A nova “remessa” de satélites da SpaceX segue agora para o plano orbital que faz parte da segunda geração da rede Starlink. Ao todo, a empresa espacial de Elon Musk já colocou em órbita 3.773 satélites Starlink.
O recém-descoberto asteroide, conhecido como 2023 BU, vai passar a cerca de 3.600 quilómetros acima da superfície do planeta, ou seja, 10 vezes mais perto do que os conjuntos de satélites de comunicação visíveis no céu.
Angola vai contar nos próximos três anos com um projeto de 550 mil dólares (505 mil euros) financiado pela NASA, agência espacial norte-americana, para apoiar políticas de combate à seca no sul do país.
Os próximos passos da empresa de Elon Musk envolvem preparar o booster Super Heavy para um teste de fogo estático a “solo”. Caso tudo corra como planeado, a Starship voltará a ser colocada no topo dos propulsores, com a SpaceX a dar os passos finais para o muito antecipado teste de voo orbital.
Os resultados de um novo estudo feito com dados do telescópio James Webb abrem uma nova janela sobre a origem das moléculas mais complexas, que são o primeiro passo na criação dos componentes básicos de construção da vida.
Atualmente, as viagens a Marte demoram cerca de seis meses, mas o novo sistema de propulsão poderá acelerar o processo. A primeira fase de desenvolvente tem início ainda durante 2023.
O lançamento da missão Hera está previsto para outubro de 2024 e até lá a ESA tem uma série de desafios para superar. Este ano o principal é ter todos os elementos do modelo de voo integrados, para que comecem os testes da nave espacial.
A startup que tem operações em Portugal foi escolhida para participar no Aerospace Xelerated, um programa de aceleração liderado pela Boeing. Manuel Oliveira admite que a experiência vai moldar o valor da KIT-AR no setor aerospacial durante os próximos anos.
A Agência Espacial Portuguesa quer atualizar o retrato da indústria espacial e dos centro de investigação ligados ao sector do Espaço em Portugal e lançou um questionário.
Ontem foi anunciada a criação do Centro Tecnológico e Espacial de Santa Maria, nos Açores. Ricardo Conde, da Agência Espacial Portuguesa, defende que este ponto de acesso ao espaço vai criar o caminho para Portugal se posicionar no ecossistema espacial europeu e garante que os primeiros lançamentos
Foi hoje anunciado a criação do Centro Tecnológico e Espacial de Santa Maria, nos Açores, localizado nos terrenos do antigo Cartódromo de Santa Maria, que é desde hoje propriedade da Agência Espacial Portuguesa. O investimento do ponto de acesso ao espaço é de 3 milhões de euros.
Até aqui, todos os lançamentos europeus eram feitos a partir da base espacial de Kourou, na Guiana Francesa, na América do Sul. A partir de 2024 poderão ser enviados satélites ao espaço na Suécia.
Segundo uma análise preliminar da Virgin Orbit, os motores do segundo estágio do LauncherOne desligaram-se prematuramente, ditando o fim da missão Start Me Up.
A equipa da D-Orbit em Portugal é responsável pela operação da frota de satélites da empresa de logística e transporte espacial e o SAPO TEK entrou na sala de controlo para ver como tudo se processa.
A NASA realça o contributo das medições realizadas pelo satélite ERBS, que, graças a um dos seus instrumentos, permitiu confirmar a diminuição da camada de ozono, com os dados recolhidos desempenharem um papel importante para a criação do Protocolo de Montreal.
Tudo parecia estar a correr bem, no entanto, a pouco mais de 40 minutos após a separação da aeronave Cosmic Girl, o foguetão LauncherOne da Virgin Orbit deparou-se com uma anomalia que o impediu de atingir a órbita planeada.
Se as condições meteorológicas permitirem, a missão Start Me Up vai ser lançado a partir do porto espacial Cornwell, no Reino Unido. Será a primeira vez que uma missão espacial arranca a partir de solo britânico.
Dilatação do tempo gravitacional ou dilatação do tempo da velocidade relativa são fenómenos que podem “distorcer” a idade dos implicados. Para os astronautas da Estação Espacial Internacional pode significar envelhecer mais devagar do que as pessoas na Terra.
Arco-íris completos, nebulosas e estrelas "prestes" a explodir, fazem parte do mais recente apanhado de imagens espaciais do Astronomy Picture of the Day.
A empresa espacial de Richard Branson recebeu a autorização em dezembro para fazer lançamentos a partir do solo britânico, tendo marcado o dia 9 de janeiro para lançar a missão Start Me Up, carregando sete satélites para a órbita.
O ponto mais alto da "chuva de estrelas" das Quadrântidas ficou registado com imagens impressionantes partilhadas por internautas através do Twitter e Instagram, assim como pela Rede de Observação de Meteoros do Reino Unido (UKMON).
Na constelação de Serpens há um impressionante berçário de estrelas, agora captado em todo o seu esplendor numa imagem infravermelha registada por um dos telescópios do ESO.