A entrada da Oracle na corrida surge após Donald Trump ter assinado uma nova ordem executiva que estabelece que o TikTok terá de ser vendido até 12 de novembro. A ordem sublinha que a ByteDance terá de destruir todos os dados de utilizadores norte-americanos que recolheu através do TikTok.
Depois de diversos prolongamentos, o último regime de exceção acabou a 13 de agosto e não voltou a ser renovado até agora. Os utilizadores de smartphones Huawei deixaram de poder atualizar os seus equipamentos.
Foi lançado um programa de crowdfunding por um dos empregados da TikTok para angariar fundos para uma ação judicial contra o governo pela ordem executiva de impedir a app chinesa de operar em solo americano em setembro.
Um grupo de 50 empresas, organizações e associações tecnológicas, que inclui as gigantes Amazon, Apple e Facebook, defende em tribunal que a suspensão de vistos de imigração não serve os interesses dos Estados Unidos e será prejudicial para todos os elementos que compõem a economia do país.
A ByteDance defende que proibição decretada pelo Governo de Donald Trump é inconstitucional e prepara-se para processá-lo. Além da Microsoft, o Twitter surge agora como um novo interessado na aquisição do TikTok e, ao que tudo indica, existem planos para uma eventual "combinação" entre as duas plata
Se a fabricante continuar a sofrer as sanções dos Estados Unidos o negócio de smartphones pode ficar comprometido. Qualcomm já reagiu e pede a Donald Trump autorização para vender chips à fabricante chinesa.
A aplicação é apontada como ferramenta de vigilância do governo chinês e censura, bloqueando mensagens de utilizadores internacionais que sejam hostis ao regime.
O Facebook eliminou pela primeira vez um post de Donald Trump, enquanto o Twitter apagou um tweet da conta da campanha eleitoral do presidente dos EUA. As declarações do magnata, onde afirma que as crianças são "praticamente imunes" à COVID-19, não deixaram as redes sociais indiferentes.
A gigante tecnológica encontra-se numa autêntica maratona negocial para tentar fechar a compra das operações americanas da app, com o prazo limite de 15 de setembro.
Um vídeo ao estilo de campanha publicado na conta do presidente dos Estados Unidos foi bloqueado por queixas de violação de copyright por usar música dos Linkin Park.
O nova ordem quer proibir a entrada de certos imigrantes nos Estados Unidos até ao fim de 2020. Os vistos H-1B, em especial, são aplicados a pessoas altamente qualificadas e que são contratadas, por exemplo, por empresas tecnológicas que dependem do recrutamento internacional para preencher as suas
No seguimento da ordem executiva assinada por Donald Trump, surgiram duas novas propostas de lei querem mudar as regras para aumentar o escrutínio das práticas de moderação das redes sociais e remover a imunidade que têm perante a Lei norte-americana.
A decisão da Snap surge após Donald Trump ter ameaçado no Twitter que as autoridades poderiam recorrer a cães e a armas para fazer frente aos manifestantes que protestavam em frente à Casa Branca. “Não ampliaremos as vozes que incitam à violência e injustiça raciais, oferecendo-lhes promoção gratuit
A ordem assinada por Donald Trump para “castigar” as redes sociais enfrenta agora o seu primeiro desafio legal. O Center for Democracy and Technology afirma que a decisão é inconstitucional e que poderá mesmo interferir nas eleições presidenciais deste ano.
A nova ordem foi assinada a 28 de maio e, embora possa trazer mudanças à Internet como a conhecemos, apenas poderá entrar em vigor se passar pelos inúmeros desafios legais que enfrenta.
Donald Trump poderá assinar em breve uma ordem executiva que fará uma revisão à legislação que estabelece que as plataformas digitais não são responsáveis perante a Lei pelo conteúdo nelas publicado.
A empresa liderada por Jack Dorsey afirma que está simplesmente a cumprir novas diretrizes que estabeleceu em relação a informação falsa. No entanto, a decisão não agradou a Donald Trump, que ameaçou regular fortemente as redes sociais ou até mesmo fechá-las.
O conteúdo em questão demonstrava uma montagem de vídeo de um discurso de Joe Biden. O vídeo foi editado de forma a dar a entender que o candidato presidencial estava acidentalmente a apoiar a reeleição de Donald Trump.
O FBI não precisou de "ajuda" da Apple para desbloquear o iPhone 11 de Lev Parnas. O Departamento Federal de Investigação recorreu aos serviços da empresa israelita Cellebrite para entrar no sistema de segurança do smartphone.
A gigante do eCommerce tinha apresentado neste ano uma queixa formal contra o Departamento de Defesa norte-americano. A empresa alega que Donald Trump poderá ter interferido no concurso público de modernização dos sistemas informáticos do Pentágono.