Apontando a 1.000 exoplanetas, a missão Ariel vai usar instrumentos precisos para detetar variações de luz mínimas, no seu objetivo de desvendar a composição química das atmosferas destes mundos extraterrestres distantes. E há engenharia e ciência portuguesa envolvidas.
Tal como planeado, a nave Dragon, da SpaceX, seguiu viagem esta madrugada e chega à ISS em breve. A bordo seguem várias experiências cientificas, uma delas liderada por um português.
A experiência científica chama-se GLOSS e vai ser lançada em direção à Estação Espacial Internacional, à boleia de um foguetão Falcon 9, da Space X, na madrugada desta terça-feira.
Mesmo com alguns desafios, como a assinatura manual necessária e a falta de scanners “normais” a bordo, a NASA encontrou forma de os astronautas exercerem o seu direito de voto, nomeadamente nas eleições para presidente dos Estados Unidos.
Três astronautas chineses regressaram hoje à Terra após uma estadia de seis meses na estação espacial Tiangong, no âmbito dos esforços da China para liderar a próxima era de exploração espacial.
Satélites, sondas, telescópios ou mesmo astrofotógrafos amadores captam constantemente imagens da Terra e do Espaço que a NASA destaca nos seus álbuns. Cometas, auroras e tempestades estiveram “sob os holofotes” em outubro.
A 5.300 anos-luz de distância da Terra, nuvens frias de poeira cósmica criam a ilusão de uma silhueta de um lobo fantasmagórico, pronto para assustar os transeuntes mais desprevenidos.
A China colocou mais três astronautas na estação espacial Tiangong que vão render os tripulantes da Shenzhou-18 que regressam à Terra nos próximos dias.
A Agência Espacial Europeia já conseguiu comunicar com os dois CubeSat a bordo da missão espacial Hera que ruma ao espaço profundo para encontrar o asteroide Dimorphos.
Continuam a ser divulgados os detalhes sobre a missão Artemis III que visa o regresso do Homem à Lua, cinquenta anos depois da missão Apollo 11. A NASA divulgou agora os locais onde poderá ser feita a alunagem, na área do Polo Sul.
A China realizou este fim de semana um lançamento simulado que incluiu uma verificação do funcionamento da torre de lançamento, do foguetão e da nave espacial. O teste incluiu desde os preparativos iniciais até à separação do foguetão e da nave espacial
A 200 mil anos-luz há uma verdadeira “festa cósmica” que pode ajudar a revelar os segredos do universo primitivo. Trata-se de uma população de anãs castanhas jovens, também conhecidas como “estrelas falhadas”, a primeira do género encontrada fora da Via Láctea.
Terminaram as sessões fotográficas do Espaço para Matthew Dominick, pelo menos por enquanto. O astronauta está de regresso à Terra, juntamente com os colegas da NASA Michael Barratt e Jeanette Epps, assim como o cosmonauta Alexander Grebenkin.
O encontro de especialistas mundiais que estudam os mistérios do início do universo vai decorrer de 21 a 25 de outubro em Sintra e no dia 26 há um evento de astronomia aberto ao público.
Designer durante o dia e astrofotógrafo à noite, David Cruz viu algumas das imagens, que registou sob os céus do Alentejo, destacadas pela Agência Espacial Europeia. O cometa do século está entre os protagonistas e só não há auroras boreais... pelo menos por enquanto.
Batizado de Moonlight, o programa assenta numa constelação de cinco satélites – quatro para navegação e um para comunicações –, ligados à Terra através de três estações terrestres dedicadas, criando uma rede de dados abrangendo até 400.000 km.
A Terra já tinha surgido em perspetiva no lançamento, mas agora é protagonista, a par da Lua, na primeira “sessão fotográfica” da autoria dos instrumentos a bordo da missão de defesa planetária da Agência Espacial Europeia.
Enquanto a China revelou planos para se tornar líder mundial em ciências espaciais até 2050, a Rússia anunciou que vai lançar 34 foguetões para construir uma nova estação espacial.
Conhecido como cometa do século, o C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) anda por aí a "rasgar" os céus, e desta vez será visível a olho nu em Portugal este domingo, a manterem-se as condições de observação do céu, sem nuvens.
Dois equipamentos serão lançados em simultâneo a partir do Centro Espacial Satish Dhawan, na Índia. Após a separação, um dos satélites bloqueará a visão do Sol a partir do outro, criando eclipses solares artificiais. É a oportunidade de estudar como as perturbações solares podem afetar a tecnologia
Há pelo menos 150 anos que os astrónomos observam a lendária Grande Mancha Vermelha de Júpiter, um anticiclone suficientemente grande para engolir a Terra, mas podem surgir sempre surpresas, especialmente quando o telescópio Hubble entra em ação.
O lançamento do satélite Prometheus-1 está previsto para o próximo mês de novembro, a partir do porto espacial Vanderberg, nos EUA, à boleia de um foguetão Falcon 9, da Space X.
Enquanto percorre Cratera Gale, o rover Curiosity descobriu novos detalhes sobre como o clima em Marte passou de potencialmente adequado, com evidências de água líquida à superfície, a um ambiente inóspito para a vida terrestre como a conhecemos.