fáceis de enumerar numa área que continua a ser de nicho mas que não tem qualquer problema em olhar
Os cientistas estimam que o exoplaneta GJ504b se tenha formado há 160 milhões de anos, porém, a sua origem é ainda um mistério. A NASA explica que o brilho rosa se relaciona com a jovem idade do planeta cuja temperatura ronda os 237 graus.
Apesar de não ter braços em espiral, a galáxia apresenta semelhanças com a Via Láctea. Está tão longe que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar.
Uma bolha de gás, parecida a uma borboleta com a sua estrutura simétrica, belas cores e padrões intrincados, parece esvoaçar no céu numa nova imagem obtida com a ajuda do Very Large Telescope.
Os dois exoplanetas a orbitar uma estrela jovem estão a 300 anos-luz de distância e já tinham sido identificados há cerca de dois mese. Agora o Very Large Telescope do ESO conseguiu a primeira fotografia.
Foi descoberto um objeto raro, do tamanho de Neptuno, mas com mais do dobro da sua massa, parecido ao núcleo de um planeta gigante, sem atmosfera, segundo um estudo em que participaram oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O telescópio do ESO “assistiu” a mais um mistério cósmico, ao capturar o desaparecimento de uma estrela massiva… que pode ter colapsado num buraco negro, algo muito raro.
Foi a 27 de junho de 2000 que Portugal assinou o acordo de adesão ao Observatório Europeu do Sul (ESO) . Hoje o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) assinala a data com uma conferência mostra a expansão da comunidade científica portuguesa.
Em redor da estrela jovem AB Aurigae está um disco denso de gás e poeira, onde os astrónomos descobriram uma estrutura em espiral com um "nodo" que marca o lugar onde se pode estar a formar um planeta.
O objeto encontra-se mais próximo do nosso Sistema Solar do que qualquer outro encontrado até à data e pertence a um sistema triplo que pode ser visto a olho nu.
O Very Large Telescope continua de olhos postos no céu e desta vez assistiu a uma estreia: uma dança protagonizada por uma estrela à volta de um buraco negro supermassivo. Na “primeira fila” havia um português que “viu” tudo.
Um novo estudo do European Southern Observatory voltou a demonstrar que a constelação de satélites Starlink poderá ter um impacto negativo para o mundo da astronomia. A SpaceX vai agora reunir-se com os astrónomos para tentar encontrar uma solução mutuamente benéfica.
Segundo os resultados de um estudo em que participaram investigadores portugueses, a culpa parece ser das temperaturas altas do WASP-76b, que chegam aos 2400º Celsius e são assim capazes de vaporizar metais. E depois dos ventos fortes.
Nos céus longínquos há uma intrigante nuvem de gás que terá resultado do confronto entre duas estrelas. Apesar da diferença de porte, a luta foi tão renhida que não se percebe onde começa uma e acaba a outra.
Ainda a sonda Rosetta, desta vez com o observatório ALMA. Juntos ajudaram investigadores a traçarem a “viagem” do fósforo, presente no nosso DNA e nas membranas das células, das regiões de formação estelar até aos cometas. Daí até à Terra foi (ou terá sido) “um pulinho”.
Com a ajuda do Very Large Telescope do ESO os astrónomos encontraram reservatórios de gás frio em torno de algumas das galáxias mais primordiais do Universo. Um dos investigadores da equipa é português.
O Very Large Telescope do ESO (VLT) “apontou lentes” para a região central da Via Láctea com uma resolução extraordinária e revelou novos detalhes sobre a história da formação estelar da Galáxia.
Descoberto “por acaso”, o exoplaneta é do género de Neptuno e está a evaporar-se. A sua existência pode ajudar a perceber o que acontecerá ao nosso Sistema Solar num futuro distante.