Os investigadores da Check Point Research destacam a forma como os ciberataques passaram a fazer parte do arsenal de armas estatais, incluindo novas táticas e com a expansão do ransomware como principal ameaça.
Os serviços de informações dos EUA estão preocupados com a “forte probabilidade” de interferência da Rússia, China e Irão nas próximas eleições intercalares norte-americanas e especialistas acreditam no cenário de uma ação concertada.
A banca, as infraestruturas digitais e os prestadores de serviços de Internet foram os "setores mais afetados pelos incidentes registados pelo CERT.PT", segundo o relatório Cibersegurança em Portugal hoje divulgado pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS).
A Microsoft fez o balanço dos quatro meses de guerra na Ucrânia, salientando a forma como os ciberataques promovidos pela Rússia se tornaram uma ameaça global, que exige a coordenação entre governos e o sector privado. Neste período, a Rússia lançou ciberataques contra 128 organizações em 42 países
Dados do relatório "The State of Ransomware in Healthcare 2022", da Sophos, dão a conhecer que 67% das organizações do setor, que registou a percentagem mais elevada de ataques de ransomware, acreditam que esta ameaça se está a tornar mais complexa.
No dia 24 de fevereiro a Rússia invadiu a Ucrânia, numa guerra travada no terreno, mas também no espaço digital e tecnológico. Relembre os principais capítulos deste conflito, veja as imagens de satélite da destruição e as sanções colocadas ao Kremlin. Nem mesmo as gigantes tecnológicas deixaram de
A tentativa de ataque informático terá ocorrido em 2021 e tinha como alvo o Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos. O diretor do FBI diz que conseguiram conter a ameaça, mas que este é um exemplo de que os Estados Unidos não podem baixar a guarda.
A diminuição do teletrabalho em consequência da atenuação dos efeitos da pandemia e a guerra na Ucrânia são considerados pela ESET como um fator de redução dos ataques RDP. Por outro lado, registou-se mais ataques à Rússia, devido à invasão da Ucrânia.
A ESET apresentou na sua conferência anual uma nova investigação sobre ataques a empresas ligados à defesa, de vários países espalhados pelo mundo, entre finais de 2021 e março de 2022.
Uma conta ligada ao grupo de piratas informáticos Anonymous disse hoje que realizou um "ataque" informático "massivo" aos portais do Governo da Bielorrússia devido ao seu apoio à Rússia na invasão da Ucrânia.
A Organização das Nações Unidas (ONU) indicou hoje que o número de ataques tecnológicos, para fins políticos ou militares, patrocinados por Estados ou não, quase quadruplicou desde 2015, alertando que as próprias redes sociais permitem disseminar desinformação.
O secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa afirmou hoje que "tem havido um aumento sem precedentes" de ciberataques, mas sublinhou o "esforço muito grande" do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) na formação e na sensibilização.
Os correios da Bulgária foram alvo de um ciberataque que bloqueia, desde meados de abril, a receção de encomendas do estrangeirou ou o pagamento de reformas, revelou esta terça-feira o governo búlgaro, que atribuiu a responsabilidade à Rússia.
A Microsoft disse que as iniciativas "não só prejudicaram os sistemas de instituições na Ucrânia, como também visaram perturbar o acesso da população a informações fiáveis e serviços vitais dos quais os civis dependem, e tentaram minar a confiança na liderança do país".
Uma análise a 5.307 páginas de phishing revela que 1.784 dos links deixaram de estar ativos após 24 horas, com vários a serem removidos em poucas horas.
A Microsoft disse que registou tentativas de ciberataques a alvos ucranianos pelo Strontium, um grupo ligado ao Departamento Central de Inteligência da Rússia.
Marco Santos lembra, neste artigo de opinião, que a informação é o bem mais precioso que as empresas possuem e que um backup pode minimizar muitos dos problemas relacionados com ciberataques.
Logo no início da invasão russa à Ucrânia, um ciberataque direcionado a uma rede de satélites usada pelo governo e agências militares do país, também afeitou dezenas de milhares de utilizadores de Internet em toda a Europa.
O Threat Analysis Group da Google suspeita que os grupos norte-coreanos trabalhem para a mesma entidade, uma vez que usam o mesmo kit de exploração de vulnerabilidades. No entanto, as operações não tinham a mesma missão e foram implementadas técnicas diferentes.
Uma nova investigação revela que um jovem britânico poderá ter sido quem engendrou alguns dos maiores ataques do Lapsus$ Group, embora não o consigam ligar a todos os ataques perpetrados pelos hackers. O que sabe sobre o suspeito?
Segundo a Check Point Research, que tem vindo a avaliar a tendência antes e depois da invasão da Rússia à Ucrânia, a média de ataques oriundos de endereços IP Chineses contra países da NATO foi 116% mais elevada do que antes da invasão e 86% superior às três primeiras semanas de conflito.
A Rússia negou hoje que esteja a preparar ciberataques contra os Estados Unidos em resposta às sanções impostas pelo Ocidente por causa da invasão russa da Ucrânia.
Joe Biden avisou ontem que a Rússia poderá usar armas químicas e biológicas nesta guerra, mas alertou também para o facto de que os ciberataques "estão a chegar".