O regulador alemão defende que o poder de mercado da Apple não só influencia a concorrência na Alemanha como pode, teoricamente, prejudicá-la. A empresa sob um novo estatuto, que em breve pode sujeitá-la a mais regulação.
Pode ser preciso esperar até final de abril para conhecer a decisão final do regulador britânico sobre a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, mas a mudança de opinião sobre um dos principais argumentos para o bloqueio da operação já é certa e envolve a gestão do valioso Call of Duty.
A Comissão Europeia tem uma decisão marcada para o dia 25 de abril, mas tudo indica que não deverá haver entraves à compra da Activision pela Microsoft na Europa.
A partir de hoje os preços das telecomunicações estão mais caros, chegando a aumentar até 12 euros em alguns pacotes, com base da taxa de inflação de 7,8%, definida pelo INE. A ANACOM quer mais concorrência e proteção dos consumidores e apresentou ao Governo uma proposta de alteração de lei para a r
Bruxelas poderá emitir nas próximas semanas a sua posição pelo negócio da compra da Activision e tudo indica que não será favorável para os planos da Microsoft.
Várias marcas têm planos para reforçar, ou passar a ter, oferta de smartphones dobráveis. Mais oferta vai gerar mais concorrência e obrigar os fabricantes a baixarem preços em 2023, que deve terminar com 22,7 milhões de equipamentos vendidos.
Depois das sanções, foi alcançado um acordo através do qual a Amazon põe fim a dois processos e à possibilidade de ser multada em 10% da faturação. Os compromissos assumidos pela empresa facilitam a vida à concorrência, o que também podem ser boas notícias para quem compra.
Para além de ter de vencer os receios de reguladores um pouco por todo o mundo para poder concretizar a compra da Activision Blizzard, a Microsoft terá agora também de convencer os juízes que vão avaliar o processo interposto por 10 jogadores nos EUA.
A multa foi aplicada pelo Tribunal Comercial de Paris que considera que a Apple tem cláusulas abusivas para os programadores que querem publicar as suas aplicações na App Store.
Esta é uma nova tentativa da Google, que apresentou recurso no Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) contra a multa de 4,1 mil milhões de euros aplicada pela Comissão Europeia por abuso de posição dominante no Android.
O regulador do comércio nos Estados Unidos está na reta final à investigação do negócio Microsoft/Activision Blizzard e à forte uma probabilidade de avançar com um processo antitrust para bloquear o negócio.
Depois das autoridades europeias, é agora a vez do regulador da concorrência anunciar que também vai analisar a compra da VMWare pela Broadcom. O organismo já convidou os interessados a partilharem comentários.
A Microsoft pode ter de esperar até março para saber o veredito final da Comissão Europeia, sobre a sua intenção de compra da Activision Blizzard. Até lá a investigação aprofunda-se e discutem-se propostas que atenuem receios do regulador.
A Google tem agora um prazo de três meses para permitir que os developers de apps para a Play Store recorram a sistemas de pagamento alternativos, com a Competition Commission of India a impor uma série de medidas à tecnológica além do pagamento da multa de 113 milhões de dólares.
Mais de quatro dezenas de empresas europeias, incluindo a portuguesa KuantoKusta, garantem que a Google não está a cumprir os compromissos assumidos em 2017, quando foi multada em 2,4 mil milhões de euros por favorecer o seu serviço de comparação de preços. Querem nova apreciação do caso, agora à lu
O regulador britânico da concorrência confirmou a decisão de avançar para uma nova fase da investigação ao negócio Microsoft/ Activision Blizzard. Sem novos compromissos que protejam a concorrência, não há luz verde para a operação.
As autoridades russas continuam implacáveis com as empresas de internet estrangeiras. Da publicação de conteúdos proibidos, à violação das regras de concorrência, passando pela gestão de dados pessoais, as alegadas infrações sucedem-se.
A investigação que durava desde 2020 terminou nos Estados Unidos e com as conclusões foram divulgados documentos que revelam ações para travar a concorrência e manipular o mercado, por empresas como a Amazon, Google ou Facebook.
A divisão que o Reino Unido criou no ano passado para reforçar a regulação dos mercados digitais continua sem grande base legal para levar ao terreno o reforço de controlo da atividade dos gigantes da tecnologia no país, mas os planos são claros e ambiciosos.
O regulador da concorrência alemão colocou hoje a Meta, dona da rede social Facebook, sob vigilância reforçada ao abrigo de uma lei de 2021 que permite um maior escrutínio sobre gigantes digitais.
A Apple poderá enfrentar um novo processo de antitrust iniciado pela Comissão Europeia por criar regras que obrigam os developers a integrar o sistema de pagamento da App Store, sem deixar avisar os utilizadores de outras opções de compra.
Os reguladores da União Europeia receberam queixas da concorrência sobre as práticas do negócio de cloud da Microsoft e começaram a questionar clientes antes de avançar com uma investigação formal.
Os gigantes da internet são os alvos da nova legislação europeia da concorrência, validada ontem à noite pelos três poderes da UE. O texto está fechado. Define os critérios para estar sob a alçada da lei, obriga as empresas a abrirem plataformas de messaging e clarifica as penalizações para quem não
Nos Estados Unidos, a Federal Trade Commission pretende averiguar se o negócio é prejudicial para a concorrência, centrando a investigação na combinação entre o portfólio de videojogos da Activision Blizzard e as consolas da Microsoft.