Dois dos serviços de verificação de factos são portugueses e fazem parte de uma lista de 80 que pedem ao YouTube medidas mais eficazes para combater o fenómeno das notícias falsas ou pouco credíveis sobre a COVID-19.
O presidente do Brasil já tinha recebido um alerta em julho por partilha de conteúdos com desinformação. A suspensão da sua conta será de pelo menos uma semana por reincidência.
Uma ex-funcionária do Facebook vai testemunhar no senado americano, referendo que houve conflitos de interesse entre o que era o melhor para os utilizadores e o que era melhor para os cofres da rede social.
O YouTube removeu mais de 130 mil vídeos desde outubro do ano passado por violarem as suas políticas relativas à informação sobre vacinas contra a COVID-19 e alargou as diretrizes sobre outras vacinas já aprovadas, divulgou hoje a plataforma da Google.
Segundo responsáveis do governo alemão, um grupo de hackers chamado Ghostwriter, com ligações aos serviço de inteligência militar russo, está a tentar destabilizar o panorama pré-eleitoral do país através de ciberataques e de operações de desinformação e influência.
Um relatório da S21sec mostra que Portugal segue a tendência mundial das plataformas mais utilizadas para distribuição de desinformação. O português está em 2º lugar nas línguas mais populares em campanhas de notícias falsas.
Numa primeira fase, a nova experiência do Twitter estará limitada a utilizadores dos Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul. Através dela será possível reportar Tweets com informação falsa ou enganadora sobre eleições, COVID-19 e ainda sobre outras temáticas.
A investigação da rede social aponta no mesmo sentido das denúncias que tinham surgido meses antes e que revelavam uma campanha internacional de desinformação sobre as vacinas para a Covid-19, operacionalizada por uma empresa de marketing com alegado apoio de influenciadores.
A nova administração dos Estados Unidos culpa as redes sociais pela alarmante partilha de desinformação sobre as vacinas e não tomarem medidas suficientes para impedir. Porta-voz do YouTube afirma que já foram retirados cerca de 900 mil vídeos sobre o tema desde março de 2020 e promete mão firme par
Um novo estudo realizado pela Mozilla Foundation revela que o algoritmo do YouTube continua a recomendar conteúdo problemático: de desinformação política ou acerca da pandemia de COVID-19 a paródias sexualizadas de desenhos animados para crianças.
Não está previsto que quem contribui para a desinformação da comunidade deixe de poder partilhar conteúdos no Facebook, mas a partilha de informação falsa vai custar visibilidade nas publicações futuras.
O estudo levado a cabo por investigadores norte-americanos defende que através das novas tecnologias é possível gerar imagens geográficas de satélite que, embora não correspondam à realidade, são realistas o suficiente para passarem despercebidas aos olhos dos observadores mais desatentos.
Desde fevereiro do ano passado, a plataforma de vídeos tem estado ativa no combate à disseminação de conteúdos que fomentam teorias da conspiração ou informação não validada.
A Comissão Europeia indica que entre as medidas tomadas pelas plataformas da Google, o Facebook, o TwItter, o TikTok, a Microsoft e a Mozilla na União Europeia destacam-se atualizações às suas políticas, as quais incluem a colocação de avisos ou a remoção de conteúdos falsos ou rumores infundados so
Mark Zuckerberg, Jack Dorsey e Sundar Pichai vão estar presentes perante o comité do departamento de energia e comércio dos Estados Unidos para explicar como as empresas lidaram sobre a desinformação em torno das vacinas de COVID-19 e as eleições presidenciais de 2020.
Desde apps que recorrem à tecnologia a projetos de combate a conteúdos manipulados, neste ano muitas organizações e gigantes tecnológicas mostraram que as deepfakes podem ser usadas para informar e animar os cidadãos.
O surgimento das deepfakes afirma-se como “um dos momentos mais decisivos na história da comunicação humana” nas palavras de Nina Schick. No Web Summit 2020, a autora juntou-se a Hao Li, cofundador e CEO da Pinscreen para uma conversa acerca do perigo que a manipulação de conteúdo representa.
O projeto, coordenado pela Full Fact, uma organização britânica de fact checking, quer lançar em janeiro de 2021 uma framework com novas regras comuns para lidar com a desinformação online acerca da pandemia de COVID-19.
A disseminação de informação falsa sobre temas ligados à saúde tem registado mais visualizações no Facebook do que aquela que é publicada por fontes oficiais como a OMS.
À semelhança de outras redes sociais, o TikTok apresenta dados de todos os candidatos, assim como informações sobre o sistema de votos e outros conteúdos informativos.
Uma análise da Global Disinformation Index a 480 websites que publicam informações falsas acerca da COVID-19 indica que 95% dos anúncios presentes são apresentados através dos serviços da Google, Amazon e OpenX, com 75% das publicidade a recorrer à plataforma da gigante de Mountain View.