Bruxelas acredita que a Apple está a usar as regras da App Store para colocar empresas com aplicações de streaming de música em desvantagem e a prejudicar os consumidores. Se a investigação da Comissão confirmar que as práticas da Apple violam as leis europeias, a empresa arrisca-se a uma multa avul
A proposta impede que empresas com um valor de mercado superior a 100 mil milhões de dólares façam aquisições, entre elas a Microsoft, Amazon, Apple, Facebook e Alphabet/Google.
As queixas da Epic Games e outros developers de aplicações já estão a mexer com as entidades reguladoras do Reino Unido. Em causa estão as políticas de pagamento da App Store e as comissões cobradas das aplicações vendidas.
O executivo de Emmanuel Macron continua vigilante nas práticas comerciais da Google e acaba de aplicar mais uma multa à gigante da internent. O valor de 1,2 milhões de euros já resulta de um acordo entre a Google e a Direção Geral de Concorrência francesa, e o sistema de classificação de hotéis já f
Nos últimos três anos as multas impostas à Google pela União Europeia já ultrapassam os 8,25 mil milhões de euros mas a empresa da Alphabet continua a estar sob investigação.
A Autoridade da Concorrência (AdC) aplicou uma coima de 84 milhões de euros à MEO por combinar preços e repartir mercados com a operadora NOWO nos serviços de comunicações móveis e fixas.
Em cima da mesa está a possibilidade de a Amazon ter usado dados que não são públicos de vendedores independentes da plataforma na Alemanha e em França para otimizar o seu negócio.
A entidade reguladora da concorrência no Japão deixou clara a intenção de escrutinar “agressivamente” as práticas de qualquer gigante tecnológica, como a Google, Apple, Facebook e Amazon, que abuse da sua posição dominante no mercado.
O relatório com as medidas apresentadas pelos democratas americanos ontem já mereceu resposta das empresas visadas. A Amazon revela que já tentou separar a sua loja de terceiros, mas os clientes ficaram confusos.
Sob escrutínio dos legisladores americanos, Apple, Amazon, Google e Facebook podem ser brigadas à restruturação, para quebrar monopólio e promover mais concorrência no sector tecnológico.
Os líderes da Amazon, a Apple, o Facebook e a Google preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano no seguimento da investigação antitrust da FTC. Desde argumentos sobre a concorrência nos mercados internacionais à criação de múltiplos postos de trabalho, que defesas é que os CE
São 325 mil documentos, 1,7 milhões de páginas de informação: o Facebook alega que é obrigado a apresentar informações que não estão relacionadas com as investigações das autoridades europeias da concorrência, incluindo dados médicos, financeiros e familiares dos funcionários.
A forma como os equipamentos estão ligados à rede e o seu comportamento através do controlo via smartphones e assistentes de voz são o principal foco do inquérito.
A Comissão Europeia lançou duas consultas públicas, abertas até 8 de setembro. Até lá, empresas, sociedade civil ou plataformas onlines podem ajudar Bruxelas a estabelecer um novo futuro para os serviços digitais e a pensar numa ferramenta na área da concorrência.
A deliberação da Autoridade da Concorrência Francesa é a conclusão de uma investigação iniciada em 2015. A Google já respondeu e avança que vai recorrer da decisão.
A AWS é um dos setores mais lucrativos da empresa liderada por Jeff Bezos e agora a Federal Trade Comission quer averiguar se as suas práticas comerciais estão a violar as leis da concorrência.
Até agora é a Comissão Europeia que tem de demonstrar os efeitos negativos nos casos de uma sanção anti concorrência, mas Margrethe Vestager está a analisar uma nova proposta.
As multas impostas às gigantes da tecnologia, mas também a análise de comportamentos e mercados como a criptomoeda Libra, foram analisadas por Margrethe Vestager, onde reforçou a sua convicção sobre a necessidade de taxar de forma homogénea todas as empresas.
A fabricante sul-coreana decidiu apostar na relocalização das suas fábricas, à medida que marcas como a Huawei ou a Xiaomi crescem cada vez mais no mercado chinês de dispositivos móveis .
A gigante da tecnologia vai ser investigada por 48 estados norte-americanos que querem verificar se a empresa está, de facto, a cumprir a lei. Contudo, a Google não é a única que está sob o escrutínio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.