Há uma aplicação Android chamada MAGA Hub, descrita como a rede social de Donald Trump, que é falsa e já foi descarregada mais de 100 mil vezes na Play Store.
A adesão massiva pode ser uma explicação, ou são só mesmo problemas técnicos. A app da rede social de Trump, Truth Social, chegou uma horas antes do que estava previsto mas quem se apressou a descarregar a aplicação na App Store encontrou algumas dificuldades.
Guo Ping, presidente em exercício da empresa, revelou na sua mensagem de ano novo as dificuldades passadas em 2021, destacando a quebra das receitas devido à impossibilidade de negociar tecnologia com empresas dos Estados Unidos.
O primeiro trimestre do ano fica marcado pelos conflitos entre o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e as redes sociais, valendo-lhe a expulsão deste espaço que também serviu para o popularizar. A chegada a Marte das missões que partiram em junho de 2020 e a febre dos NFTs também marcara
Ainda antes da TRUTH de Donald Trump ser lançada, há quem a acuse de copiar diretamente o código-fonte de outra rede social chamada Mastodon, que, apesar de ser open-source em regras específicas que indicam que é necessário indicar a fonte dos elementos usados ou modificados, tornando-os públicos.
(atualizada) O presidente do partido Chega, André Ventura, teve a conta oficial no Twitter suspensa, facto que foi denunciado por páginas de movimentos ligados à extrema-direita naquela rede social. O acesso foi entretanto reposto.
Nem mesmo com ameaças do governo americano e a proibição no gigantesco mercado da Índia impediram o sucesso meteórico do TikTok. É a primeira app fora da família do Facebook a atingir este marco e uma das cinco conseguiram receitas brutas de 2,5 mil milhões de dólares.
O ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje que irá mover uma ação coletiva contra o Facebook, Google e Twitter, que abrange também os presidentes executivos destas empresas tecnológicas norte-americanas, por ataques à sua "liberdade de expressão".
Joe Biden anulou as ordens executivas que tinham em vista a proibição do TikTok, WeChat e ainda de 8 aplicações de pagamento chinesas nos Estados Unidos. As medidas tomadas por Donald Trump foram substituídas por uma única ordem executiva que estabelece uma análise rigorosa às ameaças à segurança na
Joe Biden revogou uma série de ordens executivas assinadas pelo antigo presidente, incluindo a que tinha como objetivo limitar as práticas de moderação de conteúdos em plataformas digitais, como o Twitter ou o Facebook, e fazer uma reversão da Secção 230 da Communications Decency Act de 1996.
O organismo de vigilância da rede social concordou em que as mensagens divulgadas por Donald Trump no início de janeiro “violaram gravemente” os padrões de conteúdo do Facebook e Instagram.
A Dominion vai levar à justiça todos os que difamaram a fiabilidade das suas soluções de voto eletrónico e não é a única a fazê-lo e a pedir milhões em indemnizações.
Depois do comportamento abusivo de Donald Trump na conta oficial do presidente dos Estados Unidos, o Twitter procura reformular os privilégios oferecidos.
O processo é semelhante ao que está a limitar fortemente os negócios da Huawei. Em resposta à decisão do governo de Donald Trump, a Xiaomi defende que não é “controlada nem tem ligações ao exército chinês”. A conhecida fabricante indica ainda que vai tomar medidas para proteger os seus interesses e
Para além da Alibaba, também o motor de busca Baidu e o portal de serviços de internet da China Tencent deixam de fazer parte dos planos. Ainda assim, durante esta semana devem ser acrescentadas à lista nove empresas chinesas.
A conta de Donald Trump no Snapchat já tinha sido suspensa logo depois do assalto ao Capitólio e a empresa decidiu tornar a decisão permanente após ter analisado a situação, tentando perceber o seu impacto a longo prazo na comunidade de utilizadores.
Depois de ter sido criticado pela sua falta de atuação em relação a Donald Trump, o YouTube decidiu tomar medidas mais “apertadas”. Além da proibição de novos conteúdos, a plataforma da Google desabilitou a secção de comentários em todos os vídeos do presidente cessante.
Para além de acusar a Amazon de a ter expulsado dos seus servidores por questões políticas, a Parler defende que a decisão pretende beneficiar outra rede social, neste caso o Twitter.
Brian Deese, diretor do National Economic Council, defende que uma das prioridades do novo governo norte-americano será encontrar uma solução para a relação conturbada entre Washington e Pequim e que o fortalecimento da indústria e empresas dos Estados Unidos é essencial para esse processo.
Donald Trump não se conforma com o bloqueio “em massa” nas redes socais e já anunciou que estava a negociar com outros sites para o contornar. Mas a Google, Apple e a Amazon “apertaram o cerco” à Parler, vista como uma das alternativas mais populares entre os apoiantes do presidente cessante. A hist