A iniciativa quer ajudar os parceiros oficiais de fact checking do Facebook a identificar e sinalizar conteúdo falso mais depressa. Para já, ainda não há perspectivas de uma expansão para outros territórios além dos Estados Unidos.
A plataforma do Facebook é descrita por um dos especialistas que liderou a investigação como o “ambiente perfeito para a disseminação de informação falsa”.
Os investigadores da Universidade de Oxford que realizaram o estudo indicam também que, em 2019, a China tornou-se numa das forças motrizes da propagação de informação falsa a nível mundial.
De acordo com a investigação feita pela equipa de cibersegurança da empresa, foram removidas, ao todo, mais de 500 contas, páginas e grupos que disseminavam conteúdo potencialmente falso tanto no Facebook como no Instagram,
Uma investigação da Universidade de Nova Iorque revelou que, embora as redes sociais tenham tomado medidas contra a desinformação, estas não são suficientes para travar a disseminação de conteúdos falsos.
A Comissão Europeia apresentou o relatório sobre os progressos realizados na luta contra a desinformação e os principais ensinamentos retirados das recentes eleições europeias.
A Europa está mais protegida contra uma série de ameças que vão das ameaças químicas à cibersegurança e ciberdefesa. A coordenação entre os países da UE e outras organizações é considerada crítica num novo relatório.
O que estão os vários países do mundo a fazer para evitar a desinformação e a manipulação de informação que se tornou uma ameaça séria nos últimos anos? Uma análise do Poynter Institute faz um retrato global.