A nova ordem foi assinada a 28 de maio e, embora possa trazer mudanças à Internet como a conhecemos, apenas poderá entrar em vigor se passar pelos inúmeros desafios legais que enfrenta.
Donald Trump poderá assinar em breve uma ordem executiva que fará uma revisão à legislação que estabelece que as plataformas digitais não são responsáveis perante a Lei pelo conteúdo nelas publicado.
A empresa liderada por Jack Dorsey afirma que está simplesmente a cumprir novas diretrizes que estabeleceu em relação a informação falsa. No entanto, a decisão não agradou a Donald Trump, que ameaçou regular fortemente as redes sociais ou até mesmo fechá-las.
O conteúdo em questão demonstrava uma montagem de vídeo de um discurso de Joe Biden. O vídeo foi editado de forma a dar a entender que o candidato presidencial estava acidentalmente a apoiar a reeleição de Donald Trump.
O FBI não precisou de "ajuda" da Apple para desbloquear o iPhone 11 de Lev Parnas. O Departamento Federal de Investigação recorreu aos serviços da empresa israelita Cellebrite para entrar no sistema de segurança do smartphone.
A gigante do eCommerce tinha apresentado neste ano uma queixa formal contra o Departamento de Defesa norte-americano. A empresa alega que Donald Trump poderá ter interferido no concurso público de modernização dos sistemas informáticos do Pentágono.
Há dois anos que um equipamento de telecomunicações se encontra no “limbo”, à espera de autorização para exportação para a China, após ter sido apreendido.
A gigante das telecomunicações chinês Huawei lançou uma nova ofensiva contra a administração de Donald Trump ao pedir a um tribunal norte-americano para anular a "proibição tirânica" de compra dos seus equipamentos.
A tecnológica americana ainda não se manifestou oficialmente sobre as sanções decretadas pelo governo à empresa chinesa. As medidas poderão ter um forte impacto no negócio de computadores da Huawei, já que todos utilizam o sistema operativo Windows.
Depois da Huawei e ZTE como principais visadas do bloqueio tecnológico dos Estados Unidos, há uma lista de empresas especialistas em vigilância que podem ser proibidas de operar em território norte-americano.
Depois do governo ter sido proibido de utilizar equipamentos da marca chinesa, a medida pode estender-se a todas as empresas americanas de telecomunicações.
Protestantes estão a alimentar o algoritmo do motor de pesquisa da Google para listar conteúdos do presidente dos Estados Unidos quando se procura a palavra “idiot”.
Gigantes como Apple, Microsoft, Facebook e Google criticaram a administração do presidente norte-americano pela sua política de separar crianças migrantes dos seus pais, na fronteira com o México.
O presidente norte-americano confirmou a intenção de criar uma “força espacial” como um sexto ramo das Forças Armadas dos Estados Unidos. Mas o "OK" tem que vir do Congresso.
A decisão foi tomada por uma juíza federal no seguimento de uma queixa submetida por sete utilizadores bloqueados por Trump. A magistrada justifica a sua posição com o estatuto de "Fórum Público", que deve ser aplicado à página pessoal do presidente.
O encontro vai realizar-se na próxima semana, mas o anúncio oficial da Casa Branca não revela a identidade dos representantes envolvidos nesta iniciativa.