A “Maior Aula de Programação do Mundo” é para todos e promete ser um marco para Portugal, não só pelo recorde que pretende alcançar, mas também pelo impacto que poderá ter no futuro dos jovens talentos e na posição do país como centro de inovação tecnológica.
A Associação de Empresas Produtoras e Distribuidoras de Videojogos publicou um documento que pretende ser um manual prático para ajudar os professores a usar os videojogos como complemento ao ensino.
O IST publicou um relatório sobre como as ferramentas de IA devem ser promovidas entre os estudantes e professores, sempre que estas se adequem às unidades curriculares.
A biblioteca digital FC Futures criada baseada em EA Sports FC 24 conta com diversos exercícios presentes no jogo, que os treinadores de futebol podem aplicar nos treinos em aulas com os mais novos.
A ideia é ajudar os professores a usar videojogos nas suas salas de aula e para isso o Manual contém uma abordagem a esta área mas também propostas, recursos e planos de aula, de uma forma mais prática.
Um novo folheto de sensibilização vai ser distribuído aos alunos no início do ano escolar e pretende alertar as crianças e jovens para o uso seguro e saudável dos equipamentos móveis mas também divulgar cuidados a ter com os computadores portáteis distribuídos pelo Programa Escola Digital.
O ministro da Educação pediu um parecer ao Conselho das Escolas sobre o uso de telemóveis dentro dos estabelecimentos de ensino por se tratar de um "tema complexo" e para não decidir de "forma intempestiva".
A Microsoft já abriu as candidaturas para o programa Innovative Educator Expert que distingue as melhores práticas de professores que usam ferramentas digitais na educação.
Os novos portáteis TravelMate e Chromebooks da Acer foram concebidos para fazer face às necessidades dos estudantes e vão estar disponíveis a partir de março e abril.
O ensino da Computação vai chegar a crianças de sete escolas de Portugal, entre as quais quatro do concelho de São João da Pesqueira, no âmbito do projeto ZER01, desenvolvido pela NOS e a associação ENSICO.
A esmagadora maioria da tecnologia utilizada no ensino à distância durante a pandemia em 49 países, incluindo o Brasil, permite a empresas recolher informações sobre crianças e adolescentes, alertou hoje uma organização não governamental (ONG).
Entre propostas que vão ajudar a manter todos os afazeres escolares organizados, assim como todas as matérias lecionadas, há também espaço para “explicadores” de bolso, além de aplicações para o estudo de novas línguas, matemática, ciências e programação.
Entre powerbanks, mochilas, etiquetas inteligentes e packs de gadgets mais "em conta", pode encontrar na seleção que preparámos propostas úteis que os mais novos podem levar consigo para a escola, assim como como sugestões concebidas para terem em casa, no seu local de estudo.
Os computadores que propomos reúnem as condições necessárias para uma utilização mais "modesta", estando preparados para a realização de tarefas online, para a criação de documentos e com suporte a programas essenciais, contando com preços até aos 650 euros.
Através da Smart Study, os estudantes podem criar horários de estudo que se adaptem às suas necessidades, planeando as sessões longo de várias semanas e estabelecendo metas específicas para cada dia.
A análise às aprendizagens e acesso a recursos dos alunos, durante a pandemia de COVID-19, mostra que os alunos não tiveram dificuldade em usar os equipamentos informáticos. O acesso é ainda uma barreira para cerca de 20% dos alunos do 3º, 6º e 9º ano.
Apesar dos diretores escolares notaram melhorias em relação à primeira experiência de ensino à distância, o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares refere que os alunos estão saturados e que "muitos deles estão nas aulas apenas a cumprir horário".
Depois da primeira experiência em 2020, os alunos de todos os ciclos de ensino voltaram à telescola e videoconferências a 8 de fevereiro. O balanço desta nova fase de ensino à distância é visto como positivo.
Alguns alunos não conseguem entrar nas plataformas onde estão a ser dadas as aulas. Há também relatos de falhas de som, levando à distração e perda da matéria que está a ser dada.
São 15 mil computadores que vão ser emprestados aos alunos do ensino básico e que começam a chegar às escolas esta semana, depois do primeiro pacote de 100 mil PCs ter sido entregue a alunos do ensino secundário.
Depois de 15 dias de férias forçadas os alunos do primeiro ao 12º ano de escolaridade regressam hoje às aulas, mas num modelo online. Conheça os horários e as recomendações para esta nova fase.
O Conselho de Ministros acaba de aprovar as medidas "excecionais e temporárias" para a educação que abrangem o pré escolar e o ensino básico e secundário, privado e público. Mudança do calendário escolar, novas regras para professores e compra de mais computadores estão na lista.
Do programa Escola Digital já terão sido entregues 100 mil computadores, que não chegam para as necessidades, e há relatos de escolas que estão agora a distribuir os equipamentos. Os diretores das escolas dizem estar prontos, mas haver questões a resolver, e a Fenprof diz que não há condições.