Numa carta enviada a Pete Hegseth, Secretário da Defesa dos Estados Unidos, um conjunto de legisladores norte-americanos apela ao Pentágono para que adicione mais um grupo de tecnológicas chinesas à “lista negra” de entidades que apoiam o exército chinês.
A empresa chinesa cede a maioria do capital a um consórcio liderado pela Oracle e pela Silver Lake, garantindo a permanência da rede social em solo americano a partir de 22 de janeiro.
Esta semana, a Administração Trump ameaçou a União Europeia com a imposição de taxas e restrições em resposta ao que considera ser ações “discriminatórias” contra empresas norte-americanas.
Em setembro já havia um acordo para a venda do TikTok, que foi anunciado com pompa e circunstância, mas ainda não se consumou. O que se sabe e o que falta saber sobre a solução que vai permitir apagar uma lei aprovada com largo consenso?
O Presidente dos Estados Unidos defende que a tecnologia de Inteligência Artificial é essencial para o "domínio mundial" dos Estados Unidos e quer uma regulação a nível federal, ultrapassando decisões dos Estados.
As moedas digitais são um bom "refúgio" para operações que não deixam rasto. Os criminosos continuam a saber disso e a tirar partido, como mostra uma nova investigação.
O atual presidente dos Estados Unidos processou todas as plataformas digitais que bloquearam as suas contas depois de perder as eleições à presidência dos Estados Unidos em 2021. Aos poucos tem saído vencedor de cada processo.
Segundo um estudo da Pew Research Center, há cada vez mais utilizadores americanos a procurar notícias no TikTok, um aumento de 3% registado em 2020 para 20% atualmente.
Os traços gerais do acordo que vai “arrumar “ de vez com a lei que previa banir o TikTok dos EUA já são conhecidos. Os detalhes para se perceber como vão os Estados Unidos controlar um algoritmo que se mantém nas mãos da ByteDance ainda são poucos.
Os vistos H-1B que muitas tecnológicas usam para fazer chegar aos Estados Unidos recursos especializados e difíceis de encontrar localmente vão passar a ter novas regras e novos preços.
Após dois dias de negociações em Madrid, representantes dos Estados Unidos e da China chegaram a um acordo para transferir o TikTok para um dono norte-americano. Espera-se que o acordo seja finalizado na próxima sexta-feira, após uma conversa entre Donald Trump e Xi Jinping.
A guerra comercial dos Estados Unidos com a Europa parece estar para durar. A Administração Trump quer juntar às tarifas de exportação limitações na atribuição de vistos para quem faz as leis que “censurem” tecnológicas americanas.
Nem três nem seis meses, as expectativas otimistas de Donald Trump não se cumpriram e ainda está por fechar o acordo que vai retirar o controlo do TikTok da chinesa ByteDance, para que a rede social possa continuar a funcionar nos Estados Unidos (como na prática continua).
Após autorizar a Nvidia a vender os chips H20 na China, em troca de parte das receitas para os EUA, Donald Trump desbloqueia subsídios à Intel, a troco de 10% no capital da empresa.
Apesar da pressão de Trump para o CEO da Intel se despedir, Lip-Bu Tan diz que o seu compromisso é com os Estados Unidos e com a Intel, pretendendo colaborar com a Casa Branca para esclarecer a desinformação que o coloca ligado a investimentos com empresas chinesas.
Depois de ter prometido o investimento de 500 mil milhões de dólares nos Estados Unidos, nos próximos quatro anos, a Apple "cede" às ameaças de Trump e anuncia mais 100 mil milhões a juntar ao total.
A ByteDance tem até setembro para vender as operações do TikTok nos Estados Unidos, mas o braço de ferro com a China pode dificultar eventuais negócios. A solução para manter a rede social no país pode passar por uma nova aplicação que receba os 170 milhões de utilizadores americanos.
A lei que proíbe o TikTok nos Estados Unidos, a não ser que saia dos controlo da chinesa ByteDance, devia ter entrado em vigor em janeiro. Trump suspendeu-a por duas vezes para evitar desfecho e volta agora a renovar a suspensão até setembro.
A Trump Mobile está cheia de referências ao presidente da Casa Branca, a começar pelo nome, e até têm um smartphone próprio em versão dourada, ao estilo superluxo mas com um preço ao alcance de americanos menos abastados.
Entre taxas de licenciamento, investimentos em cripto e negócio do clube de golfe, Donald Trump obteve receitas de mais de 600 milhões de dólares em 2024.
Outrora amigos, Elon Musk e Donald Trump cortaram relações, num "divórcio" público repleto de trocas de acusações na rede social X. Em plena guerra aberta, a Europa já fez saber que está pronta para acolher os negócios do dono da Tesla e da SpaceX.
É oficial. O multimilionário Elon Musk anunciou a saída do Governo de Donald Trump e do DOGE depois de mostrar a sua deceção com o megaprojeto fiscal e orçamental do presidente republicano, que diz prejudicar o trabalho que desempenha como assessor na área da eficiência.
A Casa Branca diz que a iniciativa nada tem a ver com Trump presidente, mas foi na expectativa de conhecer o responsável máximo dos EUA que mais de 200 personalidades investiram 148 milhões de dólares na moeda digital de Trump, comprando lugar num polémico jantar.
Chama-se Take it Down Act e devia ser festejado pelos grupos que defendem mais proteção online para vítimas de divulgação de conteúdos íntimos não autorizados ou manipulados online, mas não é isso que está a acontecer e as declarações de Trump aumentaram receios.