Após um aumento no número de ataques registados na Ucrânia nos três primeiros dias do conflito, a Check Point Research revela que as ciberofensivas diminuíram. Os investigadores suspeitam que os hackers estão a focar-se em outros governos centrados na guerra.
Novos dados da ESET revelam que o CaddyWiper apaga os dados dos utilizadores e informação de partições de quaisquer drives que estejam ligadas a um computador infetado.
A própria Microsoft já reconheceu que nunca viu nada assim. As barreiras caíram e a colaboração entre Governos e empresas acontece dia-a-dia, para travar as ciberinvestidas da Rússia contra a Ucrânia. Em menos de 24 horas um novo malware desencadeou uma rede de colaboração sem paralelo na história.
Os ciberataques à administração pública e setor militar da Ucrânia aumentaram 196% nos primeiros três dias de combate, segundo dados da Check Point Research (CPR), divulgados hoje.
O encarregado do Governo polaco para a segurança informática, Janusz Cieszynski, confirmou hoje que vários sites oficiais e sistemas de comunicações da Polónia estão a ser alvo de ataques informáticos, numa semana marcada pela invasão russa à Ucrânia.
Os websites do Ministério da Saúde, da Segurança e dos Negócios Estrangeiros, assim como parlamento da Ucrânia e de vários bancos foram afetados. Para já, ainda se desconhece a fonte do ataque DDoS.
O regulador britânico Ofcom propôs hoje o reforço de medidas para combater fraudes através de chamadas telefónicas e envios de SMS, depois de quase 45 milhões de pessoas terem sido alvo destes esquemas no verão passado.
A Rússia tem sido apontada como promotora de vários ciberataques contra a Ucrânia nos últimos anos e espera-se que a intensidade destas ameaças aumente. Uma equipa de peritos da UE, liderada pela Lituânia, foi montada para prevenir ou minimizar os efeitos de novas ações.
Em novembro de 2020, Cabo Verde também foi vítima de um ataque cibernético à rede tecnológica privativa do Estado, que afetou várias instituições e empresas. Especialista em cibersegurança sugere medidas preventivas para proteger o país.
A Netflix disse hoje que leva "muito a sério" a segurança das contas dos seus clientes e que adota "numerosas medidas pró-ativas" para detetar fraudes, na sequência de tentativas de ataques em Portugal.
O clima tenso na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia é só um dos vértices de uma possível guerra que também se trava no ciberespaço. Os avisos de ciberataques têm-se multiplicado e esta pode ser a primeira ciber guerra de escala global.
Os Estados Unidos e o Reino Unido acusaram a Rússia de ser responsável pelos ciberataques desta semana contra o Ministério da Defesa da Ucrânia e grandes instituições bancárias deste país.
Mais de metade (55%) das grandes empresas não têm uma defesa efetiva contra ciberataques nem conseguem localizar e corrigir as quebras de segurança rapidamente, de acordo com um estudo da Accenture, hoje divulgado.
A Associação de Empresas de Segurança (AES), através das empresas de transporte de valores, alertou hoje para a importância do dinheiro em numerário em cenários de crash eletrónico, a propósito dos últimos ciberataques ocorridos em Portugal.
Portugal ocupa o 31.º lugar dos países mais afetados por ataques de ransomware, num total de 101 países, com os Estados Unidos, Reino Unido e Canadá a liderarem a lista, de acordo com um estudo da S21sec.
Os laboratórios de análises clínicas Germano de Sousa mantêm-se hoje fechados ao público na sequência do ataque informático, estando o grupo a tomar as diligências necessárias para recuperar a sua atividade o mais breve possível.
Ainda a 24 de janeiro, o hacker terá anunciado no fórum russo Exploit.in que estava vender o acesso ilegal ao sistema informático de uma empresa de telecomunicações portuguesa com receitas entre um a quatro mil milhões de dólares, colocando como ponto de partida 2.500 dólares.
A ministra da Justiça assumiu que está “preocupada” com os ciberataques que têm ocorrido, mas rejeitou qualquer sentimento de insegurança, apesar de reconhecer que nenhum país está imune.
Um estudo da MDS Research refere que apesar de mais de um terço dos empresários e gestores identificarem o risco cibernético, menos de 1% das empresas têm a ferramenta de transferência de risco para as seguradoras.
O Banco de Portugal assegurou hoje que "intensificou e direcionou o foco dos controlos internos" de cibersegurança face aos recentes ciberataques que se têm registado em Portugal.
Segundo dados do CNCS, a percentagem de entidades que têm uma estratégia definida para a segurança de informação diminuiu de 67% para 61%, com destaque para a Administração Pública Central, onde o número de organismos com planos de segurança tem vindo a descer desde 2018.
Os ataques de ransomware estão a crescer e são cada vez mais sofisticados. Os líderes das agências de cibersegurança dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália alertam para a tomada de medidas comuns para mitigar ataques, afirmando que o perigo é global.
A Trust in News, que detém a revista Visão e outros 14 títulos, "foi esta madrugada alvo de uma tentativa de ciberataque", mas "nenhum sistema crítico foi comprometido", divulgou hoje a empresa de media.
A PJ quer recrutar “oito candidatos ao curso de formação de especialistas de polícia científica da Polícia Judiciária para as Unidades da Polícia Judiciária com competências na área de sistemas de informação e comunicações” para dar resposta à onda de ciberataques em Portugal.