A autoridade espanhola da concorrência defende que há a possibilidade de as duas gigantes tecnológicas terem estabelecido um acordo entre si que resulta numa série de restrições no website da Amazon em Espanha, incluindo da venda de produtos da Apple por terceiros e de campanhas publicitarias de pro
Com a sua investigação formal, Bruxelas pretende verificar se a Google está a violar as regras europeias da concorrência na União Europeia e a favorecer a tecnologia na área da publicidade online em detrimento dos restantes fornecedores de serviços de anúncios.
O negócio de compra da MGM pela Amazon, fechado por 8,45 mil milhões de dólares no final de maio, terá de passar pelo escrutínio da Federal Trade Commission para poder ser oficializado.
A autoridade da concorrência alemã abriu uma investigação contra a Apple depois de ter recebido várias queixas contra possíveis práticas anticoncorrenciais da empresa. De acordo com a autoridade, a investigação terá como foco o funcionamento da App Store.
As propostas legislativas já foram entregues e têm agora de fazer o seu caminho, até poderem vir a tornar-se leis. Pretende-se impôr um conjunto de restrições para facilitar a entrada de novos atores no mercado e travar práticas hostis.
A Comissão Europeia abriu uma investigação formal anticoncorrencial para avaliar se o Facebook violou as regras de concorrência ao usar dados de publicidade recolhidos dos anunciantes para concorrer com eles em mercados onde a empresa opera, podendo avançar com uma multa avultada contra a empresa.
A Amazon é acusada de manipular os preços aos consumidores e suprimir a inovação, assumindo um poder de monopólio com contratos prejudiciais aos vendedores externos, que impede a concorrência livre e inovação.
O executivo europeu tinha considerado que existiam ajudas ilegais do Luxemburgo à gigante de ecommerce, com redução fiscal de 250 milhões de euros, uma decisão que foi agora contestada. Bruxelas já garantiu que não vai desistir.
Bruxelas acredita que a Apple está a usar as regras da App Store para colocar empresas com aplicações de streaming de música em desvantagem e a prejudicar os consumidores. Se a investigação da Comissão confirmar que as práticas da Apple violam as leis europeias, a empresa arrisca-se a uma multa avul
A proposta impede que empresas com um valor de mercado superior a 100 mil milhões de dólares façam aquisições, entre elas a Microsoft, Amazon, Apple, Facebook e Alphabet/Google.
As queixas da Epic Games e outros developers de aplicações já estão a mexer com as entidades reguladoras do Reino Unido. Em causa estão as políticas de pagamento da App Store e as comissões cobradas das aplicações vendidas.
O executivo de Emmanuel Macron continua vigilante nas práticas comerciais da Google e acaba de aplicar mais uma multa à gigante da internent. O valor de 1,2 milhões de euros já resulta de um acordo entre a Google e a Direção Geral de Concorrência francesa, e o sistema de classificação de hotéis já f
Nos últimos três anos as multas impostas à Google pela União Europeia já ultrapassam os 8,25 mil milhões de euros mas a empresa da Alphabet continua a estar sob investigação.
A Autoridade da Concorrência (AdC) aplicou uma coima de 84 milhões de euros à MEO por combinar preços e repartir mercados com a operadora NOWO nos serviços de comunicações móveis e fixas.
Em cima da mesa está a possibilidade de a Amazon ter usado dados que não são públicos de vendedores independentes da plataforma na Alemanha e em França para otimizar o seu negócio.
A entidade reguladora da concorrência no Japão deixou clara a intenção de escrutinar “agressivamente” as práticas de qualquer gigante tecnológica, como a Google, Apple, Facebook e Amazon, que abuse da sua posição dominante no mercado.
O relatório com as medidas apresentadas pelos democratas americanos ontem já mereceu resposta das empresas visadas. A Amazon revela que já tentou separar a sua loja de terceiros, mas os clientes ficaram confusos.
Sob escrutínio dos legisladores americanos, Apple, Amazon, Google e Facebook podem ser brigadas à restruturação, para quebrar monopólio e promover mais concorrência no sector tecnológico.
Os líderes da Amazon, a Apple, o Facebook e a Google preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano no seguimento da investigação antitrust da FTC. Desde argumentos sobre a concorrência nos mercados internacionais à criação de múltiplos postos de trabalho, que defesas é que os CE
São 325 mil documentos, 1,7 milhões de páginas de informação: o Facebook alega que é obrigado a apresentar informações que não estão relacionadas com as investigações das autoridades europeias da concorrência, incluindo dados médicos, financeiros e familiares dos funcionários.
A forma como os equipamentos estão ligados à rede e o seu comportamento através do controlo via smartphones e assistentes de voz são o principal foco do inquérito.