O novo regime pode ter implicações na forma como os apoiantes de Donald Trump vão ser escrutinados na rede social. O grupo Stop the Steal é um dos que caiu na alçada das regras e por isso os posts terão de ser manualmente aprovados por moderadores durante um período de 60 dias.
Para já, o TikTok continua a poder operar nos Estados Unidos, no entanto, o seu futuro continua incerto, uma vez que o Departamento do Comércio do país defende que fará de tudo para cumprir a ordem executiva de Donald Trump.
Na mensagem deixada no website, os hackers alegavam que tinham acesso a informações secretas sobre o governo dos Estados Unidos e convenciam os internautas a fazer uma “doação” em criptomoedas para torná-las públicas.
No entanto, de acordo com a decisão do tribunal norte-americano, a ordem que estabelece a proibição do TikTok a partir do dia 12 de novembro ainda se mantém. O governo norte-americano afirma que vai tomar medidas imediatas para continuar a defender a ordem executiva.
O acordo entre a Oracle e o Walmart para a compra do TikTok foi finalmente fechado, com a “bênção” de Donald Trump, a um dia de terminar o prazo-limite. Para já, o WeChat também conseguiu escapar temporariamente à proibição, uma vez que a decisão do governo foi suspensa em tribunal.
A partir de 20 de setembro ambas as aplicações terão de ser eliminadas das versões norte-americanas das lojas de aplicações da Google e da Apple. As regras em relação ao WeChat vão mais além e poderão ser aplicadas ao TikTok a partir de 12 de novembro caso o processo de venda à Oracle não seja aprov
À medida que a nova data-limite de 20 de setembro se aproxima e que a pressão para fazer com que os investidores norte-americanos detenham mais de 50% do TikTok, Donald Trump dá indicações que ainda não estão reunidas as condições para assinar qualquer tipo de acordo.
A Microsoft e o Walmart passam agora a concorrer diretamente contra a Oracle na corrida pela compra do TikTok. Mas até 12 de novembro muito pode acontecer e a empresa já está a tomar medidas caso a proibição da aplicação entre em vigor nos Estados Unidos.
A rede social detida pela ByteDance alega que o governo se "intrometeu" nas conversas que mantinha com congéneres norte-americanas para manter a aplicação funcional no país. A WeChat Users Alliance levou também o governo de Donald Trump a tribunal, alegando que a ordem executiva é inconstitucional.
A entrada da Oracle na corrida surge após Donald Trump ter assinado uma nova ordem executiva que estabelece que o TikTok terá de ser vendido até 12 de novembro. A ordem sublinha que a ByteDance terá de destruir todos os dados de utilizadores norte-americanos que recolheu através do TikTok.
Depois de diversos prolongamentos, o último regime de exceção acabou a 13 de agosto e não voltou a ser renovado até agora. Os utilizadores de smartphones Huawei deixaram de poder atualizar os seus equipamentos.
Foi lançado um programa de crowdfunding por um dos empregados da TikTok para angariar fundos para uma ação judicial contra o governo pela ordem executiva de impedir a app chinesa de operar em solo americano em setembro.
Um grupo de 50 empresas, organizações e associações tecnológicas, que inclui as gigantes Amazon, Apple e Facebook, defende em tribunal que a suspensão de vistos de imigração não serve os interesses dos Estados Unidos e será prejudicial para todos os elementos que compõem a economia do país.
A ByteDance defende que proibição decretada pelo Governo de Donald Trump é inconstitucional e prepara-se para processá-lo. Além da Microsoft, o Twitter surge agora como um novo interessado na aquisição do TikTok e, ao que tudo indica, existem planos para uma eventual "combinação" entre as duas plata
Se a fabricante continuar a sofrer as sanções dos Estados Unidos o negócio de smartphones pode ficar comprometido. Qualcomm já reagiu e pede a Donald Trump autorização para vender chips à fabricante chinesa.
A aplicação é apontada como ferramenta de vigilância do governo chinês e censura, bloqueando mensagens de utilizadores internacionais que sejam hostis ao regime.
O Facebook eliminou pela primeira vez um post de Donald Trump, enquanto o Twitter apagou um tweet da conta da campanha eleitoral do presidente dos EUA. As declarações do magnata, onde afirma que as crianças são "praticamente imunes" à COVID-19, não deixaram as redes sociais indiferentes.
A gigante tecnológica encontra-se numa autêntica maratona negocial para tentar fechar a compra das operações americanas da app, com o prazo limite de 15 de setembro.
Um vídeo ao estilo de campanha publicado na conta do presidente dos Estados Unidos foi bloqueado por queixas de violação de copyright por usar música dos Linkin Park.
O nova ordem quer proibir a entrada de certos imigrantes nos Estados Unidos até ao fim de 2020. Os vistos H-1B, em especial, são aplicados a pessoas altamente qualificadas e que são contratadas, por exemplo, por empresas tecnológicas que dependem do recrutamento internacional para preencher as suas
No seguimento da ordem executiva assinada por Donald Trump, surgiram duas novas propostas de lei querem mudar as regras para aumentar o escrutínio das práticas de moderação das redes sociais e remover a imunidade que têm perante a Lei norte-americana.
A decisão da Snap surge após Donald Trump ter ameaçado no Twitter que as autoridades poderiam recorrer a cães e a armas para fazer frente aos manifestantes que protestavam em frente à Casa Branca. “Não ampliaremos as vozes que incitam à violência e injustiça raciais, oferecendo-lhes promoção gratuit
A ordem assinada por Donald Trump para “castigar” as redes sociais enfrenta agora o seu primeiro desafio legal. O Center for Democracy and Technology afirma que a decisão é inconstitucional e que poderá mesmo interferir nas eleições presidenciais deste ano.