Não está previsto que quem contribui para a desinformação da comunidade deixe de poder partilhar conteúdos no Facebook, mas a partilha de informação falsa vai custar visibilidade nas publicações futuras.
O estudo levado a cabo por investigadores norte-americanos defende que através das novas tecnologias é possível gerar imagens geográficas de satélite que, embora não correspondam à realidade, são realistas o suficiente para passarem despercebidas aos olhos dos observadores mais desatentos.
Desde fevereiro do ano passado, a plataforma de vídeos tem estado ativa no combate à disseminação de conteúdos que fomentam teorias da conspiração ou informação não validada.
A Comissão Europeia indica que entre as medidas tomadas pelas plataformas da Google, o Facebook, o TwItter, o TikTok, a Microsoft e a Mozilla na União Europeia destacam-se atualizações às suas políticas, as quais incluem a colocação de avisos ou a remoção de conteúdos falsos ou rumores infundados so
Mark Zuckerberg, Jack Dorsey e Sundar Pichai vão estar presentes perante o comité do departamento de energia e comércio dos Estados Unidos para explicar como as empresas lidaram sobre a desinformação em torno das vacinas de COVID-19 e as eleições presidenciais de 2020.
Desde apps que recorrem à tecnologia a projetos de combate a conteúdos manipulados, neste ano muitas organizações e gigantes tecnológicas mostraram que as deepfakes podem ser usadas para informar e animar os cidadãos.
O surgimento das deepfakes afirma-se como “um dos momentos mais decisivos na história da comunicação humana” nas palavras de Nina Schick. No Web Summit 2020, a autora juntou-se a Hao Li, cofundador e CEO da Pinscreen para uma conversa acerca do perigo que a manipulação de conteúdo representa.
O projeto, coordenado pela Full Fact, uma organização britânica de fact checking, quer lançar em janeiro de 2021 uma framework com novas regras comuns para lidar com a desinformação online acerca da pandemia de COVID-19.
A disseminação de informação falsa sobre temas ligados à saúde tem registado mais visualizações no Facebook do que aquela que é publicada por fontes oficiais como a OMS.
À semelhança de outras redes sociais, o TikTok apresenta dados de todos os candidatos, assim como informações sobre o sistema de votos e outros conteúdos informativos.
Uma análise da Global Disinformation Index a 480 websites que publicam informações falsas acerca da COVID-19 indica que 95% dos anúncios presentes são apresentados através dos serviços da Google, Amazon e OpenX, com 75% das publicidade a recorrer à plataforma da gigante de Mountain View.
No seguimento da ordem executiva assinada por Donald Trump, surgiram duas novas propostas de lei querem mudar as regras para aumentar o escrutínio das práticas de moderação das redes sociais e remover a imunidade que têm perante a Lei norte-americana.
O Bot Sentinel tem como missão ajudar na luta contra a propagação de informação falsa no Twitter. Por trás da plataforma está uma inteligência artificial que é capaz de detetar se um utilizador é na verdade um bot, com uma precisão de 95%.
A ordem assinada por Donald Trump para “castigar” as redes sociais enfrenta agora o seu primeiro desafio legal. O Center for Democracy and Technology afirma que a decisão é inconstitucional e que poderá mesmo interferir nas eleições presidenciais deste ano.
A organização funciona como um hub, para que verificadores de factos, académicos e investigadores colaborem entre si, assim como com empresas de media e outros especialistas.
A nova ordem foi assinada a 28 de maio e, embora possa trazer mudanças à Internet como a conhecemos, apenas poderá entrar em vigor se passar pelos inúmeros desafios legais que enfrenta.
Donald Trump poderá assinar em breve uma ordem executiva que fará uma revisão à legislação que estabelece que as plataformas digitais não são responsáveis perante a Lei pelo conteúdo nelas publicado.
Para travar a utilização indevida da tecnologia e a propagação de informações falsas acerca da COVID-19, o Fórum Económico Mundial indica que é necessária uma abordagem que envolva Governos, empresas que estão por trás das plataformas digitais, criadores de bots e utilizadores.
A empresa liderada por Jack Dorsey afirma que está simplesmente a cumprir novas diretrizes que estabeleceu em relação a informação falsa. No entanto, a decisão não agradou a Donald Trump, que ameaçou regular fortemente as redes sociais ou até mesmo fechá-las.
Para ajudar os utilizadores a manterem-se mais bem informados sobre a COVID-19, os tweets visados terão também links onde é possível consultar informações validadas por entidades e autoridades, por exemplo, na área da saúde.
A teoria falsa de que o 5G é um dos fatores que causou o aparecimento da pandemia de COVID-19 levou ao incendiar de torres de 5G em várias localidades no Reino Unido. O YouTube vai reforçar as medidas de remoção de conteúdo que pode pôr em causa a vida da população.