Há dois anos que um equipamento de telecomunicações se encontra no “limbo”, à espera de autorização para exportação para a China, após ter sido apreendido.
A gigante das telecomunicações chinês Huawei lançou uma nova ofensiva contra a administração de Donald Trump ao pedir a um tribunal norte-americano para anular a "proibição tirânica" de compra dos seus equipamentos.
A tecnológica americana ainda não se manifestou oficialmente sobre as sanções decretadas pelo governo à empresa chinesa. As medidas poderão ter um forte impacto no negócio de computadores da Huawei, já que todos utilizam o sistema operativo Windows.
Depois da Huawei e ZTE como principais visadas do bloqueio tecnológico dos Estados Unidos, há uma lista de empresas especialistas em vigilância que podem ser proibidas de operar em território norte-americano.
Depois do governo ter sido proibido de utilizar equipamentos da marca chinesa, a medida pode estender-se a todas as empresas americanas de telecomunicações.
Protestantes estão a alimentar o algoritmo do motor de pesquisa da Google para listar conteúdos do presidente dos Estados Unidos quando se procura a palavra “idiot”.
Gigantes como Apple, Microsoft, Facebook e Google criticaram a administração do presidente norte-americano pela sua política de separar crianças migrantes dos seus pais, na fronteira com o México.
O presidente norte-americano confirmou a intenção de criar uma “força espacial” como um sexto ramo das Forças Armadas dos Estados Unidos. Mas o "OK" tem que vir do Congresso.
A decisão foi tomada por uma juíza federal no seguimento de uma queixa submetida por sete utilizadores bloqueados por Trump. A magistrada justifica a sua posição com o estatuto de "Fórum Público", que deve ser aplicado à página pessoal do presidente.
O encontro vai realizar-se na próxima semana, mas o anúncio oficial da Casa Branca não revela a identidade dos representantes envolvidos nesta iniciativa.
Apesar da presença assídua do presidente norte-americano na rede social, o seu antecessor na Casa Branca conseguiu um melhor resultado no top 10 dos tweets mais populares de 2017.
"Profundamente perturbado", Tim Cook informou os colaboradores da Apple que acredita na igualdade e que vai doar um milhão de dólares a duas ONG que combatem os discursos de ódio.
O equipamento foi desenvolvido por uma empresa russa de personalização de equipamentos eletrónicos e conta com vários motivos de alusão ao encontro dos presidentes.