A diminuição do teletrabalho em consequência da atenuação dos efeitos da pandemia e a guerra na Ucrânia são considerados pela ESET como um fator de redução dos ataques RDP. Por outro lado, registou-se mais ataques à Rússia, devido à invasão da Ucrânia.
A ESET apresentou na sua conferência anual uma nova investigação sobre ataques a empresas ligados à defesa, de vários países espalhados pelo mundo, entre finais de 2021 e março de 2022.
Uma conta ligada ao grupo de piratas informáticos Anonymous disse hoje que realizou um "ataque" informático "massivo" aos portais do Governo da Bielorrússia devido ao seu apoio à Rússia na invasão da Ucrânia.
A Organização das Nações Unidas (ONU) indicou hoje que o número de ataques tecnológicos, para fins políticos ou militares, patrocinados por Estados ou não, quase quadruplicou desde 2015, alertando que as próprias redes sociais permitem disseminar desinformação.
O secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa afirmou hoje que "tem havido um aumento sem precedentes" de ciberataques, mas sublinhou o "esforço muito grande" do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) na formação e na sensibilização.
Os correios da Bulgária foram alvo de um ciberataque que bloqueia, desde meados de abril, a receção de encomendas do estrangeirou ou o pagamento de reformas, revelou esta terça-feira o governo búlgaro, que atribuiu a responsabilidade à Rússia.
A Microsoft disse que as iniciativas "não só prejudicaram os sistemas de instituições na Ucrânia, como também visaram perturbar o acesso da população a informações fiáveis e serviços vitais dos quais os civis dependem, e tentaram minar a confiança na liderança do país".
Uma análise a 5.307 páginas de phishing revela que 1.784 dos links deixaram de estar ativos após 24 horas, com vários a serem removidos em poucas horas.
A Microsoft disse que registou tentativas de ciberataques a alvos ucranianos pelo Strontium, um grupo ligado ao Departamento Central de Inteligência da Rússia.
Marco Santos lembra, neste artigo de opinião, que a informação é o bem mais precioso que as empresas possuem e que um backup pode minimizar muitos dos problemas relacionados com ciberataques.
Logo no início da invasão russa à Ucrânia, um ciberataque direcionado a uma rede de satélites usada pelo governo e agências militares do país, também afeitou dezenas de milhares de utilizadores de Internet em toda a Europa.
O Threat Analysis Group da Google suspeita que os grupos norte-coreanos trabalhem para a mesma entidade, uma vez que usam o mesmo kit de exploração de vulnerabilidades. No entanto, as operações não tinham a mesma missão e foram implementadas técnicas diferentes.
Uma nova investigação revela que um jovem britânico poderá ter sido quem engendrou alguns dos maiores ataques do Lapsus$ Group, embora não o consigam ligar a todos os ataques perpetrados pelos hackers. O que sabe sobre o suspeito?
Segundo a Check Point Research, que tem vindo a avaliar a tendência antes e depois da invasão da Rússia à Ucrânia, a média de ataques oriundos de endereços IP Chineses contra países da NATO foi 116% mais elevada do que antes da invasão e 86% superior às três primeiras semanas de conflito.
A Rússia negou hoje que esteja a preparar ciberataques contra os Estados Unidos em resposta às sanções impostas pelo Ocidente por causa da invasão russa da Ucrânia.
Joe Biden avisou ontem que a Rússia poderá usar armas químicas e biológicas nesta guerra, mas alertou também para o facto de que os ciberataques "estão a chegar".
Após um aumento no número de ataques registados na Ucrânia nos três primeiros dias do conflito, a Check Point Research revela que as ciberofensivas diminuíram. Os investigadores suspeitam que os hackers estão a focar-se em outros governos centrados na guerra.
Novos dados da ESET revelam que o CaddyWiper apaga os dados dos utilizadores e informação de partições de quaisquer drives que estejam ligadas a um computador infetado.
A própria Microsoft já reconheceu que nunca viu nada assim. As barreiras caíram e a colaboração entre Governos e empresas acontece dia-a-dia, para travar as ciberinvestidas da Rússia contra a Ucrânia. Em menos de 24 horas um novo malware desencadeou uma rede de colaboração sem paralelo na história.
Os ciberataques à administração pública e setor militar da Ucrânia aumentaram 196% nos primeiros três dias de combate, segundo dados da Check Point Research (CPR), divulgados hoje.
O encarregado do Governo polaco para a segurança informática, Janusz Cieszynski, confirmou hoje que vários sites oficiais e sistemas de comunicações da Polónia estão a ser alvo de ataques informáticos, numa semana marcada pela invasão russa à Ucrânia.
Os websites do Ministério da Saúde, da Segurança e dos Negócios Estrangeiros, assim como parlamento da Ucrânia e de vários bancos foram afetados. Para já, ainda se desconhece a fonte do ataque DDoS.
O regulador britânico Ofcom propôs hoje o reforço de medidas para combater fraudes através de chamadas telefónicas e envios de SMS, depois de quase 45 milhões de pessoas terem sido alvo destes esquemas no verão passado.
A Rússia tem sido apontada como promotora de vários ciberataques contra a Ucrânia nos últimos anos e espera-se que a intensidade destas ameaças aumente. Uma equipa de peritos da UE, liderada pela Lituânia, foi montada para prevenir ou minimizar os efeitos de novas ações.