De acordo com a empresa de Richard Branson, serão revelados mais pormenores acerca da missão Galactic 02, incluindo sobre a tripulação, nos próximos dias.
O Observatório Europeu do Sul prevê que a construção dos restantes 50% do Extremely Large Telescope decorra mais rapidamente do que a primeira metade, apontando para um prazo de cerca de cinco anos.
A descoberta tem por base dados recolhidos através do instrumento SHERLOC do Perseverance e, de acordo com os cientistas, poderá ajudar a preparar as bases para futuras investigações centradas na procura por vida fora da Terra.
O admirável álbum fotográfico do telescópio espacial James Webb continua a crescer a olhos vistos, com imagens que nunca desiludem, a par de resultados científicos surpreendentes. Está aí mais um exemplo (dos dois casos).
Depois de dois anos de preparação, a Escola Bento Rodrigues foi a Marte numa missão análoga a partir da localidade do Barreiro da Faneca, nos Açores. Os “astronautas de serviço” estão de regresso e têm histórias para contar.
As primeiras imagens “a sério” do James Webb foram mostradas a 12 de julho de 2022, dia que assinalou o início oficial da missão científica do ambicioso telescópio que pode vir a descobrir os segredos mais escondidos do Universo.
A missão terminou em abril deste ano, mas o Aeolus só foi finalmente desligado na semana passada. Com a descida a acelerar, a equipa da ESA está a preparar-se para intervir no processo de reentrada do satélite.
Com o sucessor Ariane 6 ainda sem estreia prevista, a lidar com os problemas do Vega-C no último lançamento e sem possibilidade de recorrer aos Soyuz da Rússia, a exploração espacial na Europa parece cada vez mais fragilizada.
Uma imagem de Saturno com pormenores únicos e a descoberta de depósitos de poeira nas primeiras galáxias do Universo são as mais recentes adições as "álbum" do Telescópio Espacial James Webb.
Apesar dos problemas de comunicação, a equipa responsável pelo Ingenuity indica que o helicóptero está “em forma” e poderá voltar a voar nas próximas semanas.
Antecipar, com rapidez e em tempo útil, as súbitas mudanças na atividade do Sol é essencial para evitarmos alguns grandes incómodos, se não mesmo catástrofes. Os algoritmos de aprendizagem computacional estão a aprender também com a nossa estrela, e serão um instrumento de previsão eficaz.
O concurso lançado pela ESA foi dirigido ao público em geral e pedia ideias sobre como poderia ser um futuro traje “EVA”, ou seja, de atividade extraveicular. Ou simplesmente de astronauta. Uma das propostas é de um português.
À hora prevista o Falcon 9 partiu com o telescópio Euclid a bordo. As primeiras fases da missão estão cumpridas e agora segue-se o caminho até ao ponto de observação onde vai ajudar os cientistas a estudar a matéria escura e a energia escura. A missão tem ao comando mão portuguesa e engenharia naci
Promovida pela ESA e com Portugal “representado”, a Euclid quer compreender o que acelera a expansão do Universo. Tem como protagonista um telescópio que vai observar dois ingredientes espaciais pouco conhecidos: a matéria escura e a energia escura.
Há seis décadas que os satélites, sensores e cientistas da NASA observam a Terra. Agora com o Earth Information Center é possível entender o que aprendemos sobre o aumento do nível do mar, qualidade do ar, incêndios florestais, efeito de estufa, energia e agricultura.
A Agência Espacial Europeia (ESA) lança no sábado, a partir dos Estados Unidos, o telescópio Euclid, que vai explorar o lado invisível do Universo com "mão" visível de cientistas, engenheiros e empresas portuguesas.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
Com gráficos e informações interativas, a app SkySafari quer ser a companhia perfeita para observar estrelas, planetas e demais objetos cósmicos sob o céu noturno.
A maternidade estelar Sh2-284 é uma vasta região de gás e poeira, com uma parte mais brilhante com cerca de 150 anos-luz ou mais de 1.400 biliões de km. Vista como um todo parece a cara de um gato que sorri.
Numa estreia absoluta, o supertelescópio detetou o composto que forma as bases da vida como a conhecemos, um elemento importante para entender como se desenvolveu na Terra e, possivelmente, como se desenvolveu ou desenvolverá noutras partes do universo.