Os dados da ANACOM permitem também ver que, no terceiro trimestre do ano, 15,1% dos utilizadores de serviços móveis e 19,8% das pessoas que utilizavam Internet móvel recorriam a redes 5G.
A instabilidade da economia não afetou o ritmo de crescimento do acesso ao 5G, pelo contrário. No final do ano, a tecnologia terá 100 milhões de utilizadores a mais que o previsto. O consumo de dados móveis continua a avançar rapidamente e as previsões até 2029 são ainda mais impressionantes.
A assinalar o segundo aniversário do lançamento do serviço em Portugal, a NOS comunicou hoje que já tem cobertura 5G em mais de 93% da população e que está pronta para serviços 5G Standalone com novo core da Nokia.
O tráfego de dados móveis na Europa vai acelerar com o 5G e os operadores terão de acompanhar a procura acelerando também o investimento, que até 2030 deve aproximar-se dos 200 mil milhões de euros. Os dados são de um estudo da GSMA que apura outros dados interessantes sobre o peso do sector na econ
Aos poucos, o 5G vai chegando a um número crescente dos utilizadores que consomem internet no smartphone. No último trimestre, o número voltou a aumentar, assim como o consumo de dados associado, que passou para 6,2 GB.
No final do terceiro trimestre do ano, o número de estações base 5G instaladas em Portugal era de 8.229, distribuídas pela totalidade dos concelhos no país e por 1.924 freguesias.
Há menos tempo foi o BlueWalker 3 a brilhar, ao receber uma chamada 5G direta de um Samsung S22 “normal”, mas primeiro a AST SpaceMobile quer iniciar o serviço comercial dos satélites BlueBird, que têm lançamento confirmado para os primeiros meses do ano.
Projeto financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência pretende melhorar a cobertura da rede de internet nos túneis. Na Madeira, a cobertura 5G em três dos seus principais túneis tem um orçamento estimado de 1,3 milhões de euros.
A Nokia pretende despedir até 14 mil colaboradores para reduzir custos. Em Portugal a empresa finlandesa emprega mais de 3.000 pessoas. Desde setembro, já são várias as empresas de tecnologia a anunciar novos cortes de pessoal.
O relatório Ericsson ConsumerLab destaca que parte dos utilizadores de smartphones 5G estão dispostos a pagar mais aos fornecedores de serviços por uma ligação mais rápida e estável.
Os operadores europeus, onde se inclui a Altice Portugal, pedem um pagamento justo pela utilização das infraestruturas por parte das grandes empresas tecnológicas, o chamado Fair Share.
A conectividade 5G e Gigabit, assim como a digitalização das empresas, são duas das áreas onde a Europa arrisca falhar as metas da Década Digital para 2030, aponta um recente relatório publicado pela Comissão Europeia.
A MEO, NOS e a Vodafone já confirmaram que vão manter tarifários sem custo adicional e o período de experimentação até final de janeiro do próximo ano. Quase dois anos depois da emissão das licenças para o 5G, e com uma cobertura já alargada do território, as operadoras continuam a não cobrar a util
Para lá das opções mais económicas, o suporte à quinta geração de redes móveis é também uma das características mais procuradas pelos leitores quando têm de comprar um novo smartphone.
Portugal deve acelerar os esforços nos domínios das competências digitais e a digitalização dos serviços públicos, bem como no acesso à rede 5G, recomenda hoje a Comissão Europeia no âmbito das metas da Década Digital para 2030.
A primeira edição do concurso promovido pela MEO Empresas desafiou os participantes a apresentarem soluções inovadoras potenciadas pelo 5G para maior automação de processos, indústrias mais moderna e melhor qualidade do trabalho e da vida em geral.
Uma base de utilizadores mais madura, inovação, melhoria da qualidade dos dispositivos, ciclos de substituição mais longos e um mercado secundário renovado e crescente são algumas das razões para o declínio do número de marcas de smartphones ativas.
A Comissão Executiva da Altice Portugal tinha assumido o compromisso na última visita aos Açores e comunica agora ter garantido a cobertura integral da Ilha do Corvo com fibra.
A Alemanha pondera interditar as peças fabricadas pelos grupos chineses Huawei e ZTE para as redes 5G a partir de 2026, disseram à AFP fontes governamentais.
É um avanço que promete dar que falar, a possibilidade de usar comunicações espaciais para garantir conectividade 5G em zonas remotas do mundo, sem necessidade de equipamentos especiais. Foi concretizado numa experiência que envolveu a Vodafone e a AST SpaceMobile.
O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) afirmou hoje que o regulador está a trabalhar com os operadores no âmbito da deliberação da Comissão de Avaliação de Segurança (CAS) e que estes estão a transmitir informação.
Segundo dados avançados por um novo relatório da Juniper Research, espera-se que, até 2030, existam mais de 110 milhões de ligações de redes 5G suportadas por satélite.