O iPhone continua a ser a galinha de ovos de ouro da Apple e mesmo em tempo de retração, consegue “empurrar” os resultados da empresa para níveis acima do previsto, graças sobretudo à aposta em novos mercados.
O Apple Pay Later permite que os utilizadores nos Estados Unidos façam pagamentos através do Apple Pay em prestações, dividindo o valor em quatro partes a serem pagas ao longo de seis semanas “sem juros ou taxas”, garante a empresa da maçã.
A Comissão Europeia acusou hoje a gigante tecnológica Apple de abuso de posição dominante no mercado das carteiras digitais com o Apple Pay, sistema de pagamentos para dispositivos da marca, ao limitar o acesso a outros operadores.
No seguimento das medidas de bloqueio que tinham tomado anteriormente, as duas gigantes tecnológicas decidiram cortar as ligações entre o Google Pay e a Apple Pay e o sistema de pagamentos russo Mir.
A Apple vai lançar novas opções de cor do iPhone 13 no dia 18 de março, já atualizados com a nova versão do sistema operativo da Apple. Uma das novidades é a possibilidade de usar o Face ID com a máscara colocada.
A decisão é de dezembro e devia ter sido cumprida até 15 de janeiro. A Apple já anunciou que vai fazer mudanças na loja do iPhone, para que os programadores de apps de encontros possam passar a fazer vendas sem usar o sistema de pagamentos oficial da loja, mas falta concretizar.
Os reguladores continuam a investigar a impossibilidade de terceiros utilizarem o sistema NFC do iPhone e Apple Watch nos seus sistemas de pagamento, obrigando os utilizadores dos equipamentos a usar o serviço Apple Pay para pagar.
O gigante do entretenimento prepara-se para explorar novas oportunidades de negócio no mundo das criptomoedas. Vai começar pelos bilhetes de cinema, que também passarão a poder ser pagos com Apple e Google Pay, mas promete não ficar por aqui.
A Apple está à procura de um profissional especializado em pagamentos alternativos, incluindo criptomoedas, que trabalhará com a equipa responsável pelo serviço Apple Pay e pela aplicação Wallet.
A Comissão Europeia quer confirmar se as regras da Apple para developers de apps na distribuição de aplicações através da loja digital da empresa da maçã violam as regras da concorrência na União Europeia. A App Store também vai ser alvo de escrutínio.
O interesse de Bruxelas em relação a tecnologias de pagamento digital tem vindo a crescer. Depois da criptomoeda do Facebook ser investigada devido a questões antitrust poderá seguir-se agora a gigante de Cupertino.