A Comissão Europeia publicou as medidas propostas pela Microsoft para responder às preocupações de concorrência relacionadas com a integração do Teams no Office.
Um executivo da Apple admitiu no julgamento da Google que a empresa está ativamente a trabalhar para integrar tecnologias de pesquisa baseadas em IA, de outros fabricantes, nas pesquisas realizadas através do browser Safari. As ações da Alphabet caíram logo em seguida.
Nova proposta de lei nos Estados Unidos pretende abrir as plataformas de aplicações a terceiros e impedir empresas como a Google e a Apple de recusar sistemas de pagamentos dos developers.
Os remédios propostos pelo Departamento da Justiça dos Estados Unidos à Google passam por obrigar a tecnológica a vender partes do negócio dos anúncios.
A OpenAI assumiu no julgamento da Google que terá interesse em comprar o Chrome se ele for posto à venda, uma decisão que a Google não gostaria de tomar mas à qual pode ser forçada.
Os reguladores europeus têm analisado o negócio da Apple à lupa. A dona do iPhone deve conhecer formalmente a decisão de uma das investigações de que é alvo na próxima semana. Deve livrar-se de uma multa, mas pela mesma altura deve conhecer a decisão de outra investigação, menos favorável.
Apesar de estar livre da obrigação da venda dos investimentos feitos em empresas como a Anthropic, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos mantém planos para levar a Google a tribunal para obrigá-la a vender o Chrome, acusada de monopólio ilegal da Pesquisa.
A Inetum foi condenada pela Autoridade da Concorrência (AdC) por práticas anticoncorrenciais no mercado laboral e confirma que vai recorrer judicialmente da decisão, tendo rejeitado “qualquer acordo”.
A Anacom concluiu que, em dezembro, os preços das comunicações caíram ligeiramente (0,5%) e que o mais recente operador deste mercado, a Digi, tinha a oferta mais competitiva em sete das 11 analisadas.
Autoridade britânica da concorrência abre investigação à Apple e à Google pelo seu posicionamento nos respetivos ecossistemas móveis, incluindo sistemas operativos, lojas de apps e browsers.
Previsto para abril, é provável que o julgamento redefina a forma de pesquisa de informação online. As acusações de práticas anticoncorrenciais pela Google podem implicar consequências drásticas, como a venda do Chrome e do Android.
A Apple recorreu da decisão do regulador e ganhou. Para já está livre de aplicar um conjunto de medidas preventivas onde se incluía o fim das restrições às compras em aplicações, fora do sistema oficial da App Store.
A ação pede uma compensação de mil milhões de libras para as empresas do Reino Unido por práticas anticoncorrenciais da Microsoft em relação aos rivais Google, Amazon e Alibaba.
O Departamento da Justiça dos Estados Unidos e reguladores da concorrência pretendem acabar com o monopólio das pesquisas e querem que a Google venda o Chrome.
A Microsoft pode estar a trazer para o universo Azure práticas comerciais que já lhe valeram pesadas multas no passado. A FTC prepara uma investigação sobre o tema, após denúncias de práticas comerciais agressivas para reter clientes e evitar fugas para a concorrência.
Em entrevista ao SAPO TEK, a associação de defesa do consumidor vê com bons olhos a entrada de uma nova empresa no mercado de telecomunicações português. A aquisição da Nowo permite iniciar as operações com clientes pré-existentes e licenças 5G adicionais.
O juiz da Califórnia encarregado de definir os remédios para corrigir a posição monopolista da Google no Android, decidiu que a empresa tem de aceitar lojas de apps de terceiros na plataforma e deixar de bloquear a utilização de sistemas de faturação alternativos.
A compra da Nowo pode estar mais próxima. A Autoridade da Concorrência já confirmou a aprovação, ainda preliminar, de um processo de decisão que dá luz verde à aquisição da empresa pela Digi.
O relatório, assinado por Mario Draghi, foi encomendado pela União Europa. Não se sabe que peso terá em decisões futuras sobre a política europeia para as telecomunicações, mas sugere muitas e grandes mudanças.
A Google vai ter de pagar a multa aplicada pela concorrência europeia há sete anos de 2,4 mil milhões de euros por práticas anticoncorrenciais e pelo uso abusivo do seu poder na pesquisa para favorecer outro serviço próprio, de comparação de preços.
A multa a aplicar à Google pode chegar aos milhares de milhões de dólares caso a empresa não mude a sua postura no mercado. Em causa está a posição dominante no mercado dos anúncios no digital.
O acordo de 4 mil milhões de dólares entre a Amazon e a Anthropic está sob escrutínio no Reino Unido, com preocupações sobre como essa aliança pode vir a afetar a concorrência no crescente mercado de tecnologias de IA.
Um tribunal nos Estados Unidos acusou a Google de práticas anti-concorrenciais no mercado de motores de pesquisa e ameaça obrigar a tecnológica a dividir-se em várias empresas.