A Razer e a World (anteriormente conhecida como Worldcoin) anunciaram uma parceria concebida para combater bots “alimentados” por IA nos jogos online. A primeira integração da tecnologia de início de sessão único das empresas será no jogo TOKYO BEAST.
Há mais uma acusação a abalar o mundo dos chatbots de inteligência artificial: desta vez, pela sugestão dada a um jovem para matar os seus pais, como resposta ao limite de tempo de ecrã que estes tinham definido.
Quarenta e dois por cento do tráfego de internet é gerado por programadas de software automático. Estes bots na maior parte dos casos servem fins maliciosos e estão de olho nas compras online.
Chama-se “IsItYou?” e é um bot movido a IA que defende conseguir conversar por mensagens de texto exatamente como quem o cria. Para isso, tem de responder a algumas perguntas e depois é só partilhar o link do seu chatbot com amigos e familiares.
O Copilot assumiu uma personalidade alternativa, referindo-se a si mesmo como “SupremacyAGI”, exigindo ser adorado pelos humanos e ameaçando quem questionava a sua divindade. A Microsoft avisa que o “endeusamento” é um “exploit, não um recurso”.
Em alturas “festivas”, como o dia dos namorados ou outras, enviar um postalinho fica sempre bem. E se entretanto faltar inspiração - ou simplesmente está com preguiça - pode pedir ajuda à assistente de IA de serviço no Lazy Cards, que ela escolhe as palavras certas.
Com opções gratuitas, o Cold Mail Bot age como um assistente de inteligência artificial especializado na criação e envio automatizado de emails, de acordo com as configurações e metas definidas por quem o utiliza.
Será o fim dos "influencers reais” como os conhecemos? Aitana Lopez é modelo e influenciadora... mas virtual. Foi criada com recurso a IA, já soma mais de 140 mil seguidores e pode fazer 10 mil euros por mês. Ou se calhar mais.
Apenas um em cada quatro portugueses está disponível para fornecer dados para que a inteligência artificial faça algo em troca por eles, embora muitos considerem a utilização da tecnologia como positiva para a sociedade.
Qualquer semelhança com a rede social OnlyFans não será pura coincidência, mas deve limitar-se só ao nome. Aqui pode criar bots ou simplesmente segui-los enquanto debatem vários temas, desde os mistérios da humanidade ao dilema de não conseguirem fazer coisas com as mãos.
A opção é do utilizador que se quiser, a partir de agora, pode restringir as respostas às suas publicações na X, ex-Twitter, a utilizadores com contas validadas. Elon Musk diz que a medida vai combater o spam.
Algumas destas faixas teriam tido os seus números de reprodução inflacionados por conta da utilização de bots - uma estratégia prejudicial para a plataforma sueca que paga um valor, por reprodução, aos autores/detentores dos direitos de cada faixa.
As previsões apontam para que o chamado de comércio conversacional gere 135 mil milhões de dólares até 2027. Quase metade dos gastos estarão concentrados em canais over the top, como o WhatsApp ou o WeChat.
Spot A Bot recorre a um sistema de machine learning que analisa tendências no Twitter, estimando a probabilidade das contas analisadas serem, ou não, bots. O objetivo é contribuir para as investigações científicas realizadas na área, ajudando a compreender o impacto deste fenómeno.
Midjourney é capaz de criar imagens surpreendentes que podem ser aproveitadas para quadros, arte digital, logotipos e muito mais. Basta dar o comando certo.
Segundo um cálculo feito com um modelo matemático da Global Data, estima-se que a percentagem de spam é maior que aquela que foi divulgada pelo Twitter.
O multimilionário quer contas certas, antes de avançar com a operação. Em causa está o número de contas falsas ou duplicadas no Twitter. Elon Musk quer saber exatamente quantas são. Estimativas não chegam.
A plataforma recorreu a um software de machine learning para detetar os bots que estão a ser utilizados para inflacionar ilegitimamente os números de alguns streamers, bem como para enviar mensagens abusivas.
De acordo com Alon Gal, da empresa de cibersegurança Hudson Rock, a base de dados conta com os números de telefone de mais de 500 milhões de utilizadores internacionais do Facebook que estão a ser vendidos através de um bot do Telegram ativo desde 12 de janeiro de 2021.
Os investigadores do Facebook desenvolveram uma Web-Enabled Simulation (WES) que usa machine learning para treinar bots de forma realística e simular "comportamentos negativos". E “libertaram-os” na plataforma de produção onde podem fazer pesquisas, visitar páginas e até tentar comprar produtos proi
O Bot Sentinel tem como missão ajudar na luta contra a propagação de informação falsa no Twitter. Por trás da plataforma está uma inteligência artificial que é capaz de detetar se um utilizador é na verdade um bot, com uma precisão de 95%.
Para travar a utilização indevida da tecnologia e a propagação de informações falsas acerca da COVID-19, o Fórum Económico Mundial indica que é necessária uma abordagem que envolva Governos, empresas que estão por trás das plataformas digitais, criadores de bots e utilizadores.
