A Google vai iniciar uma nova campanha na Alemanha que pretende tornar os utuilizadores mais resilientes aos efeitos corrosivos da desinformação online, depois de ter registado resultados promissores na Europa Oriental.
“Estou desiludida por ver o quão atrasado está o Twitter em relação a outras plataformas e espero um maior compromisso relativamente às suas obrigações", afirma Věra Jourová, Vice-Presidente da Comissão Europeia. A rede social liderada por Elon Musk tem agora até julho para cumprir as regras.
Além de gerar informação falsa, o modelo de IA da Meta fazia referência a artigos científicos que não existiam e não era capaz de apresentar resultados de pesquisa relativos a uma variedade de temáticas.
A desinformação não é a única preocupação dos europeus inquiridos na mais recente edição do relatório European Tech Insights. Com o atual clima geopolítico, 67,3% estão preocupados com a possibilidade de as infraestruturas críticas dos seus países serem afetadas por ataques informáticos.
A indiferença com conteúdos falsos na Internet aumentou em Portugal entre 2021 e 2022, de acordo com as conclusões do estudo Reuters Digital News Report.
Os signatários do Código de Conduta de combate à desinformação online têm seis meses para começarem a implementar as novas medidas. Quem não as cumprir arrisca-se a multas equivalentes a 6% da sua faturação.
A decisão enquadra-se no contexto de uma revisão do Código de Conduta de combate à desinformação online que poderá ser publicada já no próximo dia 16 de junho.
O avatar de uma investigadora foi “violada” no Horizon World, o espaço de metaverso criado pela casa-mãe do Facebook. Mas há diferentes testemunhos de utilizadoras que se sentiram abusadas no mundo virtual.
De acordo com uma nova investigação, conteúdos falsos acerca da guerra na Ucrânia eram recomendados a novos utilizadores do TikTok a cerca de 40 minutos após criarem uma conta na rede social.
O Facebook diz que removeu uma rede com cerca de 200 contas a operar da Rússia, dedicadas a reportar falsamente pessoas por diversas violações da política de utilização da rede, incluindo discurso de ódios, bullying, para que os seus posts fossem retirados da rede social.
O regulador russo de comunicações, Roskomnadzor, exigiu hoje que a enciclopédia virtual Wikipedia ponha termo à "publicação de informação falsa" sobre o que Kremlin denomina "operação militar especial" da Rússia na Ucrânia.
Há imagens de simuladores de voo que estão a ser usadas como se fossem do avião da China Eastern Airlines que se despenhou esta semana na China. Mas há outros jogos usados para se fazerem passar por imagens verdadeiras de guerra ou desastres.
O regulador russo das comunicações bloqueou a plataforma noticiosa Google News, acusando-a de espalhar notícias falsas sobre as suas operações militares na Rússia.
Pavel Durov, CEO do Telegram, deu a conhecer que um problema com os endereços de email da empresa levou a falhas de comunicação com a justiça brasileira. A suspensão acabou por ser evitada e a plataforma comprometeu-se a reforçar as medidas de luta contra a desinformação no país.
Um dos riscos das falhas de cibersegurança pode ser a manipulação ou redirecionamento da opinião pública e a pandemia criou condições ideais para a sua proliferação. Mafalda Garcês aborda o tema neste artigo de opinião
Em contexto de guerra, a desinformação é também uma arma e manter-se à tona no "mar" de informação falsa acerca do conflito na Ucrânia que circula das redes sociais nem sempre é fácil, mas existe um conjunto de ferramentas, táticas e recomendações que deve ter em mente.
A comissão do Parlamento Europeu sobre a desinformação afirma estar “profundamente preocupada” sobre a propaganda e as fake news vindas da Rússia, condenando “veementemente os esforços do Kremlin”, nomeadamente contra a União Europeia
No estudo, levado a cabo por investigadores do Center for Counter Digital Hate, foram analisados 184 artigos populares vindas de 10 páginas conhecidas por negarem alterações climáticas. Porém, a maioria não conseguiu ser identificada pelo Facebook.
O curso online Digital Enquirer Kit quer dar aos participantes as ferramentas necessárias para saberem identificar informação falsa e navegar pela Internet de uma forma mais segura.
A plataforma de streaming de música passou a colocar avisos em conteúdos relacionados com a COVID-19, mas o porta-voz da Casa Branca pensa que será possível fazer melhor para combater a desinformação.
O boicote de Neil Young ao serviço de streaming de música levou o Spotify a avançar com uma iniciativa em que promete combater a desinformação sobre a COVID-19. A empresa sueca junta-se assim a uma lista que inclui o Facebook, Twitter e outras gigantes da internet.
O TikTok mais que triplicou o número de vídeos com a tag “vacina”; a Google atualizou os painéis de informação da Pesquisa com informações pediátricas sobre a vacinação. A Comissão Europeia elogia a cooperação das redes sociais contra a desinformação, mas diz que há espaço para melhorar.
A funcionalidade vai começar a ser testada no Brasil, Espanha e nas Filipinas. O Twitter dá também a conhecer que, desde que os testes começaram, já recebeu mais de três milhões de denúncias de publicações que contêm informação falsa ou enganadora.