A ByteDance poderá ter usado conteúdos de aplicações rivais sem consentimento para alimentar contas falsas da sua app Flipagram e treinar o seu algoritmo de personalização para utilizadores dos Estados Unidos. Algoritmo que ainda é utilizado no TikTok e Douyin.
A ByteDance está à procura de novos colaboradores para preencher vagas na área do comércio online nos seus escritórios internacionais. Espera-se que a dona do TikTok lance uma nova plataforma de ecommerce que se concentrará na venda de produtos fabricados na China a compradores noutros países.
A rede social TikTok continua em ascensão, tendo apresentado um novo plano para obter mais receitas dos seus mil milhões de utilizadores ativos, naquela que chama de uma nova era de marketing.
A empresa-mãe da rede social abriu uma nova divisão que é agora responsável por comercializar a tecnologia de inteligência artificial da app, bem como outras soluções tecnológicas que potenciam o TikTok.
O cofundador da ByteDance, Zhang Yiming deixou o cargo de CEO, passando a pasta ao seu sócio e também fundador Liang Rubo, que passa a gerir o destino da famosa rede social TikTok.
A rede social de vídeos chinesa está a preparar um piloto com algumas marcas para permitir compras in-app, uma estratégia que grupo está a seguir na China com muito sucesso.
Foram chamadas 11 empresas tecnológicas chinesas para discutir os conteúdos falsos criados a partir de inteligência artificial, disponíveis nas suas plataformas, assim como novas aplicações "mobilizadoras da sociedade".
Antes de avançar com qualquer decisão em relação ao acordo entre a Oracle e o Walmart para a compra do negócio do TikTok nos Estados Unidos, o governo de Joe Biden pretende fazer uma revisão extensa do processo iniciado pela Administração Trump.
O Comité de investimento estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS) ainda está em negociações com a ByteDance para completar o processo de venda. No entanto a dona do TikTok não está propriamente satisfeita com as condições impostas pelo governo norte-americano.
Para já, o TikTok continua a poder operar nos Estados Unidos, no entanto, o seu futuro continua incerto, uma vez que o Departamento do Comércio do país defende que fará de tudo para cumprir a ordem executiva de Donald Trump.
Depois de Donald Trump ter dado a conhecer ainda nesta semana que poderia voltar atrás na sua decisão, o acordo de venda da aplicação da ByteDance parece estar “por um fio”. Para evitar a proibição nos Estados Unidos, o TikTok voltou a tribunal, alegando que a ordem do governo norte-americano é inco
A partir de 20 de setembro ambas as aplicações terão de ser eliminadas das versões norte-americanas das lojas de aplicações da Google e da Apple. As regras em relação ao WeChat vão mais além e poderão ser aplicadas ao TikTok a partir de 12 de novembro caso o processo de venda à Oracle não seja aprov
À medida que a nova data-limite de 20 de setembro se aproxima e que a pressão para fazer com que os investidores norte-americanos detenham mais de 50% do TikTok, Donald Trump dá indicações que ainda não estão reunidas as condições para assinar qualquer tipo de acordo.
A nova lei de exportações tecnológicas pode significar que a ByteDance terá de pedir uma licença ao governo chinês antes de vender o TikTok a uma empresa norte-americana.
A rede social detida pela ByteDance alega que o governo se "intrometeu" nas conversas que mantinha com congéneres norte-americanas para manter a aplicação funcional no país. A WeChat Users Alliance levou também o governo de Donald Trump a tribunal, alegando que a ordem executiva é inconstitucional.
A entrada da Oracle na corrida surge após Donald Trump ter assinado uma nova ordem executiva que estabelece que o TikTok terá de ser vendido até 12 de novembro. A ordem sublinha que a ByteDance terá de destruir todos os dados de utilizadores norte-americanos que recolheu através do TikTok.
A ByteDance já começou a levar a cabo a mudança para os Estados Unidos de uma forma silenciosa. A estratégia tem em mente a TikTok, assim como todos os negócios da empresa que não são direcionados para o mercado chinês.
Em questão estaria uma possível venda parcial da popular aplicação aos seus maiores investidores. No entanto, a dona do TikTok confirmou que as informações veiculadas não são verdadeiras.