Mais de quatro dezenas de empresas europeias, incluindo a portuguesa KuantoKusta, garantem que a Google não está a cumprir os compromissos assumidos em 2017, quando foi multada em 2,4 mil milhões de euros por favorecer o seu serviço de comparação de preços. Querem nova apreciação do caso, agora à lu
O regulador britânico da concorrência confirmou a decisão de avançar para uma nova fase da investigação ao negócio Microsoft/ Activision Blizzard. Sem novos compromissos que protejam a concorrência, não há luz verde para a operação.
As autoridades russas continuam implacáveis com as empresas de internet estrangeiras. Da publicação de conteúdos proibidos, à violação das regras de concorrência, passando pela gestão de dados pessoais, as alegadas infrações sucedem-se.
A investigação que durava desde 2020 terminou nos Estados Unidos e com as conclusões foram divulgados documentos que revelam ações para travar a concorrência e manipular o mercado, por empresas como a Amazon, Google ou Facebook.
A divisão que o Reino Unido criou no ano passado para reforçar a regulação dos mercados digitais continua sem grande base legal para levar ao terreno o reforço de controlo da atividade dos gigantes da tecnologia no país, mas os planos são claros e ambiciosos.
O regulador da concorrência alemão colocou hoje a Meta, dona da rede social Facebook, sob vigilância reforçada ao abrigo de uma lei de 2021 que permite um maior escrutínio sobre gigantes digitais.
A Apple poderá enfrentar um novo processo de antitrust iniciado pela Comissão Europeia por criar regras que obrigam os developers a integrar o sistema de pagamento da App Store, sem deixar avisar os utilizadores de outras opções de compra.
Os reguladores da União Europeia receberam queixas da concorrência sobre as práticas do negócio de cloud da Microsoft e começaram a questionar clientes antes de avançar com uma investigação formal.
Os gigantes da internet são os alvos da nova legislação europeia da concorrência, validada ontem à noite pelos três poderes da UE. O texto está fechado. Define os critérios para estar sob a alçada da lei, obriga as empresas a abrirem plataformas de messaging e clarifica as penalizações para quem não
Nos Estados Unidos, a Federal Trade Commission pretende averiguar se o negócio é prejudicial para a concorrência, centrando a investigação na combinação entre o portfólio de videojogos da Activision Blizzard e as consolas da Microsoft.
Em 2021 um relatório preliminar tinha identificado barreiras na entrada no mercado da Internet das Coisas (IoT) e interoperabilidade. O relatório final confirma as preocupações e é uma base para futuras fiscalizações.
A Federal Trade Commission, assim como um conjunto de Estados norte-americanos, têm vindo a questionar developers de aplicações terceiras para headsets Oculus ao longo dos últimos meses. O objetivo será verificar se a empresa está a usar a sua posição dominante para esmagar a concorrência.
A autoridade da concorrência da Holanda determinou que a Apple terá de fazer mudanças às políticas da App Store, dando aos developers a possibilidade de disponibilizarem opções de pagamento alternativas em aplicações de encontros, até ao dia 15 de janeiro.
A Autoridade da Concorrência (AdC) acusou as operadoras Meo, NOS e Vodafone e a consultora Accenture de restringirem a concorrência “ao combinarem entre si a inserção de 30 segundos de publicidade” para o acesso a gravações automáticas de televisão.
Depois de ter multado a Amazon em 68,7 milhões de euros em novembro, num caso que também envolveu a Apple, a autoridade italiana da concorrência volta a aplicar mais uma coima à gigante do ecommerce, desta vez por abusar da sua posição dominante no mercado italiano de serviços de intermediação.
A autoridade britânica da concorrência reitera as consequências negativas da compra da Meta, ex-Facebook, para outras plataformas, afirmando que os impactos prejudiciais só poderão ser resolvidos com a venda da Giphy a um comprador aprovado.
De acordo com a autoridade italiana da concorrência, as práticas da Google e Apple, vistas como “agressivas”, estão a violar as regras do Código do Consumidor na Itália. Ambas as empresas já se manifestaram relativamente à multa.
As novas regras entram em vigor já em 2022 e, para que fiquem claras, o Governo chamou empresas como a Apple, a Google ou a Meta para explicar a exigência.
Em causa está um acordo assinado entre as empresas para a distribuição de produtos da Apple e da Beats na Amazon Itália. As autoridades concluíram que discrimina os retalhistas e prejudica os clientes, que passaram a ter piores descontos.
Andy Yen, da Proton, e Horacio Gutierrez, do Spotify, subiram ao palco central do Web Summit para darem a sua perspetiva enquanto membros da Coalition for App Fairness, defendendo que a legislação é a arma para combater as práticas de empresas como a Apple, sendo esta uma área onde a Europa pode lid
Os reguladores continuam a investigar a impossibilidade de terceiros utilizarem o sistema NFC do iPhone e Apple Watch nos seus sistemas de pagamento, obrigando os utilizadores dos equipamentos a usar o serviço Apple Pay para pagar.
Perante o Tribunal Geral da União Europeia, a Google defendeu que a Comissão Europeia “fechou os olhos à verdadeira dinâmica competitiva na indústria” entre a Apple e o sistema operativo Android.
A Google volta a enfrentar o escrutínio da Comissão Europeia. Bruxelas pretende investigar se a gigante de Mountain View forçou as fabricantes de smartphones Android a usarem o Google Assistant como o assistente predefinido.
Pressionada em várias frentes, a Apple fez mais uma concessão na política da App Store e vai permitir que algumas aplicações integrem links que encaminham os utilizadores para os seus próprios sites.