Na próxima semana começa uma nova era da política americana, com Donald Trump de volta à Casa Branca, rodeado de conhecidos apoiantes de um ambiente económico mais permissivo e aberto para a indústria de criptoativos, que já pagou boa parte da campanha republicana.
O dono da Meta, Mark Zuckerberg, vai despedir 5% dos funcionários da empresa. A medida surge em vésperas da organização de um evento com bilionários para tomada de posse de Donald Trump da presidência dos Estados Unidos.
Mais de metade dos 80 mil milhões de dólares que a Microsoft quer investir ao longo de 2025 em inteligência artificial vão ficar nos Estados Unidos, país para onde vão todos os recados da mensagem que anuncia a verba. Fala-se sobretudo do que espera a Microsoft para os próximos quatro anos, com Trum
A Associação da Eletrónica de Consumo nos Estados Unidos aproveitou a CES para mostrar as contas ao impacto das taxas que Donald Trump tem anunciado que vai aplicar a vários países e indústrias, quando chegar à Casa Branca. E as contas ao ano promissor que será 2025, sem isso.
A justiça americana ouve a 10 de janeiro os argumentos do TikTok, sobre a inconstitucionalidade da lei que decidiu que a empresa deve ser banida, mas pode não ser esta decisão a fazer a diferença, se o Supremo aceitar o pedido de Donald Trump.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, este fim-de-semana mostrou-se convencido de que vale a pena manter o TikTok ativo no país por mais algum tempo e até explicou porquê. O efeito da rede social na sua campanha foi enorme.
Já há várias confirmações de doações milionárias, de empresas de tecnologia e respetivos líderes, para o fundo que vai pagar a festa da tomada de posse de Donald Trump. Há quem diga que é charme, mas pode não chegar para evitar uma nova era de regulação mais dura para as big tech e há sinais disso.
Afinal quem perde e quem ganha com a saída do TikTok dos EUA? A resposta não é simples, ou o homem que começou a “guerra” contra a rede social não teria mudado de ideias. É um facto que o senhor é Donald Trump, mas o caso é realmente único e ainda pode haver reviravolta.
A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.
Desde que Trump foi reeleito para a Casa Branca, o preço da Bitcoin disparou e esta madrugada atingiu a marca dos 100.000 dólares. A expetativa de grandes mudanças na regulação do mercado alimenta o rally, o que pode isso significar para a Europa ou para o ritmo de “cunhagem” da própria moeda?
A reeleição de Trump como presidente dos EUA gerou incertezas políticas e regulamentares, levando empreendedores e empresas a procurarem alternativas globais. Portugal, com um ecossistema tecnológico vibrante e políticas favoráveis, destaca-se como destino preferencial.
A rede social X parece estar a braços com uma saída de um número significativo de utilizadores depois da eleição de Donald Trump e mudanças nos seus termos. Enquanto isso, a Bluesky soma novos registos, em alternativa.
Em 2021 a fortuna de Elon Musk chegou a estar avaliada em 340 mil milhões de dólares. O fundador da Tesla e da Space-X está novamente a deixar a concorrência para trás. Os ganhos das ações da Tesla desde a reeleição de Donald Trump são a principal explicação, mas não a única.
Segundo os dados da Cloudflare, durante as eleições presidenciais dos Estados Unidos não foram observadas disrupções às campanhas ou os websites dos governos locais com origem em ciberataques. Ainda assim houve 6 mil milhões de tentativas de ataque por DDoS.
Se tem Bitcoins hoje seguramente começou o dia bem disposto. A principal moeda digital atingiu um novo máximo histórico com a perspetiva do regresso de Donald Trump à Casa Branca. O que aconteceu durante a campanha explica porquê.
Mesmo com alguns desafios, como a assinatura manual necessária e a falta de scanners “normais” a bordo, a NASA encontrou forma de os astronautas exercerem o seu direito de voto, nomeadamente nas eleições para presidente dos Estados Unidos.
Cerca de 15% dos donativos de empresas para as campanhas presidenciais americanas estão a vir da indústria das moedas e ativos digitais. O lobby cripto é dominado por duas empresas e só tem concorrência dos combustíveis e numa análise mais histórica.
Foi o software de uma empresa israelita que ajudou o FBI a entrar rapidamente no smartphone do atirador de Donald Trump, mas foi preciso ir além da versão comercial do produto para lá chegar.
Enquanto se prepara uma nova investida contra o TikTok nos Estados Unidos, para travar uma alegada ameaça à segurança do país, os dois principais candidatos às próximas presidenciais incentivam os americanos a seguirem as suas contas na plataforma. Joe Biden foi o primeiro, segue-se Trump, o mais cr
Donald Trump concorda com os riscos do TikTok, mas reconhece que fim da rede social pode enlouquecer muitos jovens e quem mais ganha é o Facebook. A proposta para obrigar a ByteDance a desinvestir da rede social volta esta semana a votação.
Trump entregou-se esta quinta-feira às autoridades da Geórgia, pagou a fiança e foi para casa, mas levou consigo a imagem da detenção. A X, ex-Twitter, voltou a ser usada pelo republicano para reagir à detenção, quase dois anos depois.
Segundo dados da Similar Web, a subida no tráfego na Truth Social foi ainda maior a 18 de março, quando Donald Trump anunciou na sua rede social que a acusação em tribunal estaria iminente.