O Alphabet Workers Union considera que a decisão da plataforma em eliminar um vídeo foi branda e que Donald Trump deveria ser banido do YouTube. Entretanto, a plataforma anunciou novas regras no que toca à desinformação sobre as eleições presidenciais.
Perante os recentes motins liderados por apoiantes de Donald Trump, o TikTok vai banir e remover qualquer tipo de conteúdo relacionado com o incidente. Porém, existem algumas exceções.
As redes sociais não ficaram indiferentes ao comportamento de Donald Trump depois de apoiantes do ainda presidente dos Estados Unidos terem invadido o capitólio.
O governo de Donald Trump acredita que a “omnipresença e o ritmo de propagação” de apps e software “desenvolvidos ou controlados” pela China continua a ameaçar os Estados Unidos. O Departamento do Comércio já confirmou que vai começar a implementar as diretivas da ordem executiva.
Mesmo no seu último ano de mandato, Donald Trump manteve bem acesa a guerra comercial declarada à China. Com a tomada de posse de Joe Biden marcada para janeiro de 2021 e com uma complicada “herança” deixada pelo presidente cessante, muitas são as dúvidas em relação à estratégia que o seu governo va
Donald Trump continua convicto de que a aplicação está a ser utilizada por Pequim para aceder aos dados pessoais dos utilizadores e quer impedir a sua utilização nos Estados Unidos.
A nova lista conta ao todo com 103 organizações (58 chinesas e 45 russas) e o Departamento do Comércio dos Estados Unidos afirma que poderão eventualmente ser adicionadas mais empresas.
O Comité de investimento estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS) ainda está em negociações com a ByteDance para completar o processo de venda. No entanto a dona do TikTok não está propriamente satisfeita com as condições impostas pelo governo norte-americano.
A decisão surge após Donald Trump ter assinado uma nova ordem executiva que impede a realização de investimentos em empresas acusadas de terem ligações ao exército chinês.
A 20 de janeiro de 2021, dia da tomada de posse de Joe Biden, o Twitter e o Facebook vão também transferir as contas @VP (Vice President) e @FLOTUS (First Lady of the United States) de Mike Pence e Melania Trump para Kamala Harris e Jill Biden.
Através do Twitter, Donald Trump anunciou a demissão de Christopher Krebs, alegando que as declarações do responsável pela Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) em relação à segurança das eleições presidenciais foram “extremamente erróneas”.
Apesar das diversas infrações nos termos de utilização da rede social, o seu privilégio como “líder mundial” colocava-o acima das regras. O Twitter reconhece que o estatuto é de interesse público.
As agências do Governo que Trump ainda lidera já vieram garantir que as últimas eleições americanas foram as mais seguras de sempre. Enquanto isso, a equipa de Biden continua a correr riscos de espionagem.
O novo regime pode ter implicações na forma como os apoiantes de Donald Trump vão ser escrutinados na rede social. O grupo Stop the Steal é um dos que caiu na alçada das regras e por isso os posts terão de ser manualmente aprovados por moderadores durante um período de 60 dias.
Para já, o TikTok continua a poder operar nos Estados Unidos, no entanto, o seu futuro continua incerto, uma vez que o Departamento do Comércio do país defende que fará de tudo para cumprir a ordem executiva de Donald Trump.
Na mensagem deixada no website, os hackers alegavam que tinham acesso a informações secretas sobre o governo dos Estados Unidos e convenciam os internautas a fazer uma “doação” em criptomoedas para torná-las públicas.
No entanto, de acordo com a decisão do tribunal norte-americano, a ordem que estabelece a proibição do TikTok a partir do dia 12 de novembro ainda se mantém. O governo norte-americano afirma que vai tomar medidas imediatas para continuar a defender a ordem executiva.
O acordo entre a Oracle e o Walmart para a compra do TikTok foi finalmente fechado, com a “bênção” de Donald Trump, a um dia de terminar o prazo-limite. Para já, o WeChat também conseguiu escapar temporariamente à proibição, uma vez que a decisão do governo foi suspensa em tribunal.
A partir de 20 de setembro ambas as aplicações terão de ser eliminadas das versões norte-americanas das lojas de aplicações da Google e da Apple. As regras em relação ao WeChat vão mais além e poderão ser aplicadas ao TikTok a partir de 12 de novembro caso o processo de venda à Oracle não seja aprov
À medida que a nova data-limite de 20 de setembro se aproxima e que a pressão para fazer com que os investidores norte-americanos detenham mais de 50% do TikTok, Donald Trump dá indicações que ainda não estão reunidas as condições para assinar qualquer tipo de acordo.
A Microsoft e o Walmart passam agora a concorrer diretamente contra a Oracle na corrida pela compra do TikTok. Mas até 12 de novembro muito pode acontecer e a empresa já está a tomar medidas caso a proibição da aplicação entre em vigor nos Estados Unidos.
A rede social detida pela ByteDance alega que o governo se "intrometeu" nas conversas que mantinha com congéneres norte-americanas para manter a aplicação funcional no país. A WeChat Users Alliance levou também o governo de Donald Trump a tribunal, alegando que a ordem executiva é inconstitucional.