O processo é semelhante ao que está a limitar fortemente os negócios da Huawei. Em resposta à decisão do governo de Donald Trump, a Xiaomi defende que não é “controlada nem tem ligações ao exército chinês”. A conhecida fabricante indica ainda que vai tomar medidas para proteger os seus interesses e
Para além da Alibaba, também o motor de busca Baidu e o portal de serviços de internet da China Tencent deixam de fazer parte dos planos. Ainda assim, durante esta semana devem ser acrescentadas à lista nove empresas chinesas.
A conta de Donald Trump no Snapchat já tinha sido suspensa logo depois do assalto ao Capitólio e a empresa decidiu tornar a decisão permanente após ter analisado a situação, tentando perceber o seu impacto a longo prazo na comunidade de utilizadores.
Depois de ter sido criticado pela sua falta de atuação em relação a Donald Trump, o YouTube decidiu tomar medidas mais “apertadas”. Além da proibição de novos conteúdos, a plataforma da Google desabilitou a secção de comentários em todos os vídeos do presidente cessante.
Para além de acusar a Amazon de a ter expulsado dos seus servidores por questões políticas, a Parler defende que a decisão pretende beneficiar outra rede social, neste caso o Twitter.
Brian Deese, diretor do National Economic Council, defende que uma das prioridades do novo governo norte-americano será encontrar uma solução para a relação conturbada entre Washington e Pequim e que o fortalecimento da indústria e empresas dos Estados Unidos é essencial para esse processo.
Donald Trump não se conforma com o bloqueio “em massa” nas redes socais e já anunciou que estava a negociar com outros sites para o contornar. Mas a Google, Apple e a Amazon “apertaram o cerco” à Parler, vista como uma das alternativas mais populares entre os apoiantes do presidente cessante. A hist
O Alphabet Workers Union considera que a decisão da plataforma em eliminar um vídeo foi branda e que Donald Trump deveria ser banido do YouTube. Entretanto, a plataforma anunciou novas regras no que toca à desinformação sobre as eleições presidenciais.
Perante os recentes motins liderados por apoiantes de Donald Trump, o TikTok vai banir e remover qualquer tipo de conteúdo relacionado com o incidente. Porém, existem algumas exceções.
As redes sociais não ficaram indiferentes ao comportamento de Donald Trump depois de apoiantes do ainda presidente dos Estados Unidos terem invadido o capitólio.
O governo de Donald Trump acredita que a “omnipresença e o ritmo de propagação” de apps e software “desenvolvidos ou controlados” pela China continua a ameaçar os Estados Unidos. O Departamento do Comércio já confirmou que vai começar a implementar as diretivas da ordem executiva.
Mesmo no seu último ano de mandato, Donald Trump manteve bem acesa a guerra comercial declarada à China. Com a tomada de posse de Joe Biden marcada para janeiro de 2021 e com uma complicada “herança” deixada pelo presidente cessante, muitas são as dúvidas em relação à estratégia que o seu governo va
Donald Trump continua convicto de que a aplicação está a ser utilizada por Pequim para aceder aos dados pessoais dos utilizadores e quer impedir a sua utilização nos Estados Unidos.
A nova lista conta ao todo com 103 organizações (58 chinesas e 45 russas) e o Departamento do Comércio dos Estados Unidos afirma que poderão eventualmente ser adicionadas mais empresas.
O Comité de investimento estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS) ainda está em negociações com a ByteDance para completar o processo de venda. No entanto a dona do TikTok não está propriamente satisfeita com as condições impostas pelo governo norte-americano.
A decisão surge após Donald Trump ter assinado uma nova ordem executiva que impede a realização de investimentos em empresas acusadas de terem ligações ao exército chinês.
A 20 de janeiro de 2021, dia da tomada de posse de Joe Biden, o Twitter e o Facebook vão também transferir as contas @VP (Vice President) e @FLOTUS (First Lady of the United States) de Mike Pence e Melania Trump para Kamala Harris e Jill Biden.
Através do Twitter, Donald Trump anunciou a demissão de Christopher Krebs, alegando que as declarações do responsável pela Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) em relação à segurança das eleições presidenciais foram “extremamente erróneas”.
Apesar das diversas infrações nos termos de utilização da rede social, o seu privilégio como “líder mundial” colocava-o acima das regras. O Twitter reconhece que o estatuto é de interesse público.
As agências do Governo que Trump ainda lidera já vieram garantir que as últimas eleições americanas foram as mais seguras de sempre. Enquanto isso, a equipa de Biden continua a correr riscos de espionagem.