O número de ciberataques não pára de crescer e a previsão é de que os valores dupliquem face a 2023. O estudo da NTT DATA indica que o custo para as organizações se aproxima dos 10 mil milhões de euros em 2024.
A aplicação Navegante está “sob um ataque informático massivo” desde segunda-feira, segundo anunciou a própria empresa, situação que está a impedir muitas pessoas de carregarem e usarem os seus passes.
Os Estados Unidos lideram o ranking de países mais afetados por ransomware no primeiro semestre de 2024. Seguem-se o Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha.
O top dos países mais afetados por ciberataques no sector da Educação é liderado pela Índia, com 6.874 ataques semanais por organização. Portugal surge na quinta posição.
Face ao rápido avanço dos computadores quânticos, estão a ser publicados novos algoritmos para proteger os dados de potenciais ciberataques com recurso a estas máquinas. Duas das três primeiras normas aceites foram desenvolvidas pela IBM.
No centro do ataque está o sistema usado para "centralizar os dados financeiros" das marcas localizadas nestes locais, com os cibercriminosos a exigirem um resgate e a ameaçarem divulgar a informação encriptada.
Um relatório indica que existem "alvos fáceis" na cibersegurança dos Jogos Olímpicos Paris 2024. A expectativa da organização é que possa haver uma onda de ciberataques durante os jogos que começam oficialmente hoje e se prolongam até 11 de agosto.
É a primeira vez que são tomadas medidas restritivas contra hackers que usam campanhas de reansomware, juntando-os a uma lista de pessoas que têm os seus bens congelados e restrições de viagens na União Europeia.
A Microsoft assumiu a responsabilidade pelas deficiências de segurança cibernética, que permitiram a hackers chineses aceder a emails de dirigentes governamentais dos Estados Unidos.
O portal Internet Archive diz que os dados não foram afetados, mas a maioria dos seus serviços não estão disponíveis depois de dias como alvo de ataques DDoS.
Um estudo da Kaspersky destaca o crescimento de grupos de ransomware direcionados a alvos específicos, num aumento de 30% em 2023 face ao ano anterior.
Os ataques de phishing estão entre as táticas mais usadas contra as empresas, procurando levar os colaboradores a revelarem dados sensíveis. Tipos de abordagem, conteúdos e técnicas são alguns dos pontos tratados pela Kaspersky numa “anatomia” detalhada.
O GAO alertou para o facto da NASA não estar a impor às empresas subcontratadas para os programas e projetos espaciais a normalização obrigatória de boas práticas relativas à cibersegurança.
O roubo de dados sensíveis é um dos grandes motes do cibercrime. Os infostealers são malware desenhado para esse efeito, cada vez mais sofisticado e a crescer à conta de um mercado dinâmico que vende dados cruciais para levar a cabo estes ataques seguindo diferentes estratégias.
O alerta é do diretor do FBI e não é o primeiro do género, apontando as atividades do grupo Volt Typhoon, supostamente ao serviço do Governo chinês, algo que Pequim já desmentiu.
Só em 2023, registaram-se 500 incidentes que envolveram indústrias no setor das infraestruturas críticas, como energia, telecomunicações, transportes ou saúde.
Vários serviços do Estado francês estão a ser alvo de ciberataques, desde domingo, de “intensidade sem precedentes”, informou o Governo. Os ataques não são atribuíveis à Rússia.
A Agência da União Europeia para a Cibersegurança publicou o documento para ajudar os Estados-membros a protegerem a integridade das suas eleições, na perspetiva da cibersegurança.
Só o serviço de transporte ferroviário polaco recebe cerca de dois mil ataques por dia. A maioria dos ataques vem da Rússia e aumentou desde que começou a guerra na Ucrânia.
A análise de risco emerge não apenas como uma ferramenta, mas como uma estratégia essencial para prevenir, mitigar e responder eficazmente a ameaças, defende Ricardo Oliveira neste artigo de opinião.
O alerta não é novo e nem é exclusivo do diretor dos serviços de inteligência americanos, também já foi feito na Europa. Os ataques alegadamente patrocinados pelo regime de Pequim estão a atingir um ponto crítico e a inteligência artificial ajuda a explicar porquê.
Entre as principais ciberameaças de 2023, o destaque vai para a subida do Ransomware-as-a-Service, a prevalência da engenharia social, o aumento dos ataques de negação de serviço e a insistência nas tentativas de login.