O relatório com as medidas apresentadas pelos democratas americanos ontem já mereceu resposta das empresas visadas. A Amazon revela que já tentou separar a sua loja de terceiros, mas os clientes ficaram confusos.
Sob escrutínio dos legisladores americanos, Apple, Amazon, Google e Facebook podem ser brigadas à restruturação, para quebrar monopólio e promover mais concorrência no sector tecnológico.
Os líderes da Amazon, a Apple, o Facebook e a Google preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano no seguimento da investigação antitrust da FTC. Desde argumentos sobre a concorrência nos mercados internacionais à criação de múltiplos postos de trabalho, que defesas é que os CE
São 325 mil documentos, 1,7 milhões de páginas de informação: o Facebook alega que é obrigado a apresentar informações que não estão relacionadas com as investigações das autoridades europeias da concorrência, incluindo dados médicos, financeiros e familiares dos funcionários.
A forma como os equipamentos estão ligados à rede e o seu comportamento através do controlo via smartphones e assistentes de voz são o principal foco do inquérito.
A Comissão Europeia lançou duas consultas públicas, abertas até 8 de setembro. Até lá, empresas, sociedade civil ou plataformas onlines podem ajudar Bruxelas a estabelecer um novo futuro para os serviços digitais e a pensar numa ferramenta na área da concorrência.
A deliberação da Autoridade da Concorrência Francesa é a conclusão de uma investigação iniciada em 2015. A Google já respondeu e avança que vai recorrer da decisão.
A AWS é um dos setores mais lucrativos da empresa liderada por Jeff Bezos e agora a Federal Trade Comission quer averiguar se as suas práticas comerciais estão a violar as leis da concorrência.
Até agora é a Comissão Europeia que tem de demonstrar os efeitos negativos nos casos de uma sanção anti concorrência, mas Margrethe Vestager está a analisar uma nova proposta.
As multas impostas às gigantes da tecnologia, mas também a análise de comportamentos e mercados como a criptomoeda Libra, foram analisadas por Margrethe Vestager, onde reforçou a sua convicção sobre a necessidade de taxar de forma homogénea todas as empresas.
A fabricante sul-coreana decidiu apostar na relocalização das suas fábricas, à medida que marcas como a Huawei ou a Xiaomi crescem cada vez mais no mercado chinês de dispositivos móveis .
A gigante da tecnologia vai ser investigada por 48 estados norte-americanos que querem verificar se a empresa está, de facto, a cumprir a lei. Contudo, a Google não é a única que está sob o escrutínio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
Os presidentes da Amazon, Apple, Google e Facebook são ouvidos no dia 16 no Congresso norte americano, num comité que pode ser o primeiro passo para a definição de uma nova legislação no país.
A notícia de uma possível abertura de inquérito à gigante tecnológica teve já reflexos na bolsa, com as ações da Alphabet a registarem uma queda de 6% nesta segunda-feira.
Suspeitas de práticas que violam as leis da concorrência e que são lesivas da liberdade de escolha do consumidor motivaram as buscas da Autoridade da Concorrência. A Altice já confirmou que é uma das visadas
A loja portuguesa de aplicações acusava a gigante tecnológica de práticas abusivas que resultaram na perda de 2,2 milhões de utilizadores nos últimos 60 dias. A Aptoide vai pedir indemnização pelos danos causados.
As taxas podem ter a culpa, mas o iPhone mais baratinho da nova geração que a Apple hoje apresentou custa em Portugal acima de 879 euros para a versão de entrada.
No conjunto de atividades previstas para 2018, a Autoridade da Concorrência também avança que estará atenta a outras situações, nomeadamente as ligadas à economia digital.