O alerta é do diretor do FBI e não é o primeiro do género, apontando as atividades do grupo Volt Typhoon, supostamente ao serviço do Governo chinês, algo que Pequim já desmentiu.
Só em 2023, registaram-se 500 incidentes que envolveram indústrias no setor das infraestruturas críticas, como energia, telecomunicações, transportes ou saúde.
Vários serviços do Estado francês estão a ser alvo de ciberataques, desde domingo, de “intensidade sem precedentes”, informou o Governo. Os ataques não são atribuíveis à Rússia.
A Agência da União Europeia para a Cibersegurança publicou o documento para ajudar os Estados-membros a protegerem a integridade das suas eleições, na perspetiva da cibersegurança.
Só o serviço de transporte ferroviário polaco recebe cerca de dois mil ataques por dia. A maioria dos ataques vem da Rússia e aumentou desde que começou a guerra na Ucrânia.
A análise de risco emerge não apenas como uma ferramenta, mas como uma estratégia essencial para prevenir, mitigar e responder eficazmente a ameaças, defende Ricardo Oliveira neste artigo de opinião.
O alerta não é novo e nem é exclusivo do diretor dos serviços de inteligência americanos, também já foi feito na Europa. Os ataques alegadamente patrocinados pelo regime de Pequim estão a atingir um ponto crítico e a inteligência artificial ajuda a explicar porquê.
Entre as principais ciberameaças de 2023, o destaque vai para a subida do Ransomware-as-a-Service, a prevalência da engenharia social, o aumento dos ataques de negação de serviço e a insistência nas tentativas de login.
Amazon e Google estão entre o grupo de empresas que foram essenciais para defender a Ucrânia dos ciberataques russos, protegendo dados governamentais e meios de comunicação.
A União Europeia disse que vai estar atenta à possibilidade de haver interferências digitais nas próximas eleições nos 27 países membros e outros parceiros. Foi também condenada qualquer tentativa de cibertaque nos processos democráticos que venham a acontecer.
Os dados avançados pela Kaspersky permitem ver um aumento diário significativo de ficheiros maliciosos em vários formatos de documentos. Os cibercriminosos estão também a usar táticas mais perigosas, como backdoors para se infiltrarem nos sistemas.
As ameaças cibernéticas continuam a evoluir e, na data onde se realça a importância da cibersegurança, apontamos cinco das maiores, do lado negro da inteligência artificial aos ataques que visam o roubo de passwords.
Em questão estão as operações de dois grupos, conhecidos pelos nomes DigitalRecyclers e PerplexedGoblin, indicam os investigadores da ESET, que analisaram as atividades de grupos Advanced Persistent Threat (APT) entre abril e setembro de 2023.
De acordo com dados avançados pela Immunefi, o montante roubado pelos hackers norte-coreanos do grupo Lazarus representa 30% do total das perdas do ecossistema cripto registadas no terceiro trimestre do ano.
O tempo entre o início de um ciberataque e a sua deteção também diminuiu no que toca aos incidentes com ransomware, neste caso, para cinco dias, indicam os investigadores da Sophos.
A Direção Geral de Segurança dos Sistemas de Informação (DGSSI) de Marrocos alertou hoje que cibercriminosos estão a tentar tirar partido da crise humanitária causada pelo terramoto da passada sexta-feira para distribuir malware.
As ciberameaças registaram um "aumento significativo" a nível global no primeiro semestre face aos seis meses anteriores, destacando-se os ataques de ransomware, com 2.127 incidentes, mas Portugal manteve-se estável, com 11 empresas afetadas, segundo um relatório da S21sec.
Segundo a Check Point Research, em Portugal, o número médio de ataques de ransomware por organização no primeiro semestre do ano foi 1.095. O valor representa um aumento de 9% em comparação com o mesmo período em 2022.
Os especialistas da Malwarebytes dão também conta do crescimento do grupo de ransomware CL0P, conhecido por explorar vulnerabilidades zero-day para amplificar os seus ataques.
Como recorda a Cloudflare, Portugal inclui-se na lista de países que foram afetados por disrupções, com o apagão elétrico no início de junho que levou a falhas no acesso à Internet, tanto por consumidores como por empresas.
Tal como sucedeu nos incidentes anteriores, os piratas informáticos do grupo pró-Rússia NoName057(16) reivindicaram os ataques através dos seus canais de Telegram.
Os hackers, do grupo pró-Rússia NoName057(16), reivindicaram os ataques DDoS através do seu canal no Telegram. Ainda em junho, os piratas informáticos tinham atacado os websites de vários portos nos Países Baixos.
Moçambique sofre mensalmente cerca de 1,5 milhões de ataques cibernéticos, dados que revelam altos níveis de vulnerabilidade, alertou hoje o diretor-geral da tecnológica portuguesa Bravantic.